JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

quinta-feira, 7 de abril de 2016

ESTREIAS DIA 07 DE ABRIL DE 2016

Nessa semana mais onze filmes chegam às salas de cinema no Brasil. 

São filmes do Brasil, Estados Unidos, três co-produções entre: Estados Unidos e Canadá; Estados Unidos e Reino Unido; Dinamarca, França e Noruega, fechando com a França.

O Brasil tem quatro produções: O drama " A bruta flor do querer", a comédia " De onde eu te vejo", os documentários "Quem você quer ser nesta história" e " Yorimatã".

Os Estados Unidos têm cinco produções: o suspense "Decisão de Risco", a ficção científica "Rua Cloverfield, 10", o drama "Deus não está morto 2" as co-produções com Canadá "Barbie e as agentes secretas" e com o Reino Unido "Invasão a Londres".

A Dinamarca  tem o drama "Mais forte que bombas", em co-produção com Noruega e França.

Para fechar as estreias da semana, a França tem a animação "Asterix e o domínio dos deuses".






A BRUTA FLOR DO QUERER




Sinopse: Os dilemas de Diego, um jovem recém formado em cinema, bem sucedido com curtas enquanto estudante, que sonha em realizar um longa, mas trabalha como câmera em cerimônias de casamento. O filme acompanha as expectativas e frustações profissionais do aspirante a cineasta, que ainda tem que lidar com a sua timidez no campo afetivo.




Crítica por Andrea Cursino: 




Ficha Técnica


Título Original: A bruta flor do querer

Título no Brasil: A bruta flor do querer

Direção: Andradina Azevedo, Dida Andrade


Roteiro: Andradina Azevedo, Dida Andrade

Elenco: Andradina Azevedo, Arua Maroni, Clara Andrezzo, Daniele Rosa, Danilo Grangheia, Diana Mota, Dida Andrade, Fernanda Galvão, João Federici, Nara Lobo, Sue Nhamandu.

Produção: Andradina Azevedo, Bia Villela, Dida Andrade

Fotografia: Gallo Rivas

Montagem: Pedro Silva

Gênero: Drama

Duração: 76min.

Ano de produção: 2014

Ano de estreia: 2016

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: O2 Play

Estúdio: Filmes da Lata

Classificação: 16 anos


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DE ONDE EU TE VEJO




Sinopse: De Onde Eu Te Vejo conta a história de amor de um casal através de sua separação. Em meio a uma São Paulo em constante mudança e efervescência cultural, Ana Lúcia (Denise Fraga) e Fábio (Domingos Montagner) se separam após 20 anos de casamento e ele passa a viver no apartamento do outro lado da rua. Eles terão que aprender a viver a nova realidade – a separação, a crise no trabalho e a mudança de cidade da filha – e perceberão que no meio da confusão da vida moderna é possível reinventar uma nova forma de amar.







Crítica por Raquel Duarte: O filme que De Onde Eu Te Vejo aborda uma temática muito explorada e que rende boas histórias, a de Separação de Casais. O diferencial está na maneira em que essa comédia romântica se desenrola. O casal formado por Ana Lúcia (Denise Fraga) e Fábio (Domingos Montagner) tem um diferencial, eles se “separam” entre aspas, pois continuam morando um ao lado do outro, quer dizer janela com janela, pois o apartamento de um está na frente do outro.

A direção de Luiz Villaça é bem pautada na emoção e através do olhar dos personagens que vemos principalmente como reagem às situações abordadas na história. É um filme de memórias que poderia ser contado todo em flash back, mas ao invés de usar o recurso eles tentam vivenciar os momentos passados no presente.

Em contratempo a crise está à filha Manuela (Manoela Aliperti), adolescente super descolada que tem uma relação mais de amizade do que propriamente entre pais e filhos, pois “Manu” trata os pais inclusive pelo nome e em meio a separação dos pais, ainda está sua partida para estudar em uma faculdade fora da cidade de São Paulo que deixa Fábio e Ana ainda mais desolados, mas orgulhosos da filha.

O filme mostra coisas cotidianas, como: separação do casal junto com aprovação da filha para estudar numa faculdade fora da cidade, a nova realidade do mercado de trabalho para os dois com o crescimento desordenado da cidade paulista, com tudo isso eles ainda precisam acreditar no amor que os uniu há 20 anos.



Ficha Técnica


Título Original: De onde eu te vejo

Título no Brasil: De onde eu te vejo

Direção: Luiz Villaça

Roteiro: Leonardo Moreira, Rafael Gomes

Elenco: Denise Fraga, Domingos Montagner, Fúlvio Stefanini, Juca de Oliveira, Laila Zaid, Laura Cardoso, Manoela Aliperti, Marcello Airoldi, Marisa Orth, Theo Werneck

Produção: Denise Gomes, Paula Cosenza

Fotografia: Alexandre Ermel

Montagem: Marcola Marinho

Gênero: Comédia Romântica

Duração: 90 min.

Ano de produção: 2014

Ano de estreia: 2016

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Warner Bros.

Estúdio: BossaNovaFilms/ Globo Filmes

Classificação Etária: 12 anos.



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QUEM VOCÊ QUER SER

 NESSA HISTÓRIA?





Sinopse: Um retrato sobre o autismo que busca eliminar o preconceito em torno do tema, sendo narrado por indivíduos que, de uma forma ou de outra, vivem e convivem com o autismo todos os dias como os próprios portadores da síndrome, ois familiares dos mesmos e também profissionais especialistas na questão.








Crítica: Sem crítica. 







Ficha Técnica






Título Original: Quem você quer ser nessa história?


Título no Brasil: Quem você quer ser nessa história?

Direção: Nelli Sampaio, Rodrigo Van Der Put

Assistente de direção: Felipe Britto

Produção: Fernanda Mesa

Produção musical: Nico Resende

Coordenação de Pós-produção: Felipe Britto

Finalizador: Bruno Cysne

Gênero: Documentário

Ano de produção: 2015

Ano de estreia: 2016

País: Brasil

Cor: Colorido




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YORIMATÃ



Sinopse: O documentário conta a história de Luhli e Lucina, duas mulheres brasileiras que buscam liberdade no movimento hippie, nos anos 1970. Durante esse período, elas compõe músicas com diversos tipos de instrumentos. As duas também passam a viver um relacionamento a três com o fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca, que registra a vida deles em filmes 8mm.


Crítica: Sem crítica.




Ficha Técnica


Título Original: Yorimatã

Título no Brasil: Yorimatã

Direção: Rafael Saar

Roteiro: Rafael Saar

Elenco: Alzira E, Antonio Adolfo, Décio Gioielli, Gilberto Gil, Grupo Manifesto, Itamar Assumpção, Joyce Moreno, Lucina Carvalho, Luhli Borges, Luis Carlos Sá, Luiz Fernando Borges da Fonseca, Mário Avellar, Ney Marques, Ney Matogrosso, Nilson Chaves, O Bando, Tânia Scher, Tetê Espíndola, Zélia Duncan.


Produção: Daniela Santos, Eduardo Ades, Eduardo Cantarino, Rafael Saar

Fotografia: Lucas Barbi

Montagem: Rafael Saar

Trilha Sonora: Lucina Carvalho, Luhli Borges

Duração: 117 min.

Gênero: Documentário

País: Brasil

Ano de produção: 2014

Ano de estreia: 2016

Cor: Colorido

Distribuidora: Distribuidora própria

Estúdio: Dilúvio Produções / Imagem-Tempo / Tela Brasilis


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DECISÃO DE RISCO



Sinopse: A coronel Katherine Powell (Helen Mirren), oficial que está comandando um operação para capturar um terroristas no Quênia, vê sua missão se agravar quando uma garota entra na zona de matança, desencadeando uma disputa internacional sobre as implicações da guerra moderna.




Crítica por Rodrigo Figueiredo: Decisão de Risco (Eye in the sky no original), é um filme que conta a disputa de interesse entre os diversos governos para evitar um atentado terrorista em Nairóbi, Quênia. Para piorar, ainda existe uma garotinha, que acaba comovendo em parte os militares tanto dos EUA quanto da Grã-Bretanha. A pergunta que fica é a seguinte: Vale matar os terroristas e essa criança para evitar um mal maior ou simplesmente deixar os meliantes cumprirem seu objetivo em prol da menina?


História contada com competência graças ao ótimo e chocante roteiro de Guy Hibbert, o longa aborda uma ótica que não está a “olho nu”, ou seja, não é todo mundo que tem acesso a esse tipo de comportamento por parte dos vários exércitos ao redor do mundo. Justamente por isso que o filme é tão interessante pois mostra vários pontos de vista: Uma dos EUA, que quer eliminar os nomes da lista de procurados de qualquer jeito, o da coronel Powell (Helen Mirren, excelente) que quer evitar um novo atentado iminente e a da conselheira Northman (Monica Dolan), que não quer assistir a um banho de sangue e, assim, preservar a vida da menina
.
Dilemas à parte, podemos deduzir que a eficiência da direção de Gavin Hood fazem de “Decisão de Risco” um excelente filme de suspense. Destaque para o elenco, particularmente o saudoso Alan Rickman, que interpreta um general do Exército Britânico que, por vezes é tão cruel, provocando na gente um ódio sem precedentes pelo seu personagem, que está à altura do seu talento. Outros que se destacaram foram os responsáveis por detonar os mísses Hellfire ( Aaron Paul e Phoebe Fox), pois esses são tomados pela emoção, se aproximando do comportamento de grande parte de nós, já que são meros cumpridores de ordens do alto escalão. É um longa para reflexão se os fins realmente justificam os meios.




Ficha Técnica


Título Original: Eye in the Sky

Título no Brasil: Decisão de Risco

Direção: Gavin Hood

Roteiro: Guy Hibbert

Elenco: Aaron Paul, Abdi Mohamed Osman, Abdilatief Takow, Abdullah Hassan, Ahmed Mohamed Ali, Aisha Takow, Alan Rickman, Alex Gallafent, Ali Mohamed, Andrew Ahula, Armaan Haggio, Armand Aucamp, Babou Ceesay, Barkhad Abdi, Bob Chappell, Bronson Mwangi, Carl Beukes, Chaltu Ahmed, Daniel Fox, Dek Hassan, Dileef Rahim, Ebby Weyime, Ed Suter, Faisa Hassan, Fatima Mohamed Mohamud, Fatumo Sheknoor Ali, Fowzia Dahir, Francis Chouler, Gabriella Pinto, Gavin Hood, Graham Hopkins, Hamdi Adam Shire, Helen Mirren, Henry Pilime, Hilowli Hassan, Hossain Dahir, Iain Glen, Istar Takow, James Alexander Hill, Jeremy Northam, Jessica Jones, John Heffernan, Kate Liquorish, Kenneth Fok, Kim Engelbrecht, Laila Robins, Lemogang Tsipa, Lex King, Luke Tyler, Ma Mohamed, Meganne Young, Michael O'Keefe, Mohamed Abdirahmaan, Mohamed Fidow, Mohammed Ali Sahra, Mondé Sibisi, Monica Dolan, Omar Abu Kadir, Paul Spauling, Phoebe Fox, Richard McCabe, Richard Stephenson, Robert Omache, Roberto Meyer, Sabrina Hassan, Sammy Maina, Sandile Ntobla, Sonia Esguiera, Thelma Mabina, Timayare Shamso Hassan, Tylan Wray, Tyrone Keogh, Vusi Kunene, Warren Masemola, Zak Rowlands

Produção: Colin Firth, David Lancaster, Ged Doherty

Fotografia: Haris Zambarloukos

Montagem: Megan Gill

Direção de elenco: Nikki Barrett

Trilha Sonora: Mark Kilian, Paul Hepker

Gênero: Suspense

Duração: 102 min

País: Estados Unidos

Ano de produção: 2015

Ano de estreia: 2016

Cor: Colorido

Distribuidora: Paris Filmes

Estúdio: eOne Filmes

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RUA CLOVERFIELD, 10



Sinopse: A trama acompanha uma jovem que, após um grave acidente de carro, fica inconsciente e acorda no porão de um desconhecido. O homem afirma que a salvou de um ataque químico que destruiu o mundo e o deixou inabitável e, portanto, não a deixaria sair. Preocupada com a veracidade da história, ela tentará de tudo para escapar e descobrir a verdade.







Crítica por Andrea Cursino:  Anos atrás o cinema conheceu “Cloverfield – Monstro” e angariou fãs no mundo inteiro. Apesar dos muitos pedidos para fazer um segundo filme, a continuação não chegava. E na verdade não chegou. “Rua Cloverfield 10” é um filme que pertence ao universo e não tem haver com antes ou depois do primeiro filme.


O roteiro bem trabalhado de Josh Campbell e Daniel Chazelle coloca em plano principal três personagens, Michelle, Strambler e Emmet. Tudo gira em torno deles. Personagens bem construídos e com estrutura dramática que fizeram a festa dos atores Mary Elizabeth Winstead, Jonh Goodman e Jonh Gallagher Jr. John Goodman um ator consagrado e respeitado por diversos trabalhos como: Argo, Os Flinstones, Monstros S/A entre tantos outros, dá vida a um instável Stambler a figura que dita o ritmo do filme. Michelle é a motivação, o movimento e é através dela que embarcamos nesse mar de dúvidas, onde uma balança pende para um lado e para o outro durante  1h43 minutos de incertezas sobre quem é o perigo real? O que é verdade e mentira nessa história? Já Emmet é o esteio do filme. Seu temperamento é mais doce, mesmo assim ele nos faz pensar quem é Emmet nessa história?  Para quem gosta de filme de suspense, o roteirista caprichou e o diretor entendeu a essência do roteiro e soube trabalhar muito bem os ótimos talentos a sua disposição.


O diretor Dan Trachtenberg  faz uma boa estreia em longa metragem com um bom filme e uma equipe de peso. O bom enquadramento funciona bem e nos mostra apenas o que precisamos ver para dosar o suspense de algumas cenas.  O produtor do filme  é J.J Abhrams e é possível identificar seu toque no filme.


Tecnicamente o filme é muito bom e cumpre com as necessidades da história. A direção de arte trabalhou bem em um espaço mínimo e cada objeto tem importância na história e ajuda muito em cena. Um dos pontos mais fortes do filme é a edição de som que nos proporciona a maioria das sensações. A trilha sonora também é boa, assim como a fotografia que trabalha em espaços fechados  e mais escuros na maior parte do longa.


Quem é fã do primeiro filme pode assistir o "Rua Cloverfield 10" com a certeza de que vai embarcar um novo jeito Cloverfield de ser. E quem nunca assistiu ao primeiro filme, não perde em nada, já que o filme apenas pertence ao mesmo universo.


Em meio a tantos filmes que primam pelo exagero, o longa de Dan Trachtenberg chega como uma luz no fim do túnel, onde é possível fazer um bom filme sem tantos efeitos e destruição. Uma boa história, bons personagens, o bom ritmo pode nos proporcionar uma ótima diversão. 


Ficha Técnica




Título Original: 10 Cloverfield Lane

Título no Brasil: Rua Cloverfield, 10

Direção: Dan Trachtenberg

Roteiro:  Damien Chazelle, Josh Campbell, Matthew Stuecken

Elenco:  Bradley Cooper, Cindy Hogan, Jamie Clay, John Gallagher Jr., John Goodman, Mary Elizabeth Winstead, Mat Vairo
Produção: J.J. Abrams, Lindsey Weber

Fotografia: Jeff Cutter

Montagem: Stefan Grube

Trilha Sonora: Bear McCreary

Gênero: Ficção Científica

Duração: 103 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Paramount Pictures Brasil

Estúdio: Bad Robot/ Paramount Pictures/ Spectrum Effects

Classificação Etária: 14 anos.


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DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2



Sinopse: Quando Grace, uma professora cristã, é questionada sobre Jesus dentro da sala de aula, sua resposta inicia uma perseguição ao direito à crença. Sua fé é colocada à prova ao enfrentar um processo judicial épico que poderá custar-lhe a carreira que ela ama e expulsar Deus da sala de aula de uma vez por todas.








Crítica: Em breve




Ficha Técnica




Título Original: God's not Dead 2

Título no Brasil: Deus não está morto 2

Direção: Harold Cronk

Roteiro: Cary Solomonm, Chuck Konzelman

Elenco: David A.R. White, Ernie Hudson, Fred Dalton Thompson, Gianna Simone, Hayley Orrantia, Jenn Gotzon, Jesse Metcalfe, Jon Lindstrom, Maria Canals-Barrera, Melissa Joan Hart, Pat Boone, Ray Wise, Robin Givens, Sadie Robertson

Produção: Brittany Lefebvre, David A.R. White, Elizabeth Hatcher-Travis, Michael Scott, Russell Wolfe

Fotografia: Brian Shanley

Montagem: Vance Null

Trilha Sonora: Will Musser

Gênero: Drama

Duração: 121 min.

Ano de produção: 2015

Ano de estreia: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: California Filmes

Estúdio: Pure Flix Productions

Classificação Etária: 10 anos


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BARBIE E AS AGENTES SECRETAS



Sinopse: Barbie e suas duas melhores amigas, Teresa e Renee, são ótimas atletas. Suas habilidades de ginástica acabam chamando a atenção de uma super-secreta agência de espionagem que as convidam para entrar no caso se um roubo de pedras preciosas, As atletas se transforman em agentes secretas. Cheias de equipamentos tecnológicos e disfarces, elas precisam provar serem capazes de solucionar o problema.






Crítica : Sem crítica




Ficha Técnica


Título Original: Barbie: Spy Squad

Título no Brasil: Barbie e as agentes secretas

Direção: Conrad Helten

Roteiro: Kacey Arnold-Ince, Marsha Griffin

Elenco: Alyssya Swales, Brian Dobson, Britt Irvin, Cathy Weseluck, Erica Lindbeck, Ian Hanlin, Jenny Pellicer, Jonathan Holmes, Kathleen Barr, Rebecca Husain, Stephanie Sheh

Produção: Margaret M. Dean, Shareena Carlson

Trilha Sonora:   Becky Kneubuhl, Gabriel Mann, Haim Mazar, Linus of Hollywood

Gênero: Animação

Duração: 75 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos/Canadá

Cor: Colorido

Estúdio: Mattel Playground Productions / Vida Spark Productions

Classificação Etária: Livre


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INVASÃO A LONDRES


Sinopse: O Primeiro Ministro Britânico morre sob circunstâncias misteriosas. Seu funeral vira um evento para líderes do mundo ocidental. Mas o que era para ser o evento mais protegido da Terra se transforma em uma trama mortal para assassinar os líderes mais poderosos do mundo e devastar todos os marcos conhecidos da capital britânica, deixando uma visão aterradora do futuro.





Crítica por Andrea Cursino:  O filme de Babak Najafi é a continuação do bem sucedido filme “Invasão a Casa Branca” de 2013, mas não é uma continuação de diretores. O filme anterior foi dirigido por Antoine Fuqua, mais conhecido por “O Dia de Treinamento”.  Agora a história é contada pelo cineasta iraniano  que parece não ter entendido a proposta desses filmes de ação. Apesar de continuar com o mesmo elenco principal ele não tem a mesma força do primeiro. O filme foca no terrorismo como base da história, mas se perde em proporção. Efeitos demais, terroristas demais, Destruição demais, clichês demais e  ação sem pausa para tomar fôlego.


Enquanto o primeiro filme focou no sequestro do Presidente Americano, Benjamin Asher, vivido por Aaron Eckhart  e suas bases de resgate:  o segurança e amigo Mike Banning vivido por Gerard Buttler, a diretora do serviço secreto Lynne Jacobs, vivida por Angela Basset e o  presidente da Câmara Allan Trumball, personagem de Morgan Freeman,  “Invasão a Londres” tem uma boa ideia com uma execução cheia de falhas. O esperado é que a vítima da vez seja o Primeiro Ministro Britânico ou alguém da família real, mas quem é a vítima preferida dos terroristas em Londres? O Presidente Americano, claro! Por conta do enterro de um importante político Britânico, vários chefes de estado vão à Londres cumprir os protocolos diplomáticos e de repente, nos deparamos com uma  profusão de terroristas para todos os lados. Não dá nem para acreditar que tem tanto bandido no mundo.


A ideia de atacar vários líderes mundiais é interessante, mas a execução não foi das mais inteligentes. O maior pecado ficou por conta de um problema recorrente no cinema, o exagero. Muitos efeitos visuais e chega ao ponto de atordoar, isso sem falar que o Primeiro Ministro Britânico ficou esquecido em algum lugar de Londres. 


Os pontos positivos do filme ficaram por conta da direção de arte, fotografia e a caracterização dos chefes de estados que tiveram seus nomes modificados, mas conseguimos identificar quem é quem.  

Tomara que repensem os conceitos na hora de invadir a próxima capital.


  





Ficha Técnica




Título Original: London Has Fallen

Título no Brasil: Invasão a Londres

Direção: Babak Najafi

Roteiro: Christian Gudegast, Creighton Rothenberger, Katrin Benedikt

Elenco:  Gerard ButlerAaron EckhartMorgan FreemanAngela Bassett, David Olawale Melissa Leo,Alon Aboutboul, Waleed Zuaiter, Andrew Pleavin, Bryan Larkin, Charlotte RileyPhilip Howard, Colin Salmon, Ayinde, Dilyana Bouklieva, Jackie Earle Haley, Jorge Leon Martinez,   Patrick Kennedy, Radha Mitchell, Robert Forster, Sean O'Bryan, Shivani Ghai, Michael Wildman e Mehdi Dehbi. 

Produção: Alan Siegel, Danny Lerner, Gerard Butler, Les Weldon, Mark Gill

Fotografia: Ed Wild

Montagem: Paul Martin Smith

Trilha Sonora:  Trevor Morris

Gênero: Ação

Duração: 99 min.

Ano de produção: 2015

Ano de estreia: 2016

País: Estados Unidos/Reino Unido

Cor: Colorido

Distribuidora: Diamond Filmes

Estúdio: Gerard Butler Alan Siegel Entertainment / LHF Film / Millennium Films



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MAIS FORTE QUE BOMBAS


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Sinopse: Uma exposição celebrando a fotógrafa Isabelle Reed (Isabelle Huppert) três anos após sua morte prematura traz seu filho mais velho Jonah (Jesse Eisenberg) de volta para a casa da família - forçando-o a passar mais tempo com seu pai Gene (Gabriel Byrne) e com seu recluso irmão mais novo Conrad (Devin Druid) do que ele passou em anos. Com os três sob o mesmo teto, Gene tenta desesperadamente conectar-se com seus dois filhos, mas eles lutam para reconciliar seus sentimentos em relação à mulher que eles se lembram de maneira tão diferente





Crítica por Andrea Cursino: 

O diretor dinamarquês Joachim Trier tem em seu cinema memória e registros e é isso que ele faz para contar a história do conflito dos membros de uma família que 3 anos depois que a mãe morre.

Isabelle Reed (Isabelle Huppert) foi uma renomada fotógrafa do New York Times e seu colega Richard Weissman (David Stratham) resolve fazer uma homenagem e revelar a verdade sobre sua morte.  Como Gene Reed (Gabriel Byrne), marido de Isabelle e o filho mais velho Jonah (Jese Eisemberg) escondem a verdade do filho caçula e é a partir desse ponto que Joachim revela sentimentos, pensamentos, achismos entre os acontecimentos que precedem a homenagem.  As relações entre marido e mulher,  pai e filhos, mãe e filhos e entre irmãos são colocadas a prova.

O ritmo é lento e como tem muitos questionamentos das relações pode não agradar a todos, mas com certeza vai agradar aqueles que gostam de investigar as possibilidades dos personagens. Afinal de contas, pode ser mais complexo, mas ainda é um filme sobre família.
Tecnicamente o filme tem uma fotografia mais pastel. A direção de arte trabalhou bem os detalhes dos adereços de cena. Eles ajudam a contar à história que Isabelle deixou para a família possa juntar.  Som é bom, mas nada além disso. O roteiro não trabalha o filme de forma clara, mas sim de uma forma mais subjetiva.


Mais Forte Que Bombas mostra que é um filme para poucos





Ficha Técnica


Título Original: Louder Than Bombs

Título no Brasil: Mais forte que bombas

Direção: Joachin Trier

Roteiro: Eskil Vogt, Joachim Trier

Elenco:  Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Jesse EisenbergDevin Druid, David Strathairn,Amy Ryan, Charlie Rose,  Harry Ford,  Jessica Kent, Suzanne Savoy, Megan Ketch,  Rachel Brosnahan, Peter Mark Ruby Jerins, Venus Schultheis e Kendall.  

Produção:  Albert Berger, Alexandre Mallet-Guy, Marc Turtletaub, Ron Yerxa, Suzanne Savoy, Thomas Robsahm
Fotografia: Jakob Ihre

Montagem: Olivier Bugge Coutté

Trilha Sonora: Ola Fløttum

Gênero: Drama

Duração: 109 min.

Ano de produção: 2015

Ano de estreia: 2016

País: Dinamarca/ França/ Noruega

Cor: Colorido

Distribuidora: Vitrine Filmes

Estúdio: Animal Kingdom / arte France Cinéma / Beachside Films / Bona Fide Productions / Memento Films Production / Motlys / Nimbus Film Productions

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ASTERIX E O DOMÍNIO DOS DEUSES


Sinopse: O imperador romano Júlio César sempre quis derrotar os irredutíveis gauleses, mas jamais teve sucesso em seus planos de conquista. Até que, um dia, ele resolve mudar de estratégia. Ao invés de atacá-los, passa a oferecer os prazeres da civilização aos gauleses. Desta forma, o imperador ordena a construção da Terra dos Deuses ao redor da vila gaulesa, de forma a impressioná-los e, assim, convencê-los a se unir ao império romano. Só que a dupla Asterix e Obelix não está nem um pouco disposta a cooperar com os planos de César





Crítica : Sem crítica





Ficha Técnica


Título Original: Asterix - Le domaine des dieux

Título no Brasil: Asterix e o domínio dos deuses


Direção: Louis Clichy

Roteiro: Lorànt Deutsch, Roger Carel,

Elenco:  Guillaume Briat, François Morel, Alain Chabat, Alexandre Astier, Arnaud Léonard, Artus de Penguern, Bernard Alane, Brice Fournier, Christophe Bourseiller, Elie Semoun, Florence Foresti, Géraldine Nakache, Joëlle Sevilla, Laurent Lafitte, Laurent Morteau, Lionnel Astier, Lorànt Deutsch, Olivier Saladin, Philippe Morier-Genoud, Roger Carel, Serge Papagalli

Produção: Philippe Bony, Thomas Valentin

Fotografia: Pierre Alary

Montagem: Soline Guyonneau

Trilha Sonora:  Philippe Rombi

Gênero: Animação

Duração: 86 min.

Ano de produção: 2014

Ano de estreia: 2016

País: França

Cor: Colorido

Distribuidora: Bonfilm

Estúdio: Belvision / Grid Animation / M6 Studio

Classificação Etária: Livre



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