JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

sexta-feira, 3 de junho de 2016

ESTREIAS EM 02 DE JUNHO DE 2016

Nessa semana tem mais seis filmes nas salas de cinema no Brasil.  São filmes do Brasil, Estados Unidos, França e uma co-produção entre a França, Lituânia e Rússia.

O Brasil tem três filmes: o drama biográfico “O Outro Lado do Paraíso”, a comédia “Uma Loucura de Mulher”, o drama “Campo Grande” .

Os Estados Unidos têm dois filmes: a esperada aventura, ação e fantasia “Warcraft” adaptação cinematográfica do popular game e a comédia musical “Rock em Cabul”.

Para fechar a semana, a França tem a fantasiosa comédia dramática “Tudo Sobre Vincent”.






O OUTRO LADO DO PARAÍSO


Sinopse: Antônio (Eduardo Moscovis) faz o que pode para conseguir dinheiro para o sustento do lar Atraído pelas promessas do presidente João Goulart e pela ampla oferta de emprego, ele se muda para a Brasília com a esposa e os filhos. O sonho da prosperidade, no entanto, é interrompido pelo golpe militar e Antônio, envolvido com o sindicalismo, começa a viver um pesadelo.


Crítica por Andréa Cursino: O filme de André Ristum é uma obra prima do cinema Nacional. Um belíssimo trabalho em fazer um filme com a verdadeira linguagem cinematográfica. Coisa rara ultimamente no cinema Brasileiro que tem recebido muitos filmes com linguagem televisa que compromete a educação e o discernimento do público em saber diferenciar as linguagens.

Para quem gosta de cinema, O Outro Lado do Paraíso é para encher o coração de orgulho de algo tão bem feito. Ao começar por respeitar a obra original que é um livro autobiográfico do escritor Luiz Fernando Emediato e entender a essência da história.

Ristum fez um filme belas tomadas e uma direção de elenco primorosa. Ele conseguiu tirar a emoção na medida de cada ator dentro do que o personagem pedia. Quem está sentado na poltrona na sala escura mergulha na história e sente as emoções que cada personagem transmite. Eduardo Moscovis faz seu melhor trabalho no cinema como Antônio, pai de Fernando vivido pelo ator Davi Galdeano que é simplesmente uma maravilhosa surpresa ver como um menino tão jovem tem tanto talento. Talento esse que rendeu um prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília de 2015.  Os dois atores têm cenas lindas, poéticas e simples. 

O diretor ofereceu espaço para que todos os atores brilhassem em cena por menor que seja seu personagem. Um dos fatores é que todos os personagens estão bem estruturados e isso ajuda muito no trabalho do ator.

O roteiro de Marcelo Muller é um dos melhores roteiros para cinema dos últimos anos por saber exatamente o que quer contar e como quer se comunicar com o público. Soube criar as falas para os personagens de forma coesa e pontuar o tom certo para cada momento.

A direção de arte fez um trabalho minucioso com cada detalhe e objeto de cena, cada locação reproduzindo fielmente Minas e Brasília dos anos 60.

A fotografia de Hélcio Alemão Negamine imprime na tela o tom que nos faz viajar no tempo e está em sintonia com a ótima montagem de Gustavo Giani que fez um belo trabalho com imagens de arquivo e com imagens reproduzidas pelos atores.

A ida atrás do sonho de construir Brasília nos mostra como foi esse período vivido pelo menino Fernando, sua família e as pessoas que ele conviveu. A realidade da situação da década de 60 nos mostra como as coisas podem ser cíclicas se ficarmos sempre atentos. O interessante é que tudo é registrado pelos olhos de uma criança de 12 anos como se fosse a lente de uma câmera. Sem tomar partido de um lado ou de outro e sim um registro puro de um menino de coração nobre e mente pura.

O Outro Lado do Paraíso é filme para ver, apreciar e rever. Se for acompanhado dos amigos, familiares e companheiros será um ótimo tema para bate papo pós sala de cinema.   




Ficha Técnica


Título Original: O Outro Lado do Paraíso

Título no Brasil: O Outro Lado do Paraíso

Direção: André Ristum

Roteiro: Marcelo Müller

Elenco: Eduardo Moscovis, Davi Galdeano, Simone Iliescu, Adriana Lodi, Camila Márdila, Flavio Bauraqui, Iuri Saraiva, Jonas Bloch, Mariana Nunes, Murilo Grossi, Stephanie de Jongh, Maju Souza e Tais Bizerril.

Produção: Luiz Fernando Emediato, Nilson Fonseca e Nilson Rodrigues.

Fotografia: Hélcio Alemão Nagamine.

Montagem: Gustavo Giani.

Trilha Sonora: Patrick de Jongh.

Gênero: Drama

Duração: 100 min.

Ano: 2014

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Europa Filmes

Estúdio: Geração Entretenimento / Mercado Filmes

Classificação: 10 anos




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UMA LOUCURA DE MULHER


Sinopse: Lúcia é casada com Gero, político que está deslumbrado com a possibilidade de se tornar governador. Lúcia está disposta a apoiá-lo, mas um vacilo dele a faz fugir para o Rio de Janeiro. Lá, ela redescobre a alegria de estar solteira e de perseguir os próprios sonhos. Gero precisa dela para se eleger e Lúcia tem que se livrar dele para ser feliz.







Crítica por Juliana Meneses: Lucia é uma mulher linda, recatada e do lar que largou sua promissora carreira de bailarina para ser a esposa de Gero que por sua vez coloca sempre a política em primeiro plano. Ele tenta uma disputa para o cargo de governador e precisa do apoio do senador Valdomiro Miranda, mas na festa de apoio a sua candidatura após um assédio sofrido da parte desse senador, interpretado por Luiz Carlos Miéle, ela lhe da um tapa na cara que é noticiado por toda imprensa presente. No dia seguinte o senador quer romper o apoio e o marido com a ajuda de seu assessor resolvem internar Lucia em uma clínica psiquiátrica alegando que ela sofre de distúrbios emocionais e encontrava-se em estado de desequilíbrio no momento da agressão, abafando o assédio e deixando limpa a imagem do senador. 

O tom machista no filme já começa por ai, o humor na utilização da imagem da mulher como louca, desequilibrada que é aceito, sendo vários personagens masculinos canalhas ou manipuladores entretanto nunca loucos.

Com a ajuda de sua amiga Dulce (Mia Mello), Lucia foge de Brasília para o Rio de Janeiro, e vai para o apartamento que era de seu falecido pai, com quem ela era brigada a anos, lá ela conhece a antiga amante do pai, Rita (Guida Viana), o porteiro do prédio (Zéu Brito) e reencontra Raposo (Sergio Guizé) seu primeiro namorado, hoje cirurgião plástico. Enquanto ela estreita seus laços com o passado, seu marido e Dulce, que é na verdade amante de Gero, a procuram com a intenção de convencê-la a voltar para Brasília, apenas para limpar sua barra com o partido e salvar sua candidatura.

Lucia percebe que não quer mais viver a sombra do marido e como jogou sua felicidade no lixo pelos planos dele. Um retrato clichê da mulher que é sustentada pelo marido rico e que percebe que mesmo rica não é feliz.

O filme tenta fazer uma sátira política mas não funciona como tal, o enredo em torno do tema é superficial e serve apenas como pano de fundo para o desentendimento do casal Lucia e Gero.

Num estilo de humor pastelão, clichê e bem previsível em todos os momentos o longa tem cenas que remetem a outros filmes de comédias. A caricatura de mulheres descontroladas e estereotipadas sempre como loucas, não tem tom de comédia, tornando o filme cansativo.




Ficha Técnica


Título Original: Uma Loucura de Mulher

Título no Brasil: Uma Loucura de Mulher

Direção: Marcus Ligocki Júnior

Roteiro: Angélica Lopes e Marcus Ligocki

Elenco: Mariana Ximenes, Bruno Garcia, Miá Mello, Ildi Silva, Sergio Guinzé, Sandra Bree, Augusto Madeira, Luiz Carlos Miele, Alexandre Moreno, Erom Cordeiro, Gilray Coutinho, Guida Viana, Rosanna Viegas, Zéu Brito, Roberta Gualda, Marco Bravo, Dina Brandão e Claudio Mendes.

Distribuição: Imagem

País: Brasil

Gênero: comédia romântica

Ano de produção: 2015

Duração:  100 minutos

Classificação Indicativa:  12 anos


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CAMPO GRANDE

Sinopse: Regina (Carla Ribas) mora na privilegiada Zona Sul do Rio de Janeiro. Um dia, encontra a menina Rayane (Rayane do Amaral) e Ygor (Ygor Manoel), seu irmão mais novo. A garota explica que a mãe pediu que eles a esperassem no mesmo lugar até ela voltar. Regina, sem saber o que fazer, pensa em levá-los ao orfanato, mas sua filha a convence a deixá-los passar a noite em sua casa. Decidida a ajudá-los a encontrar sua família, Regina descobre um mundo que não sabia que existia.

Crítica por Raquel Duarte: O filme trata de um tema universal: Família, que já possui uma carga dramática e o que difere é a maneira de se contar a história. É pautado no drama de duas crianças que aparecem de repente na casa de uma mulher separada com uma filha adolescente. Sandra Kogut que divide o roteiro com Felipe Sholl e também dirige, começa com planos em que a figura do adulto fica em segundo plano, pois mostra somente o rosto da menina e corta o rosto dos adultos e isso nos remete a alguns desenhos animados.

A trama começa muito arrastada e cansativa aos olhos do espectador mas vai tomando forma quando conhecemos melhor o drama dessas crianças que chegam apenas com um bilhete na mão na casa Regina (Carla Ribas), uma mulher aparentemente fria e que possui um relacionamento conturbado com sua filha Lila (Julia Bernart) que se comove com as crianças: Rayane e Ygor, vividos por: Rayane do Amaral e Ygor Manoel, mesmo nome dos protagonistas mirins e faz a sua mãe repensar valores.

O título do filme: Campo Grande não possui o apelo comercial desejado, pois muitas pessoas escolhem o filme pelo nome e este título não costuma atrair a maioria. O título tem uma função narrativa importante: é quando a personagem Regina sai do mundo comum e entra no de Ygor, incentivada pela filha na tentativa de levar o menino para casa e a partir deste momento nasce uma bela amizade entre eles, um dos pontos altos da trama.

É um filme de baixo orçamento que pode não agradar a grande maioria que busca somente entretenimento sem reflexão, pois faz repensar valores humanos. Uma função que merece destaque é o figurino da também atriz Thaís de Campos com Diogo Costa por ser tão cotidiano e simples ao refletir seus personagens de forma clara e objetiva.

Ficha Técnica


Título Original: Campo Grande

Título no Brasil: Campo Grande

Direção: Sandra Kogut

Roteiro: Felipe Sholl, Sandra Kogut

Elenco: Carla Ribas, Rayane do Amaral, Ygor Manoel Julia Bernat, Marcio Vito e Mary de Paula.

Produção: Flávio R. Tambellini, Laurent Lavolé, Sandra Kogut

Fotografia: Ivo Lopes Araújo

Montagem: Sergio Mekler

Gênero: Drama

Duração: 108 min.

Ano: 2016

País: Brasil / França

Cor: Colorido

Distribuidora: Imovision

Estúdio: Gloria Films

Classificação Indicativa:  12 anos





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WARCRAFT

Sinopse: Baseada no jogo de estratégia em tempo real lançado pela Blizzard Entertainment em 1994, e no famoso MMORPG, World of Warcraft, mostra a guerra por Azeroth, assolada por uma temível invasão de guerreiros Orcs – que fogem de seu mundo para colonizar um novo lar. Agora, Horda e Aliança precisam lutar pela sobrevivência.







Crítica por Andréa Cursino: O filme de Duncan Jones é baseado no universo dos games que tem uma legião de fãs. O universo ambientado na fantasia onde os personagens são orcs, humanos, anões, elfos, golins, draenei, entre outros seres e eles tem histórias densas e cheias de conflito. O filme respeita o game e os personagens do jogo e tem seu foco na história inicial do game, mas com alguns elementos do segundo jogo.


Tecnicamente o filme é ótimo! Fotografia, efeitos visuais e sonoros, maquiagem, direção de arte e figurinos.

Warcraft retrata o primeiro encontro entre Orcs e Humanos que vivem em Azeroth. A guerra tem início quando Orcs guerreiros abandonam Draenor, seu lar que está em ruinas e querem se estabelecer em um novo mundo e são liderados pelo vilão Gul’dan interpretado por Daniel Wu. Gul’dan é um bruxo sinistro e líder do Concílio das sombras que usa uma poderosa magia para manipular os orcs a fazer o que ele deseja, poder. Ele coordena a ação da horda por trás dos bastidores. Em contraponto a magia maléfica um outro mago, Medhiv, interpretado por Ben Foster e a força do jovem poderoso mago que não terminou seu treinamento, Kadgar. Quando o portal negro que conecta os dois mundos pode ser aberto ameaçando o mundo dos humanos, ao mesmo tempo que ameaça também a forma de vida dos Orcs são colocados frente a frente Anduin Lothar, o líder dos humanos, interpretado por Travis Fimmel, e o líder de um dos clãs dos Orcs são colocados frente a frente para combater o mal que ameaça seus povos.

O roteiro trabalha bem o vasto universo com nomes diferentes e muitos personagens, mas tem algumas falhas no ritmo ao longo do filme. Os atores estão bem e os rostos mais conhecidos são o de Domenic Cooper (conhecido como Howard Stark do filme Capitão América) que interpreta o Rei Llane Wrynn de VentoBravo, Paula Patton (Missão Impossível – Protocolo Fantasma) que interpreta Garona Halforcen, uma sobrevivente mestiça, ela é meio humana e meio orc que deve decidir onde sua lealdade deve ficar, Ruth Negga ( Raina de Marvel’s Agent of S.H.I.L.D) que faz a rainha Taria de Vento Bravo esposa do Rei Llane e irmã de Lothar. Nesse ponto vemos um erro da direção de elenco ao escalar atores de etnias diferentes para viverem os irmãos de Vento Bravo.

Como o filme promete não ficar somente no primeiro e dar sequência a uma franquia, o filme parece que tem um bom começo, apesar das falhas de sustentação no roteiro. Com certeza o filme tem ação, aventura, fantasia e muitos efeitos visuais para divertir seu público e de repente conquistar novos fãs.




Ficha Técnica


Título Original: Warcraft

Título no Brasil: Warcraft

Direção: Duncan Jones

Roteiro: Charles Leavitt e Duncan Jones.

Origem da História: Adaptação do MMORPG de sucesso da Blizzard, World of Warcraft.

Elenco: Travis Fimmel, Dominic Cooper, Ben Foster, Paula Patton, Ruth Negga, Toby Kebbell, Daniel Cudmore, Robert Kazinsky, Daniel Wu, Clancy Brown, Ben Schnetzer,  Callum Keith Rennie, Anna Van Hooft, Ryan Robbins, Patrick Sabongui, Dan Payne, Jill Morrison, Dan Pyne, Terry Notary, Andre Tricoteux, Burkely Duffield,  Kyle Rideout, Donnie MacNeil,  Michael Patric,   Dylan Schombing, Valérie Wiseman, Dean Redman e Raj Lal.

Produção: Alex Gartner, Charles Roven, Jon Jashni e Thomas Tull.

Fotografia: Simon Duggan.

Montador: Paul Hirsch

Trilha Sonora: Ramin Djawadi

Gênero: Aventura

Duração: 123 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Universal Pictures Brasil

Estúdio: Universal Pictures

Classificação Indicativa:  12 anos.



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ROCK EM CABUL

Sinopse: Um gerente de música descobre uma adolescente com uma voz extraordinária. Durante uma turnê de música no Afeganistão ele levá-a para Cabul para competir no programa de televisão popular, Afghan Star.









Crítica: Em Breve.



Ficha Técnica


Título Original: Rock the Kasbah

Título no Brasil: Rock em Cabul

Direção: Barry Levinson

Roteiro: Mitch Glazer

Elenco:  Bill Murray, Bruce Willis, Arian Moayed, Kate Hudson, Danny McBride, Zooey Deschanel,  Fahim Fazli,  Leem Lubany, Sameer Ali Khan e Scott Caan.

Produção: Bill Block, Ethan Smith, Mitch Glazer, Steve Bing

Fotografia: Sean Bobbitt

Montagem: Aaron Yanes

Trilha Sonora: Marcelo Zarvos

Gênero: Comédia

Duração: 106 min.

Ano: 2015

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Sony Pictures

Estúdio: Dune Films / QED International / Shangri-La Entertainment / Venture Forth

Classificação Indicativa:  14 anos.



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TUDO SOBRE VINCENT


Sinopse: Vincent tem um poder extraordinário: a sua força fica dez vezes maior quando ele está em contato com a água. Por isso ele vive em uma área rica em lagos e rios, e é reservado para poder preservar seu segredo. Um dia ele é surpreendido por Lucie e se apaixona.







Crítica por Andréa Cursino: O que parecia ser interessante, se mostra um filme confuso sem estrutura de história, com personagens inconsistentes e um resultado aquém do esperado. Para começar, o título no Brasil propõe que o espectador saiba tudo sobre Vincent, e o que não acontece. O espectador fica com cara de “paisagem” sem saber ao certo do que se tratava o filme e que personagem era esse. Uma mistura de “Ele, o Boto” com “Aquaman” sem ponto de partida e muito menos o de chegada.

A proposta é falar de Vincent que ao ter contato com a água ganha poderes com uma super força.  O problema aqui é não diz absolutamente nada. As perguntas básicas ficam sem resposta. Quem é? De ele vem? Para onde ele vai? Qual é o propósito dele? E qual é sua jornada? Ficamos sem saber quem é Vincent, o que dirá a proposta original que saber TUDO sobre Vincent.
O filme é dirigido pelo protagonista Thomaz Salvador. Infelizmente o ator/diretor não soube transmitir suas intenções com esse personagem que na tela é sem graça, sem vitalidade, o que também não faz sentido, já que Vincent possui habilidades especiais. Ele conhece uma moça que não se espanta com sua condição de homem peixe. A lógica e a coerência ficam abandonadas nessa obra que poderia nos dar uma outra visão de super-herói. Até o absurdo tem lógica e coerência dentro da sua linha de raciocínio, e aqui, infelizmente não acontece.
A técnica do filme também não é das melhores. A fotografia é opaca e sem vida. A trilha sonora também não ajuda e assim como os efeitos especiais que cumpre apenas o básico. Os figurinos também seguem a linha sem graça e a montagem é uma das poucas coisas no filme que funciona bem.
Uma pena que o filme de Thomas Salvador não tenha funcionado como deveria. Quem sabe no próximo filme tanto quanto ator, como diretor podemos ver um trabalho melhor.  



Ficha Técnica

Título Original: Vincent N'a Pas D'écailles

Título no Brasil: Tudo Sobre Vincent

Direção: Thomas Salvador

Roteiro: Thomas Cheysson, Thomas Salvador

Elenco: Thomas Salvador, Vimala Pons, Youssef Hajdi, Nina Meurisse, Vincent Giovinazzo, Louis-Emmanuel Blanc, Marcial Heriteau Puentes, Mélanie Varlanian e Pierrick Pezon.

Produção: Julie Salvador

Fotografia: Alexis Kavyrchine

Gênero: Comédia

Montagem: Guillaume Saignol

Duração: 78 min.

Ano: 2014

País: França

Cor: Colorido

Distribuidora: Pandora

Estúdio: Canal+ / Centre National de la Cinématographie (CNC) / Christmas In July / Cinémage 8 / Le Pacte / Région Provence-Alpes-Côte d'Azur

Classificação Indicativa:  14 anos





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