JASON BOURNE

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JULIETA

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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

FESTIVAL DO RIO- CRÍTICA: GOOB

                                               Goob


Texto Por Ingrid Fortuna.



Goob conta a história do jovem Goob, que vai para a casa de sua mãe para ajudar no negócio da família. Após encontrar o namorado da mãe, descobre que este é uma figura detestável e a partir desse momento, começa todo o conflito do filme. 
A relação do garoto com a mãe, se torna algo problemático, pois para aturar os absurdos do namorado, ela acaba passando por cima de toda sua relação com seus filhos. 
Uma problemática no enredo é, a quantidade de pontas mal amarradas. O irmão do menino aparece em um momento mas logo se afasta, não se sabe ao certo o que acontece com o amigo de Goob e nem a garçonete que trabalhava na lanchonete da mãe do rapaz. Conforme a história foi se desenrolando, parecia que surgiam explicações para novas situações, mas não para as que aconteceram. Tanto que ao final do filme, fica difícil definir qual é o negócio da família.
em dúvidas que Goob é um personagem passivo, pois apesar de passar por bons bocados com o novo padrasto, o jovem parece ter medo. Mas ao decorrer do longa, existe um amadurecimento significativo do personagem, apresentando uma transição de jovem infantil até um jovem com maiores responsabilidades nas costas. 
Apesar de alguns problemas de roteiro, a fotografia se apresentou bem interessante, pecando apenas pelo excesso de escuridão em alguns momentos, mas até que criou um chame para a obra. 
Liam Walpole, que interpreta o jovem Goob, foi bem sucedido em sua tarefa, e criou um ar bem jovem e realista que vestiu perfeitamente o personagem. 
O filme apresentou alguns problemas técnicos como continuidade, fotografia e iluminação, roteiro principalmente. Mas como um todo, é um filme bom. 




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