JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ESTREIAS NOS CINEMAS EM 06 DE AGOSTO DE 2015

Nessa semana tem mais  nove filmes chegando nas salas de cinema no Brasil.

O Brasil tem dois documentários e um drama, os Estados Unidos tem uma aventura, A Inglaterra tem um drama, a França tem duas comédias e um drama  um terror do Japão.

O Brasil tem dois documentários: “Ouro, Suor e Lágrimas” e “Meia Hora – As Manchetes Que Viraram Manchetes” e o drama de Jorge Furtado “Real Beleza”.

Os Estados Unidos chegam com a aventura “Quarteto Fantástico”.

A Inglaterra tem o drama “Jimmy’s Hall”

A França tem as comédias “Gemma Bovar - A Vida Imita A Arte", e "Que Mal Eu Fiz A Deus?" e o drama "Part Girl"

Para fechar as estreias de hoje, o terror japonês “O Voo 7500”

A seguir tem críticas e  mais informações sobre os filmes que entram em cartaz no cinema.



OURO, SUOR E LÁGRIMAS

Sinopse: Documentário fala sobre a década mais vitoriosa das seleções brasileiras de voleibol de quadra. O longa traz um convívio íntimo com os atletas e os técnicos Bernardinho e Zé Roberto Guimarães, que buscam revelar o segredo do sucesso das seleções.

Crítica por Andrea Cursino: O documentário tem a missão de informar sobre um determinado tema de forma mais abrangente. Esse é o ponto forte do filme, o conteúdo. Faltando 1 ano para os jogos olímpicos no Rio de Janeiro, e com o recente bom desempenho do Brasil nos Jogos Pan Americanos em Toronto, no Canadá, onde terminou com o terceiro lugar no ranking de medalhas, a diretora Helena Sroulevich lança o documentário que levou 6 anos para ficar pronto. O cinema precisava de um filme que falasse de outra paixão nacional, o Volei!

O esporte conquistou a atenção, admiração e amor da torcida brasileira nos anos 80 quando a seleção de prata despontou com William, Xandó, Renan, Badalhoca, Montanaro, Bernardinho, Amauri e Bernard e o técnico Bebeto de Freitas. Eles inspiraram as gerações seguintes, que inspiraram outras, e assim sucessivamente conquistando mais adeptos e novos atletas de ponta. 

A diretora tem habilidade para conseguir ótimos depoimentos e tem como foco a seleção masculina treinada por Bernardinho e a feminina treinada por José Roberto Guimarães entre 2009 e 2012 , onde mostra a preparação das duas seleções para as Olimpíadas de Londres.

O material desse filme é um registro histórico sobre a trajetória das duas seleções na preparação para importantes competições internacionais. É a primeira vez que uma equipe de filmagem participa do dia a dia dos atletas e comissão técnica no centro de treinamento em Saquarema/RJ. Com isso, aproxima e humaniza o público dos ícones do esporte. O filme mostra depoimentos dos atletas, técnicos, tanto da seleção brasileira, quanto os estrangeiros e o Presidente da CBV (Confederação Brasilera de Voleiball), Ari Graça. 


As histórias e depoimentos nos faz pensar nos conceitos que temos no dia a dia em relação ao trabalho exercido por outros e por nós mesmos. 


Helena Sroulevich conseguiu um filme emocionante   que prende a atenção e nos mostra como é o dia a dia de se tornar um campeão. Mesmo quem não é fã do esporte vai aproveitar muito do conteúdo do documentário por nos proporcionar um entendimento maior de como todos nós podemos melhorar. 

O Título é apropriado para mostrar que "Ouro" é a busca, "Suor" é o caminho e "Lágrimas" a prova de que está vivo através das emoções. 



Ficha Técnica

Título Original: Ouro, Suor e Lágrimas

Título no Brasil: Ouro, Suor e Lágrimas

Direção: Helena Sroulevich

Entrevistados: Bernardinho, José Roberto Guimarães, Ary Graça, Giba, Faby, Murilo,  Bruno, Dante, Lucão, Sérgio Escadinha,  Dani Lins, Gustavo, Nalbert, Maurício Lima, Ricardinho, Paula Pequeno, Giovane Gavio, Leandro Vissoto, Jaqueline Silva, Taissa, Mari e Fernanda Venturini.

Produção: Helena Sroulevich

Gênero: Documentário

Duração: 92 min.

Ano: 2014

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Lagoa Filmes

Classificação: 10 anos


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MEIA HORA 
E  AS MANCHETES 
QUE VIRAM MANCHETE


Sinopse: No Meia Hora, tabloide carioca de manchetes bem-humoradas e abordagens inusitadas, tiro vira 'pipoco' e facção criminosa é 'bonde sinistrão'; bandido escondido 'tá malocado', vivo 'toca o terror', e morto 'levou ferro'; a polícia, quando invade, 'dá sacode', quando atira, 'senta o dedo', quando prende, 'mete em cana'; cadeia fica melhor como 'tranca', 'jaula' ou 'xilindró'; ladrão de galinha é "vagabundo" e estuprador é "monstro"; o exterior é tratado de "no estrangeiro"; e mulher bonita ganha adjetivos hortifrutigranjeiros como morango, melancia, maçã, cereja e jaca.

Crítica por Andrea Cursino: Esse documentário é com certeza um dos mais divertidos do cinema nacional. Os depoimentos de integrantes do jornal, entendemos de forma bem humorada, como e porque o Meia Hora é o jornal mais irreverente dos jornais cariocas.

Um grande acerto foi o uso da técnica de animação Pixilation onde as animações são feitas com recortes. A montagem de Bernardo Jucá foi a cereja do bolo. Deixou o filme com um bom ritmo, divertido e informações ao conteúdo além dos depoimentos. E como não poderia deixar de ser, uma trilha sonora bem casada com a proposta do diretor Angelo Defanti.

Outro ponto positivo foi a opção por colocar todos os pontos de vista sobre o jornal e não apenas depoimentos de quem faz o jornal.

A narrativa divertida e bem humorada, nos mostra que tudo tem um propósito e cada um encontra sua forma de comunicar de acordo com a proposta.

Com certeza Meia Hora - As Manchetes que Viraram Manchetes informa divertindo com bom humor, as vezes nem tanto, mas com uma missão social de atender a um público carente de uma informação direcionada para eles.



Ficha Técnica

Título Original: Meia Hora e As Manchetes Que Viram Manchete
Título no Brasil: Meia Hora e As Manchetes Que Viram Manchete
Direção: Angelo Defanti

Roteiro: Angelo Defanti

Produção: Angelo Defanti, Felippe Schultz Mussel

Fotografia: José Eduardo Limongi

Montagem: Bernardo Jucá

Trilha Sonora: Gustavo Monteiro

Gênero: Documentário

Duração: 81 min.

Ano: 2014

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Boulevard Filmes

Estúdio: Sobretudo Produção


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REAL BELEZA

Sinopse: A história de João, um fotógrafo que procura potenciais candidatas a modelo em cidades do interior do Rio Grande do Sul. João, depois de muitos testes, encontra uma jovem de rara beleza, Maria. Ela não aparece para a segunda etapa dos testes e João parte em sua procura. João conhece Anita, mãe de Maria, que lhe informa que o pai (Pedro) não quer que a menina abandone os estudos. Pedro e Maria viajaram, João decide esperar seu regresso, está determinado a fazer novos testes com a jovem, vê nela um grande potencial. Enquanto espera, João se apaixona por Anita. Pedro e Maria voltam para casa. Pedro é trinta anos mais velho que Anita e está praticamente cego. João faz uma nova sessão de testes com Maria e confirma a proposta: Maria é a escolhida, vai assinar um contrato com a agência, iniciar uma carreira. João, apaixonado por Anita, que levar a mãe, junto com a filha.

Crítica por Andrea Cursino: O cineasta Jorge Furtado leva para as telonas um drama interessante, mas que perde o ritmo cedo demais. Não se pode negar que o diretor contou com um pequeno e competente elenco formado por Vladmir Brichta, Adriana Esteves e Francisco Cuoco, além da estreante Victoria Strada.

A ideia é interessante, mas execução virou um problema de percurso. Talvez a massante e persistente trilha sonora tenha atrapalhado o andamento por ser chata, monocórdia e martelar durante a maior parte do filme. 

O elenco está bem, mas como os personagens estão incompletos eles não podem dar mais do que foi permitido. A direção de arte é bonita e conseguiu uma casa grande e bonita. A cena de nudez que Adriana Esteves faz com Vladmir Brichta poderia ser melhor, não fez sentido da forma escolhida e a tomada no corpo nu frontal da atriz é desnecessária e não faria a menor falta ao filme. 

Uma pena que Jorge Furtado dessa vez não acertou a mão e ofereceu um longa morno. 



Ficha Técnica

Título Original: Real Beleza
Título no Brasil: Real Beleza
Direção: Jorge Furtado

Roteiro: Jorge Furtado

Elenco: Vladimir Brichta,  Adriana Esteves, Vitória Strada, Francisco Cuoco, Elisa Volpatto, Isadora Pillar, Maria Carolina Ribeiro, Samuel Reginatto, Thiago Prade e Úrsula Collischonn.

Produção: Guel Arraes

Fotografia: Alex Sernambi

Montagem: Giba Assis Brasil

Gênero: Drama

Ano: 2014

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Elo Company

Estúdio: Casa de Cinema de Porto Alegre / Globo Filmes



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QUARTETO FANTÁSTICO



Sinopse: Quarteto Fantástico é uma nova e contemporânea do veterano time de heróis da Marvel. A trama é focada em quatro jovens excluídos que se teleportam para um universo alternativo e perigoso que alterna as suas formas físicas de maneiras surpreendentes. Com suas vidas irrevogavelmente abaladas, eles precisam aprender a aproveitar as suas novas habilidades e trabalhar juntos para salvar a Terra de um antigo amigo transformado em inimigo.

Crítica por Andrea Cursino: Com certeza esse é o mais polêmico filme de super herói do ano, pelo menos até o momento. A polêmica gira em torno de uma das histórias mais populares dos quadrinhos e animação da Marvel, "Quarteto Fantástico", tem sua essência modificada, mas mesmo assim tem pontos positivos. 

Os pontos positivos estão todos na técnica do filme. Boa fotografia, direção de arte, montagem, efeitos visuais e sonoros. Até esse ponto, tudo bem, o problema está em modificar os personagens. Neste filme  até a essência deles foi modificada, além do elenco. Mesmo com problemas, o elenco é bom.

Para começar, os personagens originais são adultos e esse longa eles são jovens adolescentes com uma inteligência acima da média para resolver problemas quânticos. O filme não fala da adolescência dos heróis e sim os trás para os dias atuais como super gênios 

Os personagens são vazios e sem consistência. Reed até ganhou um ótimo ator para dar vida a ele, Milles Teller. Sue ganhou Kate Mara que ficou melhor como a mulher invisível do que Jessica Alba nos dois filmes anteriores. Seu irmão gêmeo o irreverente Jonnhy Storm, o Tocha teve toda sua história modificada. Das mãos de Chris Evans que ficou bem tanto como ator, quanto no visual, passou para transformação de Michael B.Jordan. Jonnhy passou a ser o filho rico de um cientista e a loira Sue a irmã adotada. Ben o melhor amigo de Reed e o protetor trocou Michael Chiklis por Jamie Bell. O quarteto perdeu a sintonia. Sue não tem o relacionamento próximo nem com o irmão, agora adotivo, nem com Reed e nem com Ben.  Já Victor Von Doom, que ganhou vida com o ator Julien McMahon nos filmes anteriores, agora está nas mãos do britânico Tobey Kebbell que é bom. Victor está com o quarteto fantástico na missão espacial, mas ao invés de se tornar um deles é transformado no arqui inimigo, Doutor Destino . 

O roteiro se perde porque ao invés do quarteto ir e voltar do espaço e começar a salvar as pessoas na Terra, fica focado em um mundo paralelo e perde toda a graça da história.

Quando o filme acaba, não precisa esperar até o fim dos créditos. Não tem cena extra e nem aparição de Stan Lee.





Ficha Técnica

Título Original: Fantastic Four

Título no Brasil: O Quarteto Fantástico

Direção: Josh Trank

Roteiro: Simon Kinberg

Elenco: Miles Teller, Kate Mara, Jamie Bell,  Michael B. Jordan,  Toby Kebbell, Reg E. Cathey, Tim Blake Nelson, Chet Hanks, Mary Rachel Dudley, Anthony Ramsey, Gus Rhodes, Han Soto, Jerrad Vunovich, Melissa McCurley, Ben VanderMey, Owen Judge, Shauna Rappold, Patrick Kearns, Wayne Pére, Christopher Heskey, Lance E. Nichols, Marco St. John,Adam Fristoe, Anthony Reynolds, Jodi Lyn Brockton,Deneen Tyler, Don Yesso, , Sue-Lynn Ansari, Evan Hannemann, Gretchen Koerner, Jane Rumbaua, Jaylen Moore, John L. Armijo, Mary-Pat Green, Michael D. Anglin

Produção: Gregory Goodman, Hutch Parker, Matthew Vaughn, Simon Kinberg

Fotografia: Matthew Jensen

Montador: Elliot Greenberg

Trilha Sonora: Marco Beltrami, Philip Glass

Gênero: Aventura

Duração: 106 min.

Ano: 2015

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Fox Film

Estúdio: Genre Films / Twentieth Century Fox Film Corporation

Classificação: 12 anos



Trailer Legendado



Trailer Dublado





JIMMY'S HALL


Sinopse: A história de Jimmy Gralton, líder comunista irlandês, que desafiou a Igreja Católica questionando sua censura à liberdade de expressão. Gralton gerou discórdia ao inaugurar um espaço para as pessoas debaterem, aprenderem e, sobretudo, dançarem. A trama retoma o período em que o rapaz volta a seu país natal, após ter passado dez anos em Nova York.

Crítica por Andrea Cursino: Em breve



Ficha Técnica


Título Original: Jimmy's Hall

Título no Brasil: Jimmy's Hall

Direção: Ken Loach

Roteiro: Paul Laverty

Elenco: Barry Ward, Francis Magee, Aileen Henry, Simone Kirby, Stella McGirl Aisling Franciosi, , Shane O'Brien,  Sorcha Fox, Martin Lucey, Mikel Murfi, Brían F. O'Byrne, Denise Gough, Karl Geary, Jim Norton, Seán T. Ó MeallaighProdução: Rebecca O'Brien

Fotografia: Robbie Ryan

Montador: Jonathan Morris

Trilha Sonora: George Fenton

Gênero: Drama

Duração: 110 min.

Ano: 2014

País: França / Irlanda / Reino Unido

Cor: Colorido

Distribuidora: Imovision

Estúdio: Element Pictures / Sixteen Films / Why Not Productions / Wild Bunch

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GEMMA BOVERY - 
A VIDA IMITA A ARTE


Sinopse: A inglesa Gemma Bovery se muda com o marido para uma pequena cidade francesa. A vida de casada a entendia. Martin Joubert e sua esposa, uma mulher com uma vida muito sofrida, acabam de chegar na cidade. Eles procuram fugir do caos de Paris. Martin fica totalmente encantado com a beleza e o jeito de Gemma, o que os leva ao adultério.



Crítica por Andrea Cursino: Divertido e Interessante são duas palavras que definem bem esse filme. A ideia é interessante. Um padeiro que vive na Normandia conhece um casal de ingleses e deixa sua imaginação viajar nos livros que tanto lê. Por conta da fértil imaginação de Martin, ele vai vigiando a Sra. Bovary e suas escapadas e vai acreditando que a vida imita a arte.

O roteiro é bom, o elenco também e Gemma Arterton ficou a vontade com esse personagem que parecia passear pelas cenas com os colegas. Esbanjou charme, foi corajosa em algumas cenas, ficou apática, engordou, emagreceu e no fim de tudo, é visível que se divertiu.

As belas imagens da pequena cidade são agradáveis e o minimalismo do cenários, focam mais na história e abrem espaço para observar mais o trabalho da direção de arte. A montagem e a trilha ficaram coesas e dão um toque especial.

Gemma Bovary - A Vida Imita A Arte é um ótimo entretenimento.  



Ficha Técnica


Título Original: Gemma Bovery

Título no Brasil: Gemma Bovery - A Vida Imita A Arte

Direção: Anne Fontaine

Roteiro: Anne Fontaine, Pascal Bonitzer

Elenco: Gemma Arterton, Fabrice Luchini,  Jason Flemyng, Niels Schneider, Christian Sinniger, Mel Raido, Edith Scob, Elsa Zylberstein, Pip Torrens, Isabelle Candelier, Marie-Bénédicte Roy, Kacey Mottet Klein, Pascale Arbillot, Philippe Uchan, Pierre Alloggia, Gaspar Beaucarne e Marianne Vivile.

Produção: Matthieu Tarot, Philippe Carcassonne

Fotografia: Christophe Beaucarne

Montagem: Annette Dutertre

Trilha Sonora: Bruno Coulais

Gênero: Drama

Duração: 99 min.

Ano: 2014

País: França

Cor: Colorido

Distribuidora: Mares Filmes

Estúdio: Albertine Productions / Ciné@ / Cinéfrance 1888 / France 2 Cinéma / Gaumont


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QUE MAL EU FIZ A DEUS?

Sinopse: O casal Verneuils tem quatro filhas. Católicos, conservadores e um pouco preconceituosos, eles não ficaram muito felizes quando três de suas filhas se casaram com homens de diferentes nacionalidades e religiões. Quando a quarta anuncia o seu casamento com um católico, o casal fica nas nuvens e toda a família vai se reunir. Mas logo eles vão descobrir que nem tudo é do jeito que eles querem.

Crítica por Alê Shcolnik: O casal Verneuils tem quatro filhas. Católicos, conservadores e um preconceituosos, eles não ficaram muito felizes quando três de suas filhas se casaram com homens de diferentes nacionalidades e religiões, um chinês, um árabe, um judeu. Quando a quarta anuncia o seu casamento com um católico, o casal fica nas nuvens e toda a família vai se reunir. Mas logo eles vão descobrir que nem tudo é do jeito que eles querem.
“Que mal eu fiz a Deus?” aborda o preconceito tão presente na sociedade francesa,  embora seja uma comédia, algumas piadas fazem a gente se sentir mal, por conta do racismo existente nelas, e esse é o grande valor do filme. Ele ironiza o famoso clichê "não sou preconceituoso, mas..." e nos faz vermos como a sociedade, nos seus atos cotidianos, é impregnada de racismo. Além disso, mostra como aqueles que já sofreram preconceito também podem praticá-lo. É uma boa reflexão!

Em um país, que apesar de ter tanto estrangeiros há muita discriminação, o filme usa do humor negro durante toda a projeção em cima desta questão bastante delicada, que é o racismo e o preconceito em geral.

A simplicidade do roteiro e da entrega das atuações são algo que fazem produções francesas se destacarem, e nesta aqui anda mais. Trata de um assunto sério e que poderia ser pesado: a intolerância de todas suas formas, de um modo leve e sincero.

No minimo, uma produção espirituosa!



Ficha Técnica


Título Original: Qu'est-ce qu'on a fait au Bon Dieu?,

Título no Brasil: Que Mal Eu Fiz a Deus?

Direção: Philippe de Chauveron

Elenco: Christian Clavier, Chantal Lauby, Ary Abittan

Produção: Romain Rojtman

Fotografia: Vincent Mathias

Montador: Sandro Lavezzi

Trilha Sonora: Marc Chouarain

Gênero: comédia.

Duração: 97 min.

Ano de Produção: 2014

Ano de Lançamento: 2015

Distribuidora: Pandora/Europa

País: França

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PARTY GIRL

Sinopse: A hostess de uma boate decide que é hora de sossegar e se casar devido a sua idade.



Crítica: Em Breve







Ficha Técnica


Título Original: Party Girl

Título no Brasil: Party Girl

Direção: Claire Burger, Marie Amachoukeli-Barsacq e Samuel Theis

Roteiro: Claire Burger, Marie Amachoukeli-Barsacq e Samuel Theis

Elenco: Angélique Litzenburger, Joseph Bour, Mario Theis, Samuel Theis, Séverine Litzenburger, Cynthia Litzenburger, Chantal Dechuet, Nathanaël Litzenburger, Meresia Litzenburger, Zaina Benhabouche, Alyssia Litzenburger, Jenny Bussi, Marguerite Duval, Sébastien Roussel e Vincenza Vespa.

Produção: Denis Carot, Marie Masmonteil

Fotografia: Julien Poupard

Montagem: Frédéric Baillehaiche

Trilha Sonora: Alexandre Lier, Nicolas Weil, Sylvain Ohrel

Gênero: Drama

Duração: 96 min.

Ano de Produção: 2014

Ano de Lançamento: 2015

País: França

Cor: Colorido

Distribuidora: Supo Mungam Films

Estúdio: Elzévir Films

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O VOO 7500


Sinopse: O voo 7500 sai de Los Angeles com destino a cidade japonesa de Tóquio. No meio do caminho, os passageiros começam a notar uma presença sobrenatural no avião. Durante as próximas dez horas de voo, eles vão passar por momentos de pânico.


Crítica: Em Breve.



Ficha Técnica



Título Original:  7500

Título no Brasil: O voo 7500

Direção: Takashi Shimizu

Roteiro: Craig Rosenberg

Elenco: Ryan Kwanten, Amy Smart, Leslie Bibb, Jamie Chung, Nicky Whelan, , Jerry Ferrara, Scout Taylor-Compton Christian Serratos, Alex Frost, Ben Sharples, Johnathon Schaech, Rick Kelly, Johnathon Schaech, Rootie Boyd, Greg Brown, Amanda Dyar, Aja Evans, Ryan Higa, Leni Ito, Chisato Yanagi, Allison McCurdy.

Produção: Roy Lee, Takashige Ichise

Fotografia: David Tattersall

Montador: Sean Valla

Trilha Sonora: Tyler Bates

Gênero: Terror

Duração: 97 min.

Ano: 2014

País: Estados Unidos / Japão

Cor: Colorido

Distribuidora: Playarte Pictures

Estúdio: CBS Films / Ozla Pictures / Ozla Productions / Vertigo Entertainment

Classificação: 14 anos


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