Nessa semana tem mais nove filmes chegando nas salas de cinema no Brasil.
O Brasil tem dois documentários e um drama, os Estados
Unidos tem uma aventura, A Inglaterra tem um drama, a França tem duas comédias
e um drama um terror do Japão.
O Brasil tem dois documentários: “Ouro, Suor e Lágrimas” e
“Meia
Hora – As Manchetes Que Viraram Manchetes” e o drama de Jorge Furtado “Real
Beleza”.
Os Estados Unidos chegam com a aventura “Quarteto Fantástico”.
A Inglaterra tem o drama “Jimmy’s Hall”
A França tem as comédias “Gemma Bovar - A Vida Imita A Arte", e "Que Mal Eu Fiz A Deus?" e o drama "Part Girl"
Para fechar as estreias de hoje, o terror japonês “O Voo
7500”
OURO, SUOR E LÁGRIMAS
Sinopse: Documentário
fala sobre a década mais vitoriosa das seleções brasileiras de voleibol de
quadra. O longa traz um convívio íntimo com os atletas e os técnicos
Bernardinho e Zé Roberto Guimarães, que buscam revelar o segredo do sucesso das
seleções.
Crítica por Andrea
Cursino: O documentário tem a missão de informar sobre um determinado tema de forma mais abrangente. Esse é o ponto forte do filme, o conteúdo. Faltando 1 ano para os jogos olímpicos no Rio de Janeiro, e com o recente bom desempenho do Brasil nos Jogos Pan Americanos em Toronto, no Canadá, onde terminou com o terceiro lugar no ranking de medalhas, a diretora Helena Sroulevich lança o documentário que levou 6 anos para ficar pronto. O cinema precisava de um filme que falasse de outra paixão nacional, o Volei!
O esporte conquistou a atenção, admiração e amor da torcida brasileira nos anos 80 quando a seleção de prata despontou com William, Xandó, Renan, Badalhoca, Montanaro, Bernardinho, Amauri e Bernard e o técnico Bebeto de Freitas. Eles inspiraram as gerações seguintes, que inspiraram outras, e assim sucessivamente conquistando mais adeptos e novos atletas de ponta.
A diretora tem habilidade para conseguir ótimos depoimentos e tem como foco a seleção masculina treinada por Bernardinho e a feminina treinada por José Roberto Guimarães entre 2009 e 2012 , onde mostra a preparação das duas seleções para as Olimpíadas de Londres.
O material desse filme é um registro histórico sobre a trajetória das duas seleções na preparação para importantes competições internacionais. É a primeira vez que uma equipe de filmagem participa do dia a dia dos atletas e comissão técnica no centro de treinamento em Saquarema/RJ. Com isso, aproxima e humaniza o público dos ícones do esporte. O filme mostra depoimentos dos atletas, técnicos, tanto da seleção brasileira, quanto os estrangeiros e o Presidente da CBV (Confederação Brasilera de Voleiball), Ari Graça.
As histórias e depoimentos nos faz pensar nos conceitos que temos no dia a dia em relação ao trabalho exercido por outros e por nós mesmos.
Helena Sroulevich conseguiu um filme emocionante que prende a atenção e nos mostra como é o dia a dia de se tornar um campeão. Mesmo quem não é fã do esporte vai aproveitar muito do conteúdo do documentário por nos proporcionar um entendimento maior de como todos nós podemos melhorar.
O Título é apropriado para mostrar que "Ouro" é a busca, "Suor" é o caminho e "Lágrimas" a prova de que está vivo através das emoções.
Ficha Técnica
Título Original: Ouro,
Suor e Lágrimas
Título no Brasil: Ouro,
Suor e Lágrimas
Direção: Helena
Sroulevich
Entrevistados: Bernardinho,
José Roberto Guimarães, Ary Graça, Giba, Faby, Murilo, Bruno, Dante, Lucão, Sérgio Escadinha, Dani Lins, Gustavo, Nalbert, Maurício Lima,
Ricardinho, Paula Pequeno, Giovane Gavio, Leandro Vissoto, Jaqueline Silva,
Taissa, Mari e Fernanda Venturini.
Produção: Helena
Sroulevich
Gênero: Documentário
Duração: 92
min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Lagoa
Filmes
Classificação: 10
anos
Trailer
MEIA HORA
E AS MANCHETES
QUE VIRAM MANCHETE
Sinopse: No Meia
Hora, tabloide carioca de manchetes bem-humoradas e abordagens inusitadas, tiro
vira 'pipoco' e facção criminosa é 'bonde sinistrão'; bandido escondido 'tá
malocado', vivo 'toca o terror', e morto 'levou ferro'; a polícia, quando
invade, 'dá sacode', quando atira, 'senta o dedo', quando prende, 'mete em
cana'; cadeia fica melhor como 'tranca', 'jaula' ou 'xilindró'; ladrão de
galinha é "vagabundo" e estuprador é "monstro"; o exterior
é tratado de "no estrangeiro"; e mulher bonita ganha adjetivos
hortifrutigranjeiros como morango, melancia, maçã, cereja e jaca.
Crítica por Andrea
Cursino: Esse documentário é com certeza um dos mais divertidos do cinema nacional. Os depoimentos de integrantes do jornal, entendemos de forma bem humorada, como e porque o Meia Hora é o jornal mais irreverente dos jornais cariocas.
Um grande acerto foi o uso da técnica de animação Pixilation onde as animações são feitas com recortes. A montagem de Bernardo Jucá foi a cereja do bolo. Deixou o filme com um bom ritmo, divertido e informações ao conteúdo além dos depoimentos. E como não poderia deixar de ser, uma trilha sonora bem casada com a proposta do diretor Angelo Defanti.
Outro ponto positivo foi a opção por colocar todos os pontos de vista sobre o jornal e não apenas depoimentos de quem faz o jornal.
A narrativa divertida e bem humorada, nos mostra que tudo tem um propósito e cada um encontra sua forma de comunicar de acordo com a proposta.
Com certeza Meia Hora - As Manchetes que Viraram Manchetes informa divertindo com bom humor, as vezes nem tanto, mas com uma missão social de atender a um público carente de uma informação direcionada para eles.
Um grande acerto foi o uso da técnica de animação Pixilation onde as animações são feitas com recortes. A montagem de Bernardo Jucá foi a cereja do bolo. Deixou o filme com um bom ritmo, divertido e informações ao conteúdo além dos depoimentos. E como não poderia deixar de ser, uma trilha sonora bem casada com a proposta do diretor Angelo Defanti.
Outro ponto positivo foi a opção por colocar todos os pontos de vista sobre o jornal e não apenas depoimentos de quem faz o jornal.
A narrativa divertida e bem humorada, nos mostra que tudo tem um propósito e cada um encontra sua forma de comunicar de acordo com a proposta.
Com certeza Meia Hora - As Manchetes que Viraram Manchetes informa divertindo com bom humor, as vezes nem tanto, mas com uma missão social de atender a um público carente de uma informação direcionada para eles.
Ficha Técnica
Título Original: Meia
Hora e As Manchetes Que Viram Manchete
Título no Brasil: Meia
Hora e As Manchetes Que Viram Manchete
Direção: Angelo
Defanti
Roteiro: Angelo
Defanti
Produção: Angelo
Defanti, Felippe Schultz Mussel
Fotografia: José
Eduardo Limongi
Montagem: Bernardo
Jucá
Trilha
Sonora: Gustavo
Monteiro
Gênero: Documentário
Duração: 81
min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Boulevard
Filmes
Estúdio: Sobretudo
Produção
Trailer
REAL BELEZA
Sinopse: A
história de João, um fotógrafo que procura potenciais candidatas a modelo em
cidades do interior do Rio Grande do Sul. João, depois de muitos testes,
encontra uma jovem de rara beleza, Maria. Ela não aparece para a segunda etapa
dos testes e João parte em sua procura. João conhece Anita, mãe de Maria, que
lhe informa que o pai (Pedro) não quer que a menina abandone os estudos. Pedro
e Maria viajaram, João decide esperar seu regresso, está determinado a fazer
novos testes com a jovem, vê nela um grande potencial. Enquanto espera, João se
apaixona por Anita. Pedro e Maria voltam para casa. Pedro é trinta anos mais
velho que Anita e está praticamente cego. João faz uma nova sessão de testes
com Maria e confirma a proposta: Maria é a escolhida, vai assinar um contrato
com a agência, iniciar uma carreira. João, apaixonado por Anita, que levar a
mãe, junto com a filha.
Crítica por Andrea
Cursino: O cineasta Jorge Furtado leva para as telonas um drama interessante, mas que perde o ritmo cedo demais. Não se pode negar que o diretor contou com um pequeno e competente elenco formado por Vladmir Brichta, Adriana Esteves e Francisco Cuoco, além da estreante Victoria Strada.
A ideia é interessante, mas execução virou um problema de percurso. Talvez a massante e persistente trilha sonora tenha atrapalhado o andamento por ser chata, monocórdia e martelar durante a maior parte do filme.
O elenco está bem, mas como os personagens estão incompletos eles não podem dar mais do que foi permitido. A direção de arte é bonita e conseguiu uma casa grande e bonita. A cena de nudez que Adriana Esteves faz com Vladmir Brichta poderia ser melhor, não fez sentido da forma escolhida e a tomada no corpo nu frontal da atriz é desnecessária e não faria a menor falta ao filme.
Uma pena que Jorge Furtado dessa vez não acertou a mão e ofereceu um longa morno.
O elenco está bem, mas como os personagens estão incompletos eles não podem dar mais do que foi permitido. A direção de arte é bonita e conseguiu uma casa grande e bonita. A cena de nudez que Adriana Esteves faz com Vladmir Brichta poderia ser melhor, não fez sentido da forma escolhida e a tomada no corpo nu frontal da atriz é desnecessária e não faria a menor falta ao filme.
Uma pena que Jorge Furtado dessa vez não acertou a mão e ofereceu um longa morno.
Ficha Técnica
Título Original: Real
Beleza
Título no Brasil: Real
Beleza
Direção: Jorge
Furtado
Roteiro: Jorge
Furtado
Elenco: Vladimir
Brichta, Adriana Esteves, Vitória
Strada, Francisco Cuoco, Elisa Volpatto, Isadora Pillar, Maria Carolina
Ribeiro, Samuel Reginatto, Thiago Prade e Úrsula Collischonn.
Produção: Guel
Arraes
Fotografia: Alex
Sernambi
Montagem: Giba
Assis Brasil
Gênero: Drama
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Elo
Company
Estúdio: Casa
de Cinema de Porto Alegre / Globo Filmes
Trailer
QUARTETO FANTÁSTICO
Sinopse: Quarteto
Fantástico é uma nova e contemporânea do veterano time de heróis da Marvel. A
trama é focada em quatro jovens excluídos que se teleportam para um universo
alternativo e perigoso que alterna as suas formas físicas de maneiras
surpreendentes. Com suas vidas irrevogavelmente abaladas, eles precisam
aprender a aproveitar as suas novas habilidades e trabalhar juntos para salvar
a Terra de um antigo amigo transformado em inimigo.
Crítica por Andrea
Cursino: Com certeza esse é o mais polêmico filme de super herói do ano, pelo menos até o momento. A polêmica gira em torno de uma das histórias mais populares dos quadrinhos e animação da Marvel, "Quarteto Fantástico", tem sua essência modificada, mas mesmo assim tem pontos positivos.
Os pontos positivos estão todos na técnica do filme. Boa fotografia, direção de arte, montagem, efeitos visuais e sonoros. Até esse ponto, tudo bem, o problema está em modificar os personagens. Neste filme até a essência deles foi modificada, além do elenco. Mesmo com problemas, o elenco é bom.
Para começar, os personagens originais são adultos e esse longa eles são jovens adolescentes com uma inteligência acima da média para resolver problemas quânticos. O filme não fala da adolescência dos heróis e sim os trás para os dias atuais como super gênios
Os personagens são vazios e sem consistência. Reed até ganhou um ótimo ator para dar vida a ele, Milles Teller. Sue ganhou Kate Mara que ficou melhor como a mulher invisível do que Jessica Alba nos dois filmes anteriores. Seu irmão gêmeo o irreverente Jonnhy Storm, o Tocha teve toda sua história modificada. Das mãos de Chris Evans que ficou bem tanto como ator, quanto no visual, passou para transformação de Michael B.Jordan. Jonnhy passou a ser o filho rico de um cientista e a loira Sue a irmã adotada. Ben o melhor amigo de Reed e o protetor trocou Michael Chiklis por Jamie Bell. O quarteto perdeu a sintonia. Sue não tem o relacionamento próximo nem com o irmão, agora adotivo, nem com Reed e nem com Ben. Já Victor Von Doom, que ganhou vida com o ator Julien McMahon nos filmes anteriores, agora está nas mãos do britânico Tobey Kebbell que é bom. Victor está com o quarteto fantástico na missão espacial, mas ao invés de se tornar um deles é transformado no arqui inimigo, Doutor Destino .
O roteiro se perde porque ao invés do quarteto ir e voltar do espaço e começar a salvar as pessoas na Terra, fica focado em um mundo paralelo e perde toda a graça da história.
Quando o filme acaba, não precisa esperar até o fim dos créditos. Não tem cena extra e nem aparição de Stan Lee.
Para começar, os personagens originais são adultos e esse longa eles são jovens adolescentes com uma inteligência acima da média para resolver problemas quânticos. O filme não fala da adolescência dos heróis e sim os trás para os dias atuais como super gênios
Os personagens são vazios e sem consistência. Reed até ganhou um ótimo ator para dar vida a ele, Milles Teller. Sue ganhou Kate Mara que ficou melhor como a mulher invisível do que Jessica Alba nos dois filmes anteriores. Seu irmão gêmeo o irreverente Jonnhy Storm, o Tocha teve toda sua história modificada. Das mãos de Chris Evans que ficou bem tanto como ator, quanto no visual, passou para transformação de Michael B.Jordan. Jonnhy passou a ser o filho rico de um cientista e a loira Sue a irmã adotada. Ben o melhor amigo de Reed e o protetor trocou Michael Chiklis por Jamie Bell. O quarteto perdeu a sintonia. Sue não tem o relacionamento próximo nem com o irmão, agora adotivo, nem com Reed e nem com Ben. Já Victor Von Doom, que ganhou vida com o ator Julien McMahon nos filmes anteriores, agora está nas mãos do britânico Tobey Kebbell que é bom. Victor está com o quarteto fantástico na missão espacial, mas ao invés de se tornar um deles é transformado no arqui inimigo, Doutor Destino .
O roteiro se perde porque ao invés do quarteto ir e voltar do espaço e começar a salvar as pessoas na Terra, fica focado em um mundo paralelo e perde toda a graça da história.
Quando o filme acaba, não precisa esperar até o fim dos créditos. Não tem cena extra e nem aparição de Stan Lee.
Ficha Técnica
Título Original: Fantastic
Four
Título no Brasil: O Quarteto Fantástico
Direção: Josh Trank
Roteiro: Simon
Kinberg
Elenco: Miles
Teller, Kate Mara, Jamie Bell, Michael B. Jordan, Toby Kebbell, Reg E. Cathey, Tim
Blake Nelson, Chet Hanks, Mary Rachel Dudley, Anthony Ramsey, Gus Rhodes, Han
Soto, Jerrad Vunovich, Melissa
McCurley, Ben VanderMey, Owen Judge, Shauna Rappold, Patrick Kearns, Wayne Pére,
Christopher Heskey, Lance E. Nichols, Marco St. John,Adam Fristoe, Anthony
Reynolds, Jodi Lyn Brockton,Deneen Tyler, Don Yesso, , Sue-Lynn Ansari, Evan
Hannemann, Gretchen Koerner, Jane Rumbaua, Jaylen Moore, John L. Armijo, Mary-Pat
Green, Michael D. Anglin
Produção: Gregory Goodman, Hutch Parker, Matthew
Vaughn, Simon Kinberg
Fotografia: Matthew
Jensen
Montador: Elliot
Greenberg
Trilha
Sonora: Marco
Beltrami, Philip Glass
Gênero: Aventura
Duração: 106
min.
Ano: 2015
País: Estados
Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Fox
Film
Estúdio: Genre Films / Twentieth Century Fox Film
Corporation
Classificação: 12 anos
Trailer Legendado
Trailer Dublado
JIMMY'S HALL
Sinopse: A
história de Jimmy Gralton, líder comunista irlandês, que desafiou a Igreja
Católica questionando sua censura à liberdade de expressão. Gralton gerou
discórdia ao inaugurar um espaço para as pessoas debaterem, aprenderem e,
sobretudo, dançarem. A trama retoma o período em que o rapaz volta a seu país
natal, após ter passado dez anos em Nova York.
Crítica por Andrea
Cursino: Em breve
Ficha Técnica
Título Original: Jimmy's
Hall
Título no Brasil: Jimmy's
Hall
Direção: Ken Loach
Roteiro: Paul Laverty
Elenco: Barry Ward, Francis Magee, Aileen Henry, Simone
Kirby, Stella McGirl Aisling Franciosi, , Shane O'Brien, Sorcha Fox, Martin Lucey, Mikel Murfi, Brían
F. O'Byrne, Denise Gough, Karl Geary, Jim Norton, Seán T. Ó MeallaighProdução: Rebecca O'Brien
Fotografia: Robbie
Ryan
Montador: Jonathan
Morris
Trilha
Sonora: George
Fenton
Gênero: Drama
Duração: 110
min.
Ano: 2014
País: França
/ Irlanda / Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Imovision
Estúdio: Element Pictures / Sixteen Films / Why Not
Productions / Wild Bunch
Trailer
GEMMA BOVERY -
A VIDA IMITA A ARTE
Sinopse: A
inglesa Gemma Bovery se muda com o marido para uma pequena cidade francesa. A vida
de casada a entendia. Martin Joubert e sua esposa, uma mulher com uma vida
muito sofrida, acabam de chegar na cidade. Eles procuram fugir do caos de
Paris. Martin fica totalmente encantado com a beleza e o jeito de Gemma, o que
os leva ao adultério.
Crítica por Andrea
Cursino: Divertido e Interessante são duas palavras que definem bem esse filme. A ideia é interessante. Um padeiro que vive na Normandia conhece um casal de ingleses e deixa sua imaginação viajar nos livros que tanto lê. Por conta da fértil imaginação de Martin, ele vai vigiando a Sra. Bovary e suas escapadas e vai acreditando que a vida imita a arte.
O roteiro é bom, o elenco também e Gemma Arterton ficou a vontade com esse personagem que parecia passear pelas cenas com os colegas. Esbanjou charme, foi corajosa em algumas cenas, ficou apática, engordou, emagreceu e no fim de tudo, é visível que se divertiu.
As belas imagens da pequena cidade são agradáveis e o minimalismo do cenários, focam mais na história e abrem espaço para observar mais o trabalho da direção de arte. A montagem e a trilha ficaram coesas e dão um toque especial.
Gemma Bovary - A Vida Imita A Arte é um ótimo entretenimento.
O roteiro é bom, o elenco também e Gemma Arterton ficou a vontade com esse personagem que parecia passear pelas cenas com os colegas. Esbanjou charme, foi corajosa em algumas cenas, ficou apática, engordou, emagreceu e no fim de tudo, é visível que se divertiu.
As belas imagens da pequena cidade são agradáveis e o minimalismo do cenários, focam mais na história e abrem espaço para observar mais o trabalho da direção de arte. A montagem e a trilha ficaram coesas e dão um toque especial.
Gemma Bovary - A Vida Imita A Arte é um ótimo entretenimento.
Ficha Técnica
Título Original: Gemma
Bovery
Título no Brasil:
Gemma Bovery - A Vida Imita A Arte
Direção: Anne
Fontaine
Roteiro: Anne
Fontaine, Pascal Bonitzer
Elenco: Gemma
Arterton, Fabrice
Luchini, Jason Flemyng, Niels
Schneider, Christian Sinniger, Mel Raido, Edith Scob, Elsa Zylberstein, Pip
Torrens, Isabelle Candelier, Marie-Bénédicte Roy, Kacey Mottet Klein, Pascale
Arbillot, Philippe Uchan, Pierre Alloggia, Gaspar Beaucarne e Marianne Vivile.
Produção: Matthieu
Tarot, Philippe Carcassonne
Fotografia: Christophe
Beaucarne
Montagem: Annette
Dutertre
Trilha
Sonora: Bruno
Coulais
Gênero: Drama
Duração: 99
min.
Ano: 2014
País: França
Cor: Colorido
Distribuidora: Mares
Filmes
Estúdio: Albertine
Productions / Ciné@ / Cinéfrance 1888 / France 2 Cinéma / Gaumont
Trailer
QUE MAL EU FIZ A DEUS?
Sinopse: O casal
Verneuils tem quatro filhas. Católicos, conservadores e um pouco
preconceituosos, eles não ficaram muito felizes quando três de suas filhas se
casaram com homens de diferentes nacionalidades e religiões. Quando a quarta
anuncia o seu casamento com um católico, o casal fica nas nuvens e toda a
família vai se reunir. Mas logo eles vão descobrir que nem tudo é do jeito que
eles querem.
Crítica por Alê
Shcolnik: O casal Verneuils tem quatro filhas. Católicos, conservadores e
um preconceituosos, eles não ficaram muito felizes quando três de suas filhas
se casaram com homens de diferentes nacionalidades e religiões, um chinês, um
árabe, um judeu. Quando a quarta anuncia o seu casamento com um católico, o
casal fica nas nuvens e toda a família vai se reunir. Mas logo eles vão
descobrir que nem tudo é do jeito que eles querem.
“Que mal eu fiz a Deus?” aborda o preconceito tão presente
na sociedade francesa, embora seja uma
comédia, algumas piadas fazem a gente se sentir mal, por conta do racismo
existente nelas, e esse é o grande valor do filme. Ele ironiza o famoso clichê
"não sou preconceituoso, mas..." e nos faz vermos como a sociedade,
nos seus atos cotidianos, é impregnada de racismo. Além disso, mostra como
aqueles que já sofreram preconceito também podem praticá-lo. É uma boa
reflexão!
Em um país, que apesar de ter tanto estrangeiros há muita
discriminação, o filme usa do humor negro durante toda a projeção em cima desta
questão bastante delicada, que é o racismo e o preconceito em geral.
A simplicidade do roteiro e da entrega das atuações são algo
que fazem produções francesas se destacarem, e nesta aqui anda mais. Trata de
um assunto sério e que poderia ser pesado: a intolerância de todas suas formas,
de um modo leve e sincero.
No minimo, uma produção espirituosa!
Ficha Técnica
Título Original: Qu'est-ce
qu'on a fait au Bon Dieu?,
Título no Brasil:
Que Mal Eu Fiz a Deus?
Direção: Philippe de Chauveron
Elenco: Christian Clavier, Chantal Lauby, Ary Abittan
Produção: Romain Rojtman
Fotografia: Vincent Mathias
Montador: Sandro Lavezzi
Trilha Sonora: Marc Chouarain
Gênero: comédia.
Duração: 97 min.
Ano de Produção: 2014
Ano de Lançamento:
2015
Distribuidora: Pandora/Europa
País: França
Trailer
PARTY GIRL
Sinopse: A hostess de uma boate decide que é hora de
sossegar e se casar devido a sua idade.
Crítica: Em Breve
Ficha Técnica
Título Original: Party
Girl
Título no Brasil: Party
Girl
Direção: Claire
Burger, Marie Amachoukeli-Barsacq e Samuel Theis
Roteiro: Claire
Burger, Marie Amachoukeli-Barsacq e Samuel Theis
Elenco: Angélique
Litzenburger, Joseph Bour, Mario Theis, Samuel Theis, Séverine Litzenburger, Cynthia
Litzenburger, Chantal Dechuet, Nathanaël Litzenburger, Meresia Litzenburger, Zaina
Benhabouche, Alyssia Litzenburger, Jenny Bussi, Marguerite Duval, Sébastien
Roussel e Vincenza Vespa.
Produção: Denis
Carot, Marie Masmonteil
Fotografia: Julien
Poupard
Montagem: Frédéric
Baillehaiche
Trilha
Sonora: Alexandre
Lier, Nicolas Weil, Sylvain Ohrel
Gênero: Drama
Duração: 96
min.
Ano de Produção: 2014
Ano de Lançamento:
2015
País: França
Cor: Colorido
Distribuidora: Supo
Mungam Films
Estúdio: Elzévir
Films
Trailer
O VOO 7500
Sinopse: O voo
7500 sai de Los Angeles com destino a cidade japonesa de Tóquio. No meio do
caminho, os passageiros começam a notar uma presença sobrenatural no avião.
Durante as próximas dez horas de voo, eles vão passar por momentos de pânico.
Crítica: Em
Breve.
Ficha Técnica
Título Original: 7500
Título no Brasil:
O voo 7500
Direção: Takashi
Shimizu
Roteiro: Craig
Rosenberg
Elenco: Ryan Kwanten, Amy Smart, Leslie Bibb, Jamie
Chung, Nicky Whelan, , Jerry Ferrara, Scout Taylor-Compton Christian Serratos, Alex
Frost, Ben Sharples, Johnathon Schaech, Rick Kelly, Johnathon Schaech, Rootie Boyd, Greg Brown, Amanda Dyar, Aja Evans, Ryan
Higa, Leni Ito, Chisato Yanagi, Allison McCurdy.
Produção: Roy
Lee, Takashige Ichise
Fotografia: David
Tattersall
Montador: Sean
Valla
Trilha
Sonora: Tyler
Bates
Gênero: Terror
Duração: 97
min.
Ano: 2014
País: Estados
Unidos / Japão
Cor: Colorido
Distribuidora: Playarte
Pictures
Estúdio: CBS Films / Ozla Pictures / Ozla
Productions / Vertigo Entertainment
Classificação: 14
anos
Trailer
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