JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

ESTREIAS DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

Mais um fim de semana movimentado nas salas de cinema com a chegada de mais nove filmes nas salas de cinema no Brasil. Com a aproximação do Oscar, os filmes que estão indicados começam a ocupar seus lugares além dos filmes que já tinham suas datas de estreias programadas. 

O público brasileiro vai poder conferir a nova empreitada de de mais um de seus ilustres cineastas em Hollywood. José Padilha dirige a nova versão de "ROBOCOP"

Mais três filmes indicados ao Oscar chegam as telas brasileiras, "12 ANOS DE ESCRAVIDÃO" de steve McQueen  com 9 indicações,  "CLUBE DE COMPRAS DALLAS" de Jean Marc Vallé com cinco indicações e A Paris Filmes tem uma co produção entre França e Estados Unidos "INSIDE LLEWIN DAVIS: BALADA DE UM HOMEM COMUM" dos irmãos Cohen com duas indicações .  

A Warner chega a fantasia de Akiva Goldsman com "UM CONTO DO DESTINO" .   


A Imagem filmes chega com "POMPEIA". 

A criançada pode se divertir com a animação que é uma parceria entre a Argentina e Chile "RODÊNCIA E O DENTE DA PRINCESA" . 

Brasil, Colômbia e França fazem uma co produção trazida pela Tucuman Filmes "LA PLAYA" 



ROBOCOP

Sinopse: Em uma cidade violenta, o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) é vítima de um atentado de criminosos e acaba servindo para os planos ambiciosos de um magnata da tecnologia Raymond sellers (Michael Keaton). O médico e cientista Dr. Dennett Norton (Gary Oldman) que trabalha em recuperação de pacientes mutilados é o responsável por dar a Alex Murphy uma nova chance e uma vida como Robocop. A esposa de Alex, Clara  ( Abbie Cornish) e o filho David (John Paul Ruttan) o ajudam a lutar para preservar quem ele realmente é o tornando uma combinação de homem e máquina para combater o crime. 






Crítica: O diretor brasileiro José Padilha faz sua estreia em Hollywood em grande estilo, a refilmagem de um clássico dos anos 80 com o mesmo nome, Robocop. Essa refilmagem ficou melhor que a criada em 1987 pelo diretor holandês Paul Venhoven. Tanto no visual, quanto no conteúdo. A história dessa versão cresceu. A linha narrativa de Robocop foi mais trabalhada e delineada aproveitando melhor os personagens. No primeiro filme, a família do policial Alex Murphy some na história e nessa versão foi mais desenvolvida tendo uma importância no desenvolvimento da trama. 


O foco é uma preocupação real entre o desenvolvimento tecnológico dos robôs. No longa, O governo americano substitui soldados humanos americanos por robôs em território de conflitos, mas não quer os robôs em território Americano. Uma disputa política entre o magnata Raymond Seller vivido por Michael Keaton com um senador por questões sobre a ética dos robôs, chega na solução de unir homem e máquina, a criação do Robocop. Muitos questionamentos sociais e morais são levantados pelo diretor que participou da criação do roteiro que está muito bem trabalhado. 

O elenco escolhido a dedo, ficou reticente no inicio ao aceitar participar de mais uma refilmagem de um clássico que correria o risco de ser mais um na extensa lista de fracassos em refilmagens. Gary Oldman só concordou em participar do longa quando soube que o diretor seria José Padilha de Tropa de Elite 1  e 2. O mesmo aconteceu com o protagonista, Joel Kinnaman, o que empolgou também os demais atores do elenco. O resultado foi um entrosamento entre o elenco e a direção visível na tela. A esposa de Alex Murphy é vivida por Abbie Cornish que ofereceu a personagem muito mais que uma mulher bonita na tela. O vilão ficou a cargo de Michael Keaton que nos mostrou um personagem complexo com nuances de um vilão fora do padrão. Seller tinha suas razões para ser o antagonista do Robocop, ele não queria destruir nada e sim construir robôs para combater o crime. Em pensar que Michael Keaton  foi o primeiro Batman nos cinemas através dos olhos de Tim Burton, além do icônico Beatlejuice.

Padilha fez algumas mudanças na história, mas preservou sua essência. Algumas mudanças da primeira história foram necessárias e vieram para a acrescentar. Uma das mudanças está nos personagens policiais que trabalhavam com Alex Murphy. No primeiro filme, Alex tinha como parceira Anne Lewis vivida por Nancy Allen e tinha como chefe o Sargento Warren Reed vivido por Robert Doqui e nessa versão os policiais foram invertidos, Alex ganha um parceiro Jack Lewis vivido por Michael K Williams e ganha uma nova chefe, a Sargento Karen Dean vivida pela atriz Marianne Jean Batispte . Os personagens ganham uma nova versão e novas funções. Outra mudança interessante é a inclusão do personagem de Samuel L. Jackson que faz um apresentador de TV sensacionalista e tendencioso. Lembra muito alguém que já vimos por ai.

A valorização do visual ficou por conta do belo trabalho de fotografia de Lula Carvalho, a montagem . o longa de Padilha conta com um ótimo trabalho de som tanto nos efeitos, quanto da edição e Trilha sonora. 


Além de uma história mais interessante, personagens mais delineados e uma festa de visual e efeitos visuais que complementam a história o filme pode ser considerado um bem sucessido remake, ou melhor, O melhor remake que Hollywood teve a oportunidade de oferecer aos cinéfilos do mundo todo. 

ROBOCOP tem como resultado, um filme divertido, empolgante, com  conteúdo de discussão e com um elenco espetacular e um diretor que sabe muito bem o que quer falar e como falar. José Padilha é dono de uma narrativa única  que mostra que tem algo diferente para deixar sua marca no cinema mundial.



Ficha Técnica:

Título Original: Robocop

Título no Brasil: Robocop

Direção: José Padilha

Roteiro: James Vanderbilt, Joshua Zetumer e Nick Schenk.

Elenco: Joel Kinnaman, Gary Oldman, Abbie Cornish, John Paul Ruttan, Michael Keaton, Jay Baruchel, Samuel L. Jackson, Jackie Earle Haley, Michael K. Williams, Aimee Garcia, Jennifer Ehle, Tommy Chang, Marianne Jean-Baptiste, Zach Grenier, Patrick Garrow, Dwayne Mclean,  Douglas Urbanski,     Melanie Scrofano, Miguel Ferrer e Jordan Johnson Hinds.

Produção: Eric Newman, Gary Barber, Marc Abraham e Roger Birnbaum

Fotografia: Lula Carvalho


Trilha Sonora: Pedro Bromfman



Montagem: Daniel Rezende

Gênero: Ação


Duração: 118 minutos.

Ano: 2013

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Sony Pictures

Estúdio: Strike Entertainment


Classificação Etária: 14 anos.



Salas no Brasil: 700












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12 ANOS DE ESCRAVIDÃO

Sinopse: Em meados dos anos 1800, um homem que vive em Nova York é raptado e vendido como escravo no sul do país. Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) vive 12 anos como escravo, nos quais aprende e vive intensamente os desafios e traumas da escravidão




Crítica por Zeca Seabra: A discussão sobre escravidão e racismo sempre foi um assunto de interesse em Hollywood. Recentemente alguns importantes filmes como Lincoln (2012), Django Livre (2012) e Vidas Cruzadas (2011) abordaram este tema de diferentes formas, mas nenhum chega aos pés de 12 anos de Escravidão (12 Years a Slave, 2013).

Ao escolher retratar a incrível (e real) história de Solomon Northup, um negro livre do norte de Nova York que foi raptado, sequestrado e vendido como escravo no sul do país, o diretor Steve McQueen põe o dedo em uma ferida infeccionada e mostra como ela contaminou uma nação por centenas de anos. Em seu terceiro longa metragem, McQueen se afirma como um realizador que não faz concessões a ninguém e seus filmes anteriores (Hunger de 2008 e Shame de 2011) não tem medo de transportar o espectador para o lado escuro da personalidade humana, o que causa desconforto em alguns espectadores.

Toda a narrativa de 12 anos de Escravidão (12 Years a Slave) é calcada no desespero de Solomon (Chiwetel Ejiofor) que, assim como o espectador, é arrancado de sua confortável posição de observador e arremessado com extrema violência e crueza, dentro de um inferno sem saída. Esta intenção fica óbvia desde o início quando a câmera abre caminho pelo matagal do milharal, mostrando o trabalho dos negros escravos em uma fazenda agrícola do sul dos EUA. E é deste jeito que iremos acompanhar a terrível jornada de um homem pelos horrores da escravidão, com McQueen nos obrigando a assistir aos brutais açoitamentos e aos sádicos castigos impostos pelos “mestres”. O dramático efeito pode ser comparado a filmes como A Lista de Schindler (1993) ou até mesmo A Paixão de Cristo (2004), mas a questão da violência explícita mostra-se extremamente necessária para acompanhar um período negro da história que nunca deveria ser esquecido.

Pelas lentes de Sean Bobbitt (fotógrafo habitual de McQueen) a bucólica paisagem de Louisiana transforma-se em um fantasmagórico cenário por onde a dignidade humana viaja pelas pestilentas vísceras do racismo e pelas selvagens práticas da privação da liberdade. O roteiro adaptado por John Ridley, como não poderia deixar de ser em uma produção hollywoodiana, carrega nas tintas melodramáticas principalmente nas sequências finais. Todavia o happy end serve de alívio para uma platéia horrorizada pelo flagelo imposto aos negros. De posse de um material tão forte, o diretor não vai além do que o argumento exige e, elegantemente abre espaço para que o elenco se aproprie de seus personagens (destaque para a atriz queniana Lupita Nyong’o, em seu primeiro papel de destaque).

12 anos de Escravidão (12 Years a Slave) não é um filme de fácil digestão, mas é extremamente autêntico e demonstra como é urgente a necessidade de reconciliação entre as raças.

 Ficha Técnica:

Título Original: 12 years of Slave

Título no Brasil: 12 Anos de Escravidão

Direção: Steve McQueen

Roteiro: John Ridley, Steve McQueen

Elenco: Chiwetel Ejiofor, Brad PittLupita Nyong'o,Benedict Cumberbatch,Michael Fassbender, Bill Camp, Quvenzhané Wallis, Paul Giamatti, Paul Dano, Nicole Collins,  Andy Dylan, Isaiah Jackson, Marc Macaulay, Michael K. Williams, Christopher Berry, Bryan Batt, Anwan Glover, Scoot McNairy, Alfre Woodard, Ashley Dyke, Andre De'Sean Shanks,  Cameron Zeigler, Craig Tate, Austin Purnell,  Kelvin Harrison, Adepero Oduye, Chris Chalk,  Deneen Tyler, Devin Maurice Evans, Devyn A. Tyler, Dickie Gravois, Douglas M. Griffin, Dwight Henry, Garret Dillahunt, Gregory Bright,  J.D. Evermore, James C. Victor, Jay Huguley, John McConnell, Kelsey Scott,  Liza J. Bennett, Marcus Lyle Brown, Mister Mackey Jr., Mustafa Harris, Richard Holden, Rob Steinberg, Sarah Paulson,  Scott Michael Jefferson, Storm Reid, Taran Killam, Thomas Francis Murphy, Tom Proctor, Tony Bentley, Topsy Chapman, Vivian Fleming-Alvarez e Willo Jean-Baptiste.

Produção: Anthony Katagas, Brad Pitt, Dede Gardner, Steve McQueen

Fotografia: Sean Bobbitt

Montador: Joe Walker

Trilha Sonora: Hans Zimmer

Gênero: Drama

Duração: 134 min.

Ano: 2013

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Walt Disney Pictures

Estúdio: New Regency Pictures / Plan B Entertainment / River Road Entertainment




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CLUBE DE COMPRAS DALLAS


Sinopse: A história de Ron Woodroof (Matthew McConaughey), consumidor de drogas, amante de mulheres, homofóbico, que, em 1986, foi diagnosticado com aids e recebeu a sentença de 30 dias de vida. A partir daí, sua luta pela vida intensificou-se e, quase à beira da morte, ele foi em busca de medicamentos alternativos fora do país já que o único remédio legal nos Estados Unidos para combater a doença, na época, era o AZT. Com a ajuda de sua médica, dra. Eve Saks (Jennifer Garner), e do travesti Rayon (Jared Leto), portador do HIV, Woodroof criou clubes em que as pessoas pagavam por esses tratamentos alternativos, o que levou as indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos a travarem uma guerra contra ele. Woodroof morreu em 12 de setembro de 1992, seis anos após o diagnóstico fatal.



Crítica: Hollywood realmente abraçou a causa de contar histórias reais. O Clube de Compras Dallas conta a triste história de dois sócios com HIV positivos e as loucuras que faziam para tentar sobreviver a doença degenerativa e terminal que matou milhares de pessoas no mundo todo.

Cada filme tem seu ponto forte, e a maior força de Clube de Compras Dallas está nas atuações de Matthew McGonaghey e Jered Leto. Os dois atores mergulham na construção desses dois personagens complexos. Em pensar que Mathew McGonauguey estava na lista dos atores mais fracos de Hollywood. Seja lá o que for que o fez aprender o ofício, parabéns ele enfim conseguiu. Se a atuação de McGonaugeuy como Ron foi digna de indicações a vários prêmios, Jared Leto foi um tom acima e o roqueiro cabeludo nos mostrou Rayon, um personagem interessante e cativante, um travesti complexo e cheio de nuances que dobrou a dureza do preconceituoso Ron. A amizade entre eles e a médica Eve vivida por Jennifer Gardner mostra uma história real onde as possibilidades podem existir nos lugares mais improváveis.


Tecnicamente o filme não tem nada demais e está na medida. Os figurinos são bem feitos e retratam a época. A maquiagem indicada ao Oscar tem possibilidades por maquiar bem as peles dos doentes. 

O ponto mais forte está no fator artístico do que de entretenimento. 

Clube de Compras Dallas vale a pena para conferir os trabalhos artísticos tão bem desenvolvidos.

   
Ficha Técnica:

Título Original: Dallas Buyers Club

Título no Brasil: Clube de Compras Dallas

Direção: Jean-Marc Vallée

Roteiro: Craig Borten e Melisa Wallack.

Elenco: Matthew McConaughey, Jared Leto,  Jennifer Garner, Steve Zahn, Bradford Cox, Dallas Roberts, Denis O'Hare, Griffin Dunne, Jonathan Vane, Kevin Rankin, Lawrence Turner e  Neeona Neal. 

Produção: Rachel Rothman, Robbie Brenner

Fotografia: Yves Bélanger

Gênero: Drama

Ano: 2013

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Estúdio: Truth Entertainment



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INSIDE LLEWIS DAVIS: 

A BALADA DE UM HOMEM COMUM

Sinopse: Oscar Isaac interpreta um músico em ascensão na trama baseada levemente na vida do nova-iorquino Dave van Ronk (1936 - 2002), rebatizado Llewyn Davis, que foi parte fundamental da cena Folk de Greenwich Village nos anos 60 (de onde saíram Phil Ochs, Bob Dylan e Joni Mitchell).



Crítica: Em Breve.






Ficha Técnica:

Título Original: Inside Llewyn Davis

Título no Brasil: Inside LLewyn Davis: Balada de Um 

Homem Comum.

Direção: Ethan Coen, Joel Coen
Roteiro: Ethan Coen, Joel Coen

Elenco: Oscar Isaac,Carey Mulligan, John Goodman, Justin Timberlake, Ethan Phillips,  Robin Bartlett, Adam Driver, Jeanine Serralles, Jerry Grayson, Stark Sands,  e Max Casella. 

Produção: Ethan Coen, Joel Coen, Scott Rudin
Fotografia: Bruno Delbonnel
Montador: Ethan Coen, Joel Coen
Gênero: Drama
Duração: 105 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Mike Zoss Productions / Scott Rudin Productions / StudioCanal

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UM CONTO DO DESTINO


Sinopse:Esta história fantástica, baseada em um romance literário, se desenvolve tanto na Manhattan dos dias atuais quanto no século XIX. Durante um inverno rigoroso, Peter Lake (Colin Farrell), um mecânico irlandês, decide roubar uma imensa mansão, fechada como uma fortaleza. Ele tem certeza que a casa está vazia, mas acaba encontrando uma garota (Jessica Brown Findlay) no interior. Quando ele descobre que ela está prestes a morrer, nasce uma história de amor entre os dois.





Crítica:  Akiva Golsman faz sua estreia como diretor e mantem a função de roteirista e conta em um longa de 120 minutos a história fantástica criada por Mark Helprin em seu best seller de 710 páginas. Ele conduziu o filme de forma poética e cheia de simbolismos. É bom lembrar que a história vem de um mundo fantástico, onde as possibilidades se desdobram em efeitos visuais eficientes. 


O elenco bem escolhido deu vida a personagens com funções específicas que simbolizam o bem  e  o mau e sua eterna luta para conquistar almas. Collin Farell interpreta Peter Lake que teve belos diálogos com Isaac Penn vivido por William Hunt e lindas cenas com sua amada Bervely Penn interpretada por Jessica Brown Findlay. O antagonista fica por conta de Russel Crowe que é uma espécie de caçador de almas.

O fotografia do filme é belíssima e apesar das muitas mágicas do filme, ele atende aos que gostam do gênero e deixar a imaginação embarcar nessa leitura onde cavalos alados, seres mágicos nos contam uma bela história de amor e seu significado. 





Ficha Técnica:

Título Original: The Winter's Tale

Título no Brasil: Um Conto do Destino


Direção: Akiva Goldsman

Roteiro: Akiva Goldsman e Mark Helprin.

Elenco:  Colin FarrellJessica Brown Findlay, Jennifer Connelly,William Hurt,Kevin Durand, Will Smith, Russell CroweLucy Griffiths, Kevin Corrigan, Matt Bomer, Eva Marie Saint, Graham Greene, Rob Campbell, Stefano Villabona, Tom Stratford,  Ari Barkan,  Beth Katehis, Alan Doyle, Andrea Hartnett,  Brian Hutchison, Caitlin Dulany, Daniel Keith, Erica DiMarzo,  Finn Wittrock, Georgie Lalov,    John Mitchell, Jon Patrick Walker, Joseph Basile, Kelly Southerland,    Matthew Broadley, Matthew R. Staley, Mckayla Twiggs, Norm Lewis, Nyle Lynn, Ripley Sobo,  Ron Maestri e Russell West. 

Produção: Akiva Goldsman, Marc Platt e Michael Tadross.

Fotografia: Caleb Deschanel

Montador: Tim Squyres e Wayne Wahrman

Trilha Sonora: Hans Zimmer e Rupert Gregson-Williams

Gênero: Fantasia / Romance

Duração: 1h 58m

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Warner Bros

Estúdio: Village Roadshow Pictures / Warner Bros. Pictures / Weed Road Pictures





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POMPÉIA


Sinopse: Milo (Kit Harrington) é escravo em um navio rumo a Nápoles, que luta para salvar a mulher que ama e seu melhor amigo, um gladiador preso dentro coliseu da cidade. Como se os dramas ainda não bastasse, ele terá que lidar com uma terrível erupção vulcânica que pode destruir sua cidade para sempre.



Crítica: Em breve.

Ficha Técnica:

Título Original: Pompe II

Título no Brasil: Pompeia


Direção: Paul W. S. Anderson.

Roteiro: Janet Scott Batchler, Lee Batchler e Michael Robert Johnson.

Elenco: Kit Harington, Carrie-Anne Moss, Kiefer Sutherland, Jean-Francois Lachapelle, Rebecca Eady, Dylan Schombing, Sacha Roiz, Jean Frenette, Joe Ping, Adewale Akinnuoye-Agbaj,  Currie Graham, Emily Browning, Jared Harris, Jean Frenette, Jessica Lucas e  Ron Kennell.

Produção: Don Carmody, Jeremy Bolt, Martin Moszkowicz, Paul W. S. Anderson e Robert Kulzer.

Fotografia: Glen MacPherson.

Trilha Sonora: Clinton Shorter.

Gênero: Drama

Duração: 102 min.

Ano: 2014

País: Alemanha / Estados Unidos

Cor: Colorido

Estúdio: Constantin Film Produktion / Summit Entertainment




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RODÊNCIA E O DENTE DA PRINCESA



Sinopse: Em um lugar não tão distante dos humanos existe "Rodência", uma pequena cidade onde todos os ratos vivem em harmonia. Lá, criaturas fantásticas e magos poderosos convivem em harmonia. É lá que o pequeno Edam sonha se tornar o maior feiticeiro da história. Ele então decide partir em busca de um poder lendário, mas terá que enfrentar o vilão Rotex, que planeja destruir esse mundo.




Crítica: Essa animação Peruana conta uma história sobre Rodência , uma pequena cidade onde todos os ratos vivem em harmonia. Uma historinha padrão que cumpre com a missão de divertir as crianças. Não é comum ter animação no país e Rodência e o Dente da Princesa mostra que pode fazer um cinema interessante com algo simples.

Tantos os traços, quanto a colorização são bem feitos e ganham um acabamento com a bonita fotografia que valoriza e realça as cores que tanto chamam atenção das crianças. A trilha sonora de Panchi Quesada é engradinha dando um toque a mais nesse projeto feito pensado para os pequenos.

O filme consegue manter o interesse em uma história simples da jornada de ratinhos em buscar de salvar seu povo e desafiar todos os perigos para divertir durante 87 minutos os pequenos cinéfilos.



Ficha Técnica:

Título Original: Rodeencia y el deinte de la princesa

Título no Brasil: Rodência e o Dente da Princesa

Direção: David Bisbano

Roteiro: David Bisbano, Raquel Faraoni

Produção: Álvaro Urtizberea, Milton Guerrero

Montador: David Bisbano

Trilha Sonora: Panchi Quesada

Gênero: Animação

Duração: 87 min.

Ano: 2012

País: Argentina / Peru

Cor: Colorido

Distribuidora: H2O Filmes

Estúdio: Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (INCAA) / Red Post Studio



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LA PRAYA 



Sinopse: Tomás é um jovem afro-colombiano que teve de fugir de sua aldeia, no litoral do país, por causa da guerra e agora vive em Bogotá, uma cidade conservadora e com uma elite branca predominante. Quando Jairo, seu irmão mais novo e viciado em drogas desaparece, ele sai de casa para procurá-lo, e conta com a ajuda do irmão mais velho Chaco. Através de sua jornada pelas ruas da capital, Tomás vai fazer de tudo para encontrar Jairo, seu irmão. Tomás está motivado a lutar por um espaço e traçar seu próprio caminho na metrópole hostil.




Crítica: Em breve.


Ficha Técnica:

Título Original: La Playa

Título no Brasil: La Playa

Direção: Juan Andrés Arango Garcia

Roteiro: Juan Andrés Arango Garcia

Elenco: Andrés Murillo, Jamés Solís e Luis Carlos Guevara.

Produção: Diana Bustamante e Jorge Andrés Botero.

Fotografia: Nicolas Canniccioni

Montador: Felipe Guerrero

Trilha Sonora: Erick Bongcam

Gênero: Drama

Duração: 90 min.

Ano: 2012

País: Brasil / Colômbia / França

Cor: Colorido

Distribuidora: Tucumán Filmes

Estúdio: Bananeira Filmes / Burning Blue / Séptima Films






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