JASON BOURNE

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JULIETA

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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

FESTIVAL DO RIO- CRÍTICA: ENTRE OS VIVOS

                                                 ENTRE OS VIVOS


Texto por Ingrid Fortuna.


Entre os Vivos é classificado como terror, mas na realidade mas na verdade é um híbrido entre terror e trash. Nem tão mal feito a ponto de ser trash, nem tão elaborado como um com terror. 
O filme começa com uma introdução, já com bastante sangue e toda aquele dramalhão típico de trash apresentando um mistério. 
Passando essa introdução, começa o enrendo que vai ser interligado com a introdução. Uma história que não é muito elaborada, mas eficiente.
Três amigos pré-adolescentes revoltados, aprontam no colégio e se metem em muitas confusões. Ao final de mais uma maratona de confusão, vão para um antigo estúdio de cinema em uma parte mais afastada da cidade. Ao chegarem lá presenciam um crime mas conseguem fugir. Porém, mal sabem eles que possuem um assassino em seu encalço. 
Dessa maneira, o assassino vai caçando um a um até chegar no menino que seria o líder do grupo. Com sustos rápidos e sem aquela enrolação de um suspense que parece infinito, para no fim acontecer o óbvio (alguém morrer). 
Iluminação adequada, mas uma maquiagem falha. O assassino não assusta em aspecto nenhum, é apenas uma maquiagem simples, que não passa medo. 
Os personagens foram trabalhados de maneira adequada. Simples e direta. Sem muito aprofundamento, mas o suficiente para criar um bom enredo. 
De um ponto de vista geral, é eficiente e dá uns sustos, mas nada que possamos dizer ter saído do cinema impressionados. Uma pena que nos tenha jogado um personagem pronto logo de cara. Um desperdício de imaginação e interação com o espectador. 



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