Nessa semana mais onze filmes chegam às salas de cinema no Brasil.
São filmes do Brasil, Estados Unidos, três co-produções entre: Estados Unidos e Canadá; Estados Unidos e Reino Unido; Dinamarca, França e Noruega, fechando com a França.
O Brasil tem quatro produções: O drama " A bruta flor do querer", a comédia " De onde eu te vejo", os documentários "Quem você quer ser nesta história" e " Yorimatã".
Os Estados Unidos têm cinco produções: o suspense "Decisão de Risco", a ficção científica "Rua Cloverfield, 10", o drama "Deus não está morto 2" as co-produções com Canadá "Barbie e as agentes secretas" e com o Reino Unido "Invasão a Londres".
A Dinamarca tem o drama "Mais forte que bombas", em co-produção com Noruega e França.
Para fechar as estreias da semana, a França tem a animação "Asterix e o domínio dos deuses".
A BRUTA FLOR DO QUERER
Sinopse: Os dilemas de Diego, um jovem recém formado em cinema, bem sucedido com curtas enquanto estudante, que sonha em realizar um longa, mas trabalha como câmera em cerimônias de casamento. O filme acompanha as expectativas e frustações profissionais do aspirante a cineasta, que ainda tem que lidar com a sua timidez no campo afetivo.
Crítica por Andrea Cursino:
Ficha Técnica
Título Original: A bruta flor do querer
Título no Brasil: A bruta flor do querer
Direção: Andradina Azevedo, Dida Andrade
Roteiro: Andradina Azevedo, Dida Andrade
Elenco: Andradina Azevedo, Arua Maroni, Clara Andrezzo, Daniele Rosa, Danilo Grangheia, Diana Mota, Dida Andrade, Fernanda Galvão, João Federici, Nara Lobo, Sue Nhamandu.
Produção: Andradina Azevedo, Bia Villela, Dida Andrade
Fotografia: Gallo Rivas
Montagem: Pedro Silva
Gênero: Drama
Duração: 76min.
Ano de produção: 2014
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: O2 Play
Estúdio: Filmes da Lata
Classificação: 16 anos
Classificação: 16 anos
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DE ONDE EU TE VEJO
Sinopse: De Onde Eu Te Vejo conta a história de amor de um casal através de sua separação. Em meio a uma São Paulo em constante mudança e efervescência cultural, Ana Lúcia (Denise Fraga) e Fábio (Domingos Montagner) se separam após 20 anos de casamento e ele passa a viver no apartamento do outro lado da rua. Eles terão que aprender a viver a nova realidade – a separação, a crise no trabalho e a mudança de cidade da filha – e perceberão que no meio da confusão da vida moderna é possível reinventar uma nova forma de amar.
Crítica por Raquel Duarte: O filme que De
Onde Eu Te Vejo aborda uma temática muito explorada e que rende boas histórias,
a de Separação de Casais. O diferencial está na maneira em que essa comédia
romântica se desenrola. O casal formado por Ana Lúcia (Denise Fraga) e Fábio (Domingos
Montagner) tem um diferencial, eles se “separam” entre aspas, pois continuam
morando um ao lado do outro, quer dizer janela com janela, pois o apartamento
de um está na frente do outro.
A direção de Luiz
Villaça é bem pautada na emoção e através do olhar dos personagens que vemos
principalmente como reagem às situações abordadas na história. É um filme de
memórias que poderia ser contado todo em flash back, mas ao invés de usar o
recurso eles tentam vivenciar os momentos passados no presente.
Em contratempo a
crise está à filha Manuela (Manoela Aliperti), adolescente super descolada que
tem uma relação mais de amizade do que propriamente entre pais e filhos, pois “Manu”
trata os pais inclusive pelo nome e em meio a separação dos pais, ainda está
sua partida para estudar em uma faculdade fora da cidade de São Paulo que deixa
Fábio e Ana ainda mais desolados, mas orgulhosos da filha.
O filme mostra
coisas cotidianas, como: separação do casal junto com aprovação da filha para
estudar numa faculdade fora da cidade, a nova realidade do mercado de trabalho
para os dois com o crescimento desordenado da cidade paulista, com tudo isso
eles ainda precisam acreditar no amor que os uniu há 20 anos.
Ficha Técnica
Título Original: De onde eu te vejo
Título no Brasil: De onde eu te vejo
Direção: Luiz Villaça
Roteiro: Leonardo Moreira, Rafael Gomes
Elenco: Denise Fraga, Domingos Montagner, Fúlvio Stefanini, Juca de Oliveira, Laila Zaid, Laura Cardoso, Manoela Aliperti, Marcello Airoldi, Marisa Orth, Theo Werneck
Produção: Denise Gomes, Paula Cosenza
Fotografia: Alexandre Ermel
Montagem: Marcola Marinho
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 90 min.
Ano de produção: 2014
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Warner Bros.
Estúdio: BossaNovaFilms/ Globo Filmes
Classificação Etária: 12 anos.
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QUEM VOCÊ QUER SER
NESSA HISTÓRIA?
Sinopse: Um retrato sobre o autismo que busca eliminar o preconceito em torno do tema, sendo narrado por indivíduos que, de uma forma ou de outra, vivem e convivem com o autismo todos os dias como os próprios portadores da síndrome, ois familiares dos mesmos e também profissionais especialistas na questão.
Ficha Técnica
Título Original: Quem você quer ser nessa história?
Título no Brasil: Quem você quer ser nessa história?
Direção: Nelli Sampaio, Rodrigo Van Der Put
Assistente de direção: Felipe Britto
Assistente de direção: Felipe Britto
Produção: Fernanda Mesa
Produção musical: Nico Resende
Coordenação de Pós-produção: Felipe Britto
Finalizador: Bruno Cysne
Finalizador: Bruno Cysne
Gênero: Documentário
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
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YORIMATÃ
Sinopse: O documentário conta a história de Luhli e Lucina, duas mulheres brasileiras que buscam liberdade no movimento hippie, nos anos 1970. Durante esse período, elas compõe músicas com diversos tipos de instrumentos. As duas também passam a viver um relacionamento a três com o fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca, que registra a vida deles em filmes 8mm.
Crítica: Sem crítica.
Ficha Técnica
Título Original: Yorimatã
Título no Brasil: Yorimatã
Direção: Rafael Saar
Roteiro: Rafael Saar
Produção: Daniela Santos, Eduardo Ades, Eduardo Cantarino, Rafael Saar
Fotografia: Lucas Barbi
Montagem: Rafael Saar
Trilha Sonora: Lucina Carvalho, Luhli Borges
Duração: 117 min.
Duração: 117 min.
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano de produção: 2014
Ano de estreia: 2016
Cor: Colorido
Distribuidora: Distribuidora própria
Estúdio: Dilúvio Produções / Imagem-Tempo / Tela Brasilis
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DECISÃO DE RISCO
Sinopse: A coronel Katherine Powell (Helen Mirren), oficial que está comandando um operação para capturar um terroristas no Quênia, vê sua missão se agravar quando uma garota entra na zona de matança, desencadeando uma disputa internacional sobre as implicações da guerra moderna.
Crítica por Rodrigo Figueiredo: Decisão de Risco (Eye in the sky
no original), é um filme que conta a disputa de interesse entre os diversos
governos para evitar um atentado terrorista em Nairóbi, Quênia. Para piorar,
ainda existe uma garotinha, que acaba comovendo em parte os militares tanto dos
EUA quanto da Grã-Bretanha. A pergunta que fica é a seguinte: Vale matar os
terroristas e essa criança para evitar um mal maior ou simplesmente deixar os
meliantes cumprirem seu objetivo em prol da menina?
História contada com competência
graças ao ótimo e chocante roteiro de Guy Hibbert, o longa aborda uma ótica que
não está a “olho nu”, ou seja, não é todo mundo que tem acesso a esse tipo de
comportamento por parte dos vários exércitos ao redor do mundo. Justamente por
isso que o filme é tão interessante pois mostra vários pontos de vista: Uma dos
EUA, que quer eliminar os nomes da lista de procurados de qualquer jeito, o da
coronel Powell (Helen Mirren, excelente) que quer evitar um novo atentado
iminente e a da conselheira Northman (Monica Dolan), que não quer assistir a um
banho de sangue e, assim, preservar a vida da menina
.
Dilemas à parte, podemos deduzir
que a eficiência da direção de Gavin Hood fazem de “Decisão de Risco” um
excelente filme de suspense. Destaque para o elenco, particularmente o saudoso Alan Rickman, que interpreta um
general do Exército Britânico que, por vezes é tão cruel, provocando na gente
um ódio sem precedentes pelo seu personagem, que está à altura do seu talento.
Outros que se destacaram foram os responsáveis por detonar os mísses Hellfire (
Aaron Paul e Phoebe Fox), pois esses são tomados pela emoção, se aproximando do
comportamento de grande parte de nós, já que são meros cumpridores de ordens do
alto escalão. É um longa para reflexão se os fins realmente justificam os
meios.
Ficha Técnica
Título Original: Eye in the Sky
Título no Brasil: Decisão de Risco
Direção: Gavin Hood
Roteiro: Guy Hibbert
Elenco: Aaron Paul, Abdi Mohamed Osman, Abdilatief Takow, Abdullah Hassan, Ahmed Mohamed Ali, Aisha Takow, Alan Rickman, Alex Gallafent, Ali Mohamed, Andrew Ahula, Armaan Haggio, Armand Aucamp, Babou Ceesay, Barkhad Abdi, Bob Chappell, Bronson Mwangi, Carl Beukes, Chaltu Ahmed, Daniel Fox, Dek Hassan, Dileef Rahim, Ebby Weyime, Ed Suter, Faisa Hassan, Fatima Mohamed Mohamud, Fatumo Sheknoor Ali, Fowzia Dahir, Francis Chouler, Gabriella Pinto, Gavin Hood, Graham Hopkins, Hamdi Adam Shire, Helen Mirren, Henry Pilime, Hilowli Hassan, Hossain Dahir, Iain Glen, Istar Takow, James Alexander Hill, Jeremy Northam, Jessica Jones, John Heffernan, Kate Liquorish, Kenneth Fok, Kim Engelbrecht, Laila Robins, Lemogang Tsipa, Lex King, Luke Tyler, Ma Mohamed, Meganne Young, Michael O'Keefe, Mohamed Abdirahmaan, Mohamed Fidow, Mohammed Ali Sahra, Mondé Sibisi, Monica Dolan, Omar Abu Kadir, Paul Spauling, Phoebe Fox, Richard McCabe, Richard Stephenson, Robert Omache, Roberto Meyer, Sabrina Hassan, Sammy Maina, Sandile Ntobla, Sonia Esguiera, Thelma Mabina, Timayare Shamso Hassan, Tylan Wray, Tyrone Keogh, Vusi Kunene, Warren Masemola, Zak Rowlands
Produção: Colin Firth, David Lancaster, Ged Doherty
Fotografia: Haris Zambarloukos
Montagem: Megan Gill
Direção de elenco: Nikki Barrett
Trilha Sonora: Mark Kilian, Paul Hepker
Gênero: Suspense
Duração: 102 min
País: Estados Unidos
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: eOne Filmes
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RUA CLOVERFIELD, 10
Sinopse: A trama acompanha uma jovem que, após um grave acidente de carro, fica inconsciente e acorda no porão de um desconhecido. O homem afirma que a salvou de um ataque químico que destruiu o mundo e o deixou inabitável e, portanto, não a deixaria sair. Preocupada com a veracidade da história, ela tentará de tudo para escapar e descobrir a verdade.
Crítica por Andrea Cursino: Anos atrás o cinema conheceu “Cloverfield – Monstro” e
angariou fãs no mundo inteiro. Apesar dos muitos pedidos para fazer um segundo
filme, a continuação não chegava. E na verdade não chegou. “Rua Cloverfield 10”
é um filme que pertence ao universo e não tem haver com antes ou depois do
primeiro filme.
O roteiro bem trabalhado de Josh Campbell e Daniel Chazelle
coloca em plano principal três personagens, Michelle, Strambler e Emmet. Tudo
gira em torno deles. Personagens bem construídos e com estrutura dramática que
fizeram a festa dos atores Mary Elizabeth Winstead, Jonh Goodman e Jonh
Gallagher Jr. John Goodman um ator consagrado e respeitado por diversos
trabalhos como: Argo, Os Flinstones, Monstros S/A entre tantos outros, dá vida
a um instável Stambler a figura que dita o ritmo do filme. Michelle é a
motivação, o movimento e é através dela que embarcamos nesse mar de dúvidas,
onde uma balança pende para um lado e para o outro durante 1h43 minutos de incertezas sobre quem é o
perigo real? O que é verdade e mentira nessa história? Já Emmet é o esteio do
filme. Seu temperamento é mais doce, mesmo assim ele nos faz pensar quem é
Emmet nessa história? Para quem gosta de
filme de suspense, o roteirista caprichou e o diretor entendeu a essência do
roteiro e soube trabalhar muito bem os ótimos talentos a sua disposição.
O diretor Dan Trachtenberg faz uma boa estreia em longa metragem com um
bom filme e uma equipe de peso. O bom enquadramento funciona bem e nos mostra
apenas o que precisamos ver para dosar o suspense de algumas cenas. O produtor do filme é J.J Abhrams e é possível identificar seu
toque no filme.
Tecnicamente o filme é muito bom e cumpre com as
necessidades da história. A direção de arte trabalhou bem em um espaço mínimo e
cada objeto tem importância na história e ajuda muito em cena. Um dos pontos
mais fortes do filme é a edição de som que nos proporciona a maioria das
sensações. A trilha sonora também é boa, assim como a fotografia que trabalha
em espaços fechados e mais escuros na
maior parte do longa.
Quem é fã do primeiro filme pode assistir o "Rua Cloverfield 10" com a certeza de que vai embarcar um novo jeito Cloverfield de ser. E quem nunca assistiu ao primeiro filme, não perde em
nada, já que o filme apenas pertence ao mesmo universo.
Em meio a tantos filmes que primam pelo exagero, o longa de Dan
Trachtenberg chega como uma luz no fim do túnel, onde é possível fazer um bom
filme sem tantos efeitos e destruição. Uma boa história, bons personagens, o
bom ritmo pode nos proporcionar uma ótima diversão.
Ficha Técnica
Título Original: 10 Cloverfield Lane
Título no Brasil: Rua Cloverfield, 10
Direção: Dan Trachtenberg
Roteiro: Damien Chazelle, Josh Campbell, Matthew Stuecken
Elenco: Bradley Cooper, Cindy Hogan, Jamie Clay, John Gallagher Jr., John Goodman, Mary Elizabeth Winstead, Mat Vairo
Produção: J.J. Abrams, Lindsey Weber
Fotografia: Jeff Cutter
Montagem: Stefan Grube
Trilha Sonora: Bear McCreary
Gênero: Ficção Científica
Duração: 103 min.
Ano: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Paramount Pictures Brasil
Estúdio: Bad Robot/ Paramount Pictures/ Spectrum Effects
Classificação Etária: 14 anos.
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DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2
Sinopse: Quando Grace, uma professora cristã, é questionada sobre Jesus dentro da sala de aula, sua resposta inicia uma perseguição ao direito à crença. Sua fé é colocada à prova ao enfrentar um processo judicial épico que poderá custar-lhe a carreira que ela ama e expulsar Deus da sala de aula de uma vez por todas.
Crítica: Em breve
Ficha Técnica
Título Original: God's not Dead 2
Título no Brasil: Deus não está morto 2
Direção: Harold Cronk
Roteiro: Cary Solomonm, Chuck Konzelman
Elenco: David A.R. White, Ernie Hudson, Fred Dalton Thompson, Gianna Simone, Hayley Orrantia, Jenn Gotzon, Jesse Metcalfe, Jon Lindstrom, Maria Canals-Barrera, Melissa Joan Hart, Pat Boone, Ray Wise, Robin Givens, Sadie Robertson
Produção: Brittany Lefebvre, David A.R. White, Elizabeth Hatcher-Travis, Michael Scott, Russell Wolfe
Fotografia: Brian Shanley
Montagem: Vance Null
Trilha Sonora: Will Musser
Gênero: Drama
Duração: 121 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
Ano de estreia: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: California Filmes
Estúdio: Pure Flix Productions
Classificação Etária: 10 anos
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BARBIE E AS AGENTES SECRETAS
Sinopse: Barbie e suas duas melhores amigas, Teresa e Renee, são ótimas atletas. Suas habilidades de ginástica acabam chamando a atenção de uma super-secreta agência de espionagem que as convidam para entrar no caso se um roubo de pedras preciosas, As atletas se transforman em agentes secretas. Cheias de equipamentos tecnológicos e disfarces, elas precisam provar serem capazes de solucionar o problema.
Crítica : Sem crítica
Ficha Técnica
Título Original: Barbie: Spy Squad
Título no Brasil: Barbie e as agentes secretas
Direção: Conrad Helten
Roteiro: Kacey Arnold-Ince, Marsha Griffin
Elenco: Alyssya Swales, Brian Dobson, Britt Irvin, Cathy Weseluck, Erica Lindbeck, Ian Hanlin, Jenny Pellicer, Jonathan Holmes, Kathleen Barr, Rebecca Husain, Stephanie Sheh
Produção: Margaret M. Dean, Shareena Carlson
Trilha Sonora: Becky Kneubuhl, Gabriel Mann, Haim Mazar, Linus of Hollywood
Gênero: Animação
Duração: 75 min.
Ano: 2016
País: Estados Unidos/Canadá
Cor: Colorido
Estúdio: Mattel Playground Productions / Vida Spark Productions
Classificação Etária: Livre
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INVASÃO A LONDRES
Sinopse: O Primeiro Ministro Britânico morre sob circunstâncias misteriosas. Seu funeral vira um evento para líderes do mundo ocidental. Mas o que era para ser o evento mais protegido da Terra se transforma em uma trama mortal para assassinar os líderes mais poderosos do mundo e devastar todos os marcos conhecidos da capital britânica, deixando uma visão aterradora do futuro.
Crítica por Andrea Cursino: O filme de Babak Najafi é a continuação do bem sucedido filme
“Invasão a Casa Branca” de 2013, mas
não é uma continuação de diretores. O filme anterior foi dirigido por Antoine
Fuqua, mais conhecido por “O Dia de
Treinamento”. Agora a história é
contada pelo cineasta iraniano que parece
não ter entendido a proposta desses filmes de ação. Apesar de continuar com o
mesmo elenco principal ele não tem a mesma força do primeiro. O filme foca no
terrorismo como base da história, mas se perde em proporção. Efeitos demais, terroristas
demais, Destruição demais, clichês demais e ação sem pausa para tomar fôlego.
Enquanto o primeiro filme focou no sequestro do Presidente
Americano, Benjamin Asher, vivido por Aaron Eckhart e suas bases de resgate: o segurança e amigo Mike Banning vivido por
Gerard Buttler, a diretora do serviço secreto Lynne Jacobs, vivida por Angela
Basset e o presidente da Câmara Allan
Trumball, personagem de Morgan Freeman, “Invasão a Londres” tem uma boa ideia com
uma execução cheia de falhas. O esperado é que a vítima da vez seja o Primeiro
Ministro Britânico ou alguém da família real, mas quem é a vítima preferida dos
terroristas em Londres? O Presidente Americano, claro! Por conta do enterro de
um importante político Britânico, vários chefes de estado vão à Londres cumprir
os protocolos diplomáticos e de repente, nos deparamos com uma profusão de terroristas para todos os lados.
Não dá nem para acreditar que tem tanto bandido no mundo.
A ideia de atacar vários líderes mundiais é interessante,
mas a execução não foi das mais inteligentes. O maior pecado ficou por conta de
um problema recorrente no cinema, o exagero. Muitos efeitos visuais e chega ao
ponto de atordoar, isso sem falar que o Primeiro Ministro Britânico ficou
esquecido em algum lugar de Londres.
Os pontos positivos do filme ficaram por conta da direção de arte, fotografia e a caracterização dos chefes de estados que tiveram seus nomes modificados, mas
conseguimos identificar quem é quem.
Tomara que repensem os conceitos na hora de invadir a
próxima capital.
Ficha Técnica
Título Original: London Has Fallen
Título no Brasil: Invasão a Londres
Direção: Babak Najafi
Roteiro: Christian Gudegast, Creighton Rothenberger, Katrin Benedikt
Elenco: Gerard Butler, Aaron Eckhart, Morgan Freeman, Angela Bassett, David Olawale Melissa Leo,Alon Aboutboul, Waleed Zuaiter, Andrew Pleavin, Bryan Larkin, Charlotte Riley, Philip Howard, Colin Salmon, Ayinde, Dilyana Bouklieva, Jackie Earle Haley, Jorge Leon Martinez, Patrick Kennedy, Radha Mitchell, Robert Forster, Sean O'Bryan, Shivani Ghai, Michael Wildman e Mehdi Dehbi.
Produção: Alan Siegel, Danny Lerner, Gerard Butler, Les Weldon, Mark Gill
Fotografia: Ed Wild
Montagem: Paul Martin Smith
Trilha Sonora: Trevor Morris
Gênero: Ação
Duração: 99 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Estados Unidos/Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Diamond Filmes
Estúdio: Gerard Butler Alan Siegel Entertainment / LHF Film / Millennium Films
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MAIS FORTE QUE BOMBAS
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Crítica por Andrea Cursino:
O diretor dinamarquês Joachim Trier tem em seu cinema
memória e registros e é isso que ele faz para contar a história do conflito dos
membros de uma família que 3 anos depois que a mãe morre.
Isabelle Reed (Isabelle Huppert) foi uma renomada fotógrafa
do New York Times e seu colega Richard Weissman (David Stratham) resolve fazer
uma homenagem e revelar a verdade sobre sua morte. Como Gene Reed (Gabriel Byrne), marido de
Isabelle e o filho mais velho Jonah (Jese Eisemberg) escondem a verdade do
filho caçula e é a partir desse ponto que Joachim revela sentimentos,
pensamentos, achismos entre os acontecimentos que precedem a homenagem. As relações entre marido e mulher, pai e filhos, mãe e filhos e entre irmãos são
colocadas a prova.
O ritmo é lento e como tem muitos questionamentos das relações
pode não agradar a todos, mas com certeza vai agradar aqueles que gostam de
investigar as possibilidades dos personagens. Afinal de contas, pode ser mais
complexo, mas ainda é um filme sobre família.
Tecnicamente o filme tem uma fotografia mais pastel. A
direção de arte trabalhou bem os detalhes dos adereços de cena. Eles ajudam a
contar à história que Isabelle deixou para a família possa juntar. Som é bom, mas nada além disso. O roteiro não
trabalha o filme de forma clara, mas sim de uma forma mais subjetiva.
Mais Forte Que Bombas mostra que é um filme para poucos
Ficha Técnica
Título Original: Louder Than Bombs
Título no Brasil: Mais forte que bombas
Título no Brasil: Mais forte que bombas
Direção: Joachin Trier
Roteiro: Eskil Vogt, Joachim Trier
Elenco: Gabriel Byrne, Isabelle Huppert, Jesse Eisenberg, Devin Druid, David Strathairn,Amy Ryan, Charlie Rose, Harry Ford, Jessica Kent, Suzanne Savoy, Megan Ketch, Rachel Brosnahan, Peter Mark Ruby Jerins, Venus Schultheis e Kendall.
Produção: Albert Berger, Alexandre Mallet-Guy, Marc Turtletaub, Ron Yerxa, Suzanne Savoy, Thomas Robsahm
Fotografia: Jakob Ihre
Montagem: Olivier Bugge Coutté
Trilha Sonora: Ola Fløttum
Gênero: Drama
Duração: 109 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Dinamarca/ França/ Noruega
Cor: Colorido
Distribuidora: Vitrine Filmes
Estúdio: Animal Kingdom / arte France Cinéma / Beachside Films / Bona Fide Productions / Memento Films Production / Motlys / Nimbus Film Productions
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ASTERIX E O DOMÍNIO DOS DEUSES
Crítica : Sem crítica
Ficha Técnica
Título Original: Asterix - Le domaine des dieux
Título no Brasil: Asterix e o domínio dos deuses
Título no Brasil: Asterix e o domínio dos deuses
Direção: Louis Clichy
Roteiro: Lorànt Deutsch, Roger Carel,
Elenco: Guillaume Briat, François Morel, Alain Chabat, Alexandre Astier, Arnaud Léonard, Artus de Penguern, Bernard Alane, Brice Fournier, Christophe Bourseiller, Elie Semoun, Florence Foresti, Géraldine Nakache, Joëlle Sevilla, Laurent Lafitte, Laurent Morteau, Lionnel Astier, Lorànt Deutsch, Olivier Saladin, Philippe Morier-Genoud, Roger Carel, Serge Papagalli
Produção: Philippe Bony, Thomas Valentin
Fotografia: Pierre Alary
Montagem: Soline Guyonneau
Trilha Sonora: Philippe Rombi
Gênero: Animação
Duração: 86 min.
Ano de produção: 2014
Ano de estreia: 2016
País: França
Cor: Colorido
Distribuidora: Bonfilm
Estúdio: Belvision / Grid Animation / M6 Studio
Classificação Etária: Livre
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