Nessa semana mais nove filmes chegam às salas de cinema no Brasil.
São filmes do Brasil, Estados Unidos, três co-produções entre: Estados Unidos e Reino Unido; Bélgica e França; Espanha e Argentina, fechando com o Reino Unido.
O Brasil tem três produções: O drama " Signo das Tetas", o musical "Sinfonia da Necrópole", e o suspense "Escaravelho do Diabo".
Os Estados Unidos têm cinco produções: a comédia "Ave, César!", a aventura "Mogli, o menino lobo", e a co-produção com o Reino Unido "Mente Criminosa" .
A França tem a comédia "A três vamos lá", em co-produção com a Bélgica.
A Espanha tem a comédia dramática "Truman", em co-produção com a Argentina.
A Espanha tem a comédia dramática "Truman", em co-produção com a Argentina.
Para fechar as estreias da semana, o Reino Unido tem o drama "Onde o Mar Descansa".
O SIGNO DAS TETA
Crítica: Sem Crítica.
Ficha Técnica
Título Original: O signo das tetas
Título no Brasil: O signo das tetas
Direção: Frederico Machado
Roteiro: Frederico Machado
Elenco: Fabiana Serra, Filipe dos Santos Costa, João Capistrano, Júlia Martins, Lauande Aires, Maria Ethel, Nauro Machado, Rosa Ewerton, Wilka Sales
Produção: Frederico Machado e Maurício Escobar.
Fotografia: Frederico Machado
Gênero: Drama
Gênero: Drama
Duração: 73min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Lume Filmes
Estúdio: Lume Produções
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SINFONIA DA NECRÓPOLE
Crítica por Raquel Duarte: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: Sinfonia da Necrópole
Título no Brasil: Sinfonia da Necrópole
Direção: Juliana Rojas
Roteiro: Juliana Rojas
Elenco: Adriana Mendonça, Antônio Veloso, Augusto Pompeo, Eduardo Gomes, Germano Melo, Hugo Villavicenzio, Luciana Paes, Luís Mármora, Paulo Jordão
Produção: Max Eluard
Fotografia: Flora Dias
Montagem: Manoela Ziggiatti
Gênero: Musical
Duração: 94 min.
Ano de produção: 2014
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Vitrine Filmes
Estúdio: Avoa Filmes
Classificação Etária: 12 anos.
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Crítica por Andrea Cursino: Carlo Milani abraçou uma missão difícil, levou para as telas
um filme baseado no romance policial infanto- juvenil de sucesso da jornalista
Lúcia Machado de Almeida. O livro da
série Vaga Lume virou referência nas escolas e é sempre indicado por
professores para leitura. O livro fala sobre um serial killer que tem obsessão
por ruivos. Como fala sobre crimes, o diretor usou a criatividade e conseguiu
levar o filme para um patamar mais adequado para o público infanto-juvenil.
Vale dizer que Milani não levou o livro 100% para as telas,
ele fez uma adaptação para os dias atuais e alguns ajustes foram necessários. Como
o protagonista que deixa de ser um estudante de medicina para se tornar um
adolescente de 13 anos, mas continua a ter a mesma motivação: perde o irmão
assassinado e quer descobrir quem é o assassino e o motivo.
O elenco foi bem escolhido e estavam todos bem. Até porque
os veteranos já sabem como fazer e os calouros no cinema se empenharam ao
máximo para que tudo funcionasse as mil maravilhas. O ator Thiago Rosseti , já
tinha alguma experiência enquanto a ruiva Bruna Cavalieri nunca tinha feito
nada além de uma peça na escola e publicidade. O que surpreende é que Bruna tem
um talento nato e deu vida a bela Raquel. O trio que funcionou bem foram os
policiais vividos Marcos Caruso, Augusto Madeira e Thogun Teixeira. Logo o
grupo começa a ganhar mais integrantes como o menino Alberto que ajuda nas investigações
e o jornalista Louzeiro vivido por Bruce Gomlevsky.
O filme prende atenção e aguça a curiosidade para saber o
que vai acontecer em seguida e como vai acontecer. Por mais que a próxima
vítima seja identificada, o interessante
é
que o diretor prende a nossa atenção e nos instiga a querer saber: quem
será a próxima vítima? Como vai
acontecer? e se a vítima conseguirá escapar ou não.
Apesar de falar sobre crimes em série, o filme está adequado
ao público a que ele se destina.
Se você não for um fã radical, vai se divertir e com certeza
aguardar o próximo filme de Carlo Milani.
Ficha Técnica
Título Original: O Escaravelho do Diabo
Título no Brasil: O Escaravelho do Diabo
Direção: Carlo Milani
Roteiro: Melanie Dimantas e Ronaldo Santos.
Elenco: Thiago Rosseti, Bruna Cavalieri, Marcos Caruso, Augusto Madeira, Thogun Teixeira, Celso Frateschi, Jonas Bloch, Bruce Gomlevsky, Cirillo Luna, Bianca Muller, Ana Cecília Costa, Lourenço Mutarelli, Selma Egrei, Regina Remencius, Isaac Bardavid, Jairo Matttos, Karin Rodrigues e Roney Facchini.
Roteiro: Melanie Dimantas e Ronaldo Santos.
Elenco: Thiago Rosseti, Bruna Cavalieri, Marcos Caruso, Augusto Madeira, Thogun Teixeira, Celso Frateschi, Jonas Bloch, Bruce Gomlevsky, Cirillo Luna, Bianca Muller, Ana Cecília Costa, Lourenço Mutarelli, Selma Egrei, Regina Remencius, Isaac Bardavid, Jairo Matttos, Karin Rodrigues e Roney Facchini.
Produção: Sara Silveira
Fotografia: Pedro Farkas
Gênero: Suspense
Duração: 102 min.
Duração: 102 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Downtown Filmes/ Paris Filmes
Estúdio: Dezenove Som e Imagem/ Globo Filmes
Classificação: 12 anos
Distribuidora: Downtown Filmes/ Paris Filmes
Estúdio: Dezenove Som e Imagem/ Globo Filmes
Classificação: 12 anos
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AVE, CÉSAR!
Crítica por Andrea Cursino: Os irmãos Cohen tem uma assinatura cinéfila em seus filmes e
Ave César é uma demonstração clara disso. Para começar o filme é ambientado na Era de
Ouro de Hollywood, nos bastidores dos estúdios. Durante os 106 minutos podemos
identificar várias referências em personagens
e histórias do mundo glamoroso da sétima arte.
Interessante foi identificar, Esther Williams na Dee Anna Moran de Scarlet Johanson, Carmem Miranda na estrela Carlota Valdez vivida por Verônica Ozórios que ótimas cenas com Alden Ehrenreich, que interpreta o cowboy Hobie Doyle que representa Roy Rogers. Josh Brolin interpreta Eddie Mannix, “o ajeitador” dos estúdios. Mannix é aquele sujeito que abafa os casos escandalosos dos astros de cinema. Channing Tatum revive em uma cena interessante os grandes musicais, só que com toque de comédia. É bom ver de volta Christopher Lambert e ainda tem Clancy Brown que foi o vilão Krull em Highlander e lutou com Lambert. Nesse filme Brown faz um ator que contracena com o personagem de George Clooney no filme fictício Ave Cesar. Tilda Swinton faz as divertidas gêmeas duas jornalistas ambiciosas.
Interessante foi identificar, Esther Williams na Dee Anna Moran de Scarlet Johanson, Carmem Miranda na estrela Carlota Valdez vivida por Verônica Ozórios que ótimas cenas com Alden Ehrenreich, que interpreta o cowboy Hobie Doyle que representa Roy Rogers. Josh Brolin interpreta Eddie Mannix, “o ajeitador” dos estúdios. Mannix é aquele sujeito que abafa os casos escandalosos dos astros de cinema. Channing Tatum revive em uma cena interessante os grandes musicais, só que com toque de comédia. É bom ver de volta Christopher Lambert e ainda tem Clancy Brown que foi o vilão Krull em Highlander e lutou com Lambert. Nesse filme Brown faz um ator que contracena com o personagem de George Clooney no filme fictício Ave Cesar. Tilda Swinton faz as divertidas gêmeas duas jornalistas ambiciosas.
Entre o "passeio" de Mannix para resolver diversos problemas
causados pelas estrelas de cinema, os Irmãos Cohen fazem sua crítica à
indústria cinematográfica. Tem várias mensagens e informações no humor ácido,
mas divertido dos irmãos. Mannix se divide entre a família e árduo trabalho no estúdio de cinema.
A fotografia segue o padrão da época valorizando mais as
cores. A direção de arte é bacana nos levando a ver mais dos objetos usados na
época. A montagem é divertida e o grande responsável de deixar o filme
compreensível, já que, tem tantos personagens e histórias paralelas. A trilha
sonora é boa e acompanha bem cada desenho do filme nos fazendo viajar no tempo.
Um filme divertido e um presente para os cinéfilos!
Ficha Técnica
Título Original: Ave, César!
Título no Brasil: Hail, Cesar!
Direção: Ethan Coen e Joel Coen.
Roteiro: Ethan Cohen e Joel Coen.
Produção: Ethan Coen, Joel Coen, Eric Fellner e Tim Bevan.
Fotografia: Roger Deakins
Montagem: Ethan Coen, Joel Coen
Trilha Sonora: Carter Burwell
Duração: 106 min.
Duração: 106 min.
Gênero: Comédia
País: Estados Unidos
Ano de estreia: 2016
Cor: Colorido
Distribuidora: Universal Pictures Brasil
Estúdio: Mike Zoss Productions / Working Title Films
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MOGLI - O MENINO LOBO
Crítica por Andrea Cursino: Jon Favreau dirige e produz a nova versão de um dos clássicos
da Disney, a animação “Mogli, o Menino Lobo” de 1967. Desta vez, a forma fica
um pouco diferente, o filme de Favreau é em Live action onde Mogli é
interpretado pelo jovem ator Neel Sethi (Mogli) e mais um ator está em cena, Ritesh Rajan que
interpreta o verdadeiro pai de Mogli, além do menino de uns 2 ou 3 anos de
idade que interpreta Mogli bebê. Os outros personagens são os animais da
floresta e todos ganham vida em uma técnica de computação, a mesma usada para
criar os animais do filme “As Aventuras de PI”. Apesar de algumas mudanças na história em
relação a animação, o filme é bom! Tem uma estética belíssima valorizada pela
fotografia de Bill Pope. As técnicas de animação, croma ki, e live action foram
muito bem aplicadas.
Como os animais são personagens bem definidos, a Disney
investiu em grandes nomes para participar do projeto. É importante que a
dublagem seja a melhor possível para dar não só voz aos personagens, mas também
personalidade, jeito e alma. Isso só a voz do profissional de dublagem pode
dar.
Na dublagem tanto na versão americana, como na brasileira foram
convidados importantes atores e atrizes. Para dublar a pantera negra Baguera, o ator
convidado foi Ben Kingsley, um dos atores mais versáteis do cinema e consegue
ter qualquer nacionalidade em cena. Baguera precisa de uma voz imponente e majestosa,
calma e equilibrada como o personagem. No Brasil Baguera ficou com a voz do
ator Dan Stulbach que tem esses elementos que a sábia pantera negra precisa.
O urso Balloo é o personagem mais carismático do filme. É um
urso boa vida, simpático, festeiro e precisava de uma voz divertida e para dar
alma a esse personagem e ficou a cargo de Bill Murray na versão americana e Marcos
Palmeiras na versão brasileira. Os dois cantam uma das principais canções do
filme, “The Bare Necessities” em inglês e “Somente o Necessário” em português. Enquanto
Bill Muray canta com Neel Sethi, Marcos Palmeiras canta com o dublador Arthur
Valladares que dubla Mogli.
O vilão da história é o tigre Share Kan que ganhou a imponente voz de Idris Elba e a
elegante voz de Thiago Lacerda. A cobra Kaa que na animação é mais engraçada e
está mais séria e sedutora nas vozes de Scarlett Johanson e Alinne Moraes.
Os lobos tem mais espaço nesse filme. Podemos conhecer
melhor Akela, o líder da matilha e pai adotivo de Mogli, dublado por Giancarlo Esposito. Raksha, a mãe loba de Mogli, com as vozes de Lupita
Nyongo e Julia Lemmetz.
Um dos momentos mais esperados é à entrada do Rei Louie na
história que tem as vozes de Christopher Walken e Thiago Abravanel. Eles cantam
a mais popular canção do filme que já ganhou diversas versões entre muitas
bandas, “I wanna Be Like You” /”Eu Quero
Ser Você”. O único problema real do filme é o tamanho desproporcional do
Rei Louie. O orangotango está mais parecendo o King Kong. Um orangotango de
verdade tem entre 1,10 e 1,40 de altura e braços longos. Não havia necessidade
de transformar Rei Louie em um orangotango Gigante e tão mau quanto Shere Khan.
Ele é tipo um mafioso local, na animação ele tenta comprar a amizade de Mogli
para fazer com ele ensine a fazer Fogo, já que ele é um filhote de homem. No
longa de Favreau ele ameaça Mogli que não se intimida.
Fizeram falta no filme os abutres e a linda menina Shanti
com sua canção “A dança do Jarro”. Mas mesmo assim o filme é lindo! Tem um 3D
maravilhoso com profundidade durante todo o filme, cores vivas, alegres e com
certeza é filme para toda a família.
Ficha Técnica
Título Original: The Jungle Book
Título no Brasil: Mogli - O menino lobo
Direção: Jon Favreau
Roteiro: Justin Marks e Rudyard Kipling.
Elenco: Neel Sethi (Mogli) e Ritesh Rajan (Pai de Mogli)
Elenco de vozes: Bill Murray (Baloo), Ben Kingsley (Baguera), Idris Elba (Shere Khan), Lupita Nyong’o (Raksha - Mãe loba de Mogli ), Scarlett Johansson (Kaa), Giancarlo Esposito (Akela - Pai lobo de Mogli), Christopher Walken (Rei Louie), Garry Shandling, Brighton Rose, Emjay Anthony, Max Favreau, Chloe Hechter, Asher Blinkoff, Knox Gagnon.
Elenco de Dublagem Versão Brasileira: Arthur Valadares (Mogli), Dan Stulbach (Baguera), Marcos Palmeira (Baloo), Thiago Lacerda (Share Khan), Júlia Lemmetz (Raksha), Aline Moraes (Kaa), Thiago Abravanel (Rei Louie),
Direção de dublagem versão brasileira: Andrea Muricci.
Produção: Jon Fraveau e Brigham Taylor.
Elenco de vozes: Bill Murray (Baloo), Ben Kingsley (Baguera), Idris Elba (Shere Khan), Lupita Nyong’o (Raksha - Mãe loba de Mogli ), Scarlett Johansson (Kaa), Giancarlo Esposito (Akela - Pai lobo de Mogli), Christopher Walken (Rei Louie), Garry Shandling, Brighton Rose, Emjay Anthony, Max Favreau, Chloe Hechter, Asher Blinkoff, Knox Gagnon.
Elenco de Dublagem Versão Brasileira: Arthur Valadares (Mogli), Dan Stulbach (Baguera), Marcos Palmeira (Baloo), Thiago Lacerda (Share Khan), Júlia Lemmetz (Raksha), Aline Moraes (Kaa), Thiago Abravanel (Rei Louie),
Direção de dublagem versão brasileira: Andrea Muricci.
Produção: Jon Fraveau e Brigham Taylor.
Fotografia: Bill Pope
Montagem: Mark Livolsi
Trilha Sonora: John Debney
Gênero: Aventura, Drama
Duração: 105 min
País: Estados Unidos
Ano de estreia: 2016
Cor: Colorido
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Estúdio: Fairview Entertainment, Moving Picture Company, Walt Disney Pictures
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MENTE CRIMINOSA
Crítica por Andrea Cursino: O filme do israelense Ariel Vromen começa e termina como uma
festa de equívocos e uma profusão de clichês. Detalhe: mal usados. Os únicos
acertos foram no elenco e na maquiagem. Atores consagrados disseram sim para o
filme, mas a pergunta é: “Porque fazer esse filme?” Ainda não descobri a
resposta. O elenco tem atores renomados e em evidência como Kevin Costner, Ryan
Reynolds, Gary Oldman, Tommy Lee Jones e a celebridade da vez, Gal Gadot. Mas a
história é fraca e claramente quer pegar carona no argumento de outro filme “Face
Off/A Outra Face” de John Woo, onde Nicholas Cage e John Travolta trocam de corpo.
O problema é que a tentativa foi de pegar a ideia e mudar a estrutura da história.
O resultado é decepcionante.
A ideia de transferir a mente de uma agente da CIA que
guardava um importante segredo para o corpo de um psicopata, já é algo
complicado de aceitar. Se a cobaia da experiência é um psicopata, eles estariam
proporcionando poderes ilimitados para o sujeito cometer mais crimes. Depois de
uma cirurgia nunca realizada o paciente não tem direito ao pós operatório. As
coisas vão acontecendo de forma absurda e o que provoca é uma irritação ao ver
as incoerências se avolumando ao longo dos 113 minutos de filme.
Ryan Reynolds é um agente da CIA, bom pai de família que
guarda um importante segredo e acaba baleado durante uma missão. O chefe da
operação vivido por Gary Oldman, resolve
usar a pesquisa criada por um médico vivido por Tommy Lee Jones. A
personalidade do agente morto vai interferir na personalidade do hospedeiro, um
criminoso psicopata vivido por Kevin Costner. Esse passa a procurar a família
do agente e envolve a viúva e a filha em um imbróglio. A viúva é vivida por Gal
Gadot dos populares filmes Batman vs Superman e Velozes e Furiosos.
Uma pena o resultado não ter sido o esperado, mas vamos
aguardar um novo filme.
Ficha Técnica
Título Original: Criminal
Título no Brasil: Mente Criminosa
Direção: Ariel Vromen
Roteiro: David Weisberg e Douglas Cook.
Elenco: Ryan Reynolds, Kevin Costner, Gary Oldman, Tommy Lee Jones, Gal Gadot, Antje Traue, Daniel Westwood, Scott Adkins, Michael Pitt, Robert Davi, Jordi Mollà, Natalie Burn, Alice Eve e Amaury Nolasco.
Produção: Boaz Davidson, Chris Bender, Christa Campbell, J.C. Spink, John Thompson, Lati Grobman, Mark Gill, Matthew O'Toole, Trevor Short
Fotografia: Dana Gonzales
Montagem: Danny Rafic
Trilha Sonora: Haim Mazar
Gênero: Suspense
Duração: 113 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Estados Unidos/ Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Califórnia Filmes
Estúdio: BenderSpink / Campbell Grobman Films / Lionsgate / Millennium Films
Classificação Etária: 12 anos.
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A TRÊS VAMOS LÁ
Crítica: Sem Crítica.
Ficha Técnica
Título Original: A Troi On Y Va
Título no Brasil: A Três Vamos Lá
Direção: Jérôme Bonnell
Roteiro: Jérôme Bonnell, Maël Piriou
Elenco: Anaïs Demoustier, Boris Loba Loba, Caroline Baehr, Claire Magnin, Félix Moati, Franck Andrieux, Hannelore Cayre, Jean-Jacques Rausin, Judith Rémy, Julien Emirian, Jurica Barisic, Laure Calamy, Marcelle Fontaine, Mathieu Intikalau, Olivier Broche, Pascal Roux, Patrick d'Assumçao, Pierre Bizet, Sophie Verbeeck, Victor Guillemot
Produção: Edouard Weil
Fotografia: Pascal Lagriffoul
Montagem: Julie Dupré
Trilha Sonora: Mike Higbee
Gênero: Comédia
Duração: 86 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Bélgica/França
Cor: Colorido
Distribuidora: Imovision
Estúdio: France 3 Cinéma / Rectangle Productions / Scope Pictures / Wild Bunch
Classificação Etária: 14 anos
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TRUMAN
Crítica por Andrea Cursino: O filme de Cesc Gay fala de um assunto sério com bom humor e leveza, onde a dupla de atores Ricardo Darín e Javier Cámara nos oferecem um divertido show de interpretação. As boas escolhas do diretor e a precisão de objetivos com filme mostra um ótimo resultado nessa parceria entre a Espanha e a Argentina. Escolher duas das maiores estrelas dos dois países foi o maior dos acertos. O argentino Ricardo Darín e o espanhol Javier Cámara representam muito o cinema dos dois países.
O roteiro é bom e o argumento nos dá a primeira impressão de
que não queremos ver um homem se preparar para morrer de câncer generalizado,
após passar um ano fazendo todos os tratamentos para vencer a doença. Mas é
nesse ponto que entra a genialidade de quem conta a história. É o diretor que
escolhe o Tom da conversa com o público. Quando ouvimos que o filme se trata de um
homem com um câncer que não tem mais como ser curado e que ele está se
preparando para o dia da partida, pode soar como mórbido, mas não. O tom cômico
e a interpretação da dupla principal proporcionam boas risadas e algumas
gargalhadas. O ator argentino Ricardo Darín interpreta Julián, o ator que está
preparando sua morte e o ator espanhol Javier Cámara interpreta Thomás, o
melhor amigo de Julián que está morando no Canadá e vem para a Espanha passar
uns dias com ele e se despedir do amigo. Uma das preocupações de Julián, na
verdade a maior, é deixar seu cão Truman seguro com alguém que possa continuar
cuidando dele depois que ele morrer. As cenas com as tentativas de cuidar da
vida de Truman na sua pós-morte são bem engraçadas.
O filme é tecnicamente bom sem rebuscamentos e tudo funciona
harmonicamente deixando espaço para dupla de atores brilharem e a história
acontecer.
Ficha Técnica
Título Original: Truman
Título no Brasil: Truman
Direção: Cesc Gay
Roteiro: Cesc Gay
Elenco: Ricardo Darín, Javier Cámara, Dolores Fonzi, Eduardo Fernández, Àlex Brendemühl, Pedro Casablanc, José Luis Gómez, Javier Gutiérrez, Elvira Mínguez, Oriol Pla, Nathalie Poza, Àgata Roca, Susi Sánchez e Francesc Orella.
Produção: Marta Esteban, Diego Dubcovsky
Fotografia: Andreu Rebés
Fotografia: Andreu Rebés
Trilha Sonora: Nico Cota, Toti Soler
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 108 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Espanha/Argentina
Cor: Colorido
Estúdio: Impossible Films, Trumanfilm Aie, BD Cine
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ONDE O MAR DESCANSA
Crítica: Sem crítica.
Ficha Técnica
Título Original: Sea Without Shore.
Título no Brasil: Onde o Mar Descansa.
Direção: André Semenza e Fernanda Lippi.
Roteiro: André Semenza.
Elenco: Fernanda Lippi, André Semenza, Ankie Hermansson, Anna Mesquita e Livia Rangel.
Produção: André Semenza e Fernanda Lippi.
Fotografia: Marcus Waterloo
Montagem: André Semenza
Trilha Sonora: The Hafler Trio
Gênero: Drama
Duração: 91 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Maverick Motion Brasil
Estúdio: Maverick Motion
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