JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

quinta-feira, 24 de março de 2016

ESTREIAS EM 24 DE MARÇO DE 2016


Nessa semana mais oito filmes chegam às salas de cinema no Brasil. 

São filmes do Brasil, Estados Unidos, duas coproduções, uma entre Estados Unidos e Austrália e outra entre Dinamarca e Islândia, fechando com a  Romênia.

O Brasil tem três filmes, os dramas “Luneta do Tempo” e “Nos Passos do Mestre” e o documentário “No Vermelho”.

Os Estados Unidos tem um dos filmes mais aguardados do ano, o filme de ação “Batman vs Superman – A Origem da Justiça”, o drama “O Jovem Messias” e a coprodução com a Austrália o drama “Conspiração e Poder”.

A Dinamarca e Islândia fazem o drama, “Desajustados”.

Para fechar as estreias da semana, a Romênia tem o drama “Autorretrato de uma filha obediente”.




A LUNETA DO TEMPO

Sinopse: Drama musical que utiliza mitos populares da cultura brasileira para narrar uma historia cheia de encontros e desencontros, traições e amores, crimes e castigos. Tendo como pano de fundo o sertão pernambucano - sua gente e sua cultura, o cordel, o cangaço, o cinema e o circo – A Luneta do Tempo é um drama universal carregado de poética singular, onde a realidade e o onírico se misturam revelando a alma agreste do Brasil profundo.


Crítica por Andrea Cursino: É ótimo assistir a um bom filme e a surpresa é maior quando esse filme é de um cineasta estreante. Melhor ainda quando descobrimos uma qualidade a mais nesse cineasta, a humildade. 

Alceu Valença é um músico consagrado com uma carreira repleta de canções marcantes na história da Música Popular Brasileira e resolveu canalizar sua arte em outros horizontes, o Cinema. Com isso, ele resolveu aprender. Aprendeu como escrever um roteiro, como é a linguagem cinematográfica e como transmitir para a tela o que se passava em sua cabeça criativa.   

Ele arriscou, com segurança, mas arriscou e acertou em cheio. Ele escreveu o roteiro, escolheu o elenco, compôs uma bela e empolgante Trilha sonora e atuou como o palhaço do circo. Além disso, ele dirigiu atores consagrados no cinema como Irandhir Santos e Hermila Guedes. Para contracenar com eles, levou seu filho Ceceu Valença que estuda artes cênicas na CAL (Casa de Artes laranjeiras), uma das mais conceituadas escolas de dramaturgia do país. Posso dizer que pai e filho tem talento para atuar. O pai é mais vigoroso em sua atuação, mais expansivo. O filho faz um Argelino sedutor, mas introspectivo.

O figurino, a montagem e a Fotografia estão perfeitas e nos mostraram filme com uma beleza única, poética e com características bem brasileiras.

A beleza das tomadas surpreendeu a cada nova cena. Valorizou a estética das imagens e nos mostrou um cordel elegante.

Esse é um trabalho para aplaudir de pé, ver e rever.



Ficha Técnica


Título Original: Luneta do Tempo

Título no Brasil: Luneta do Tempo

Direção: Alceu Valença

Roteiro: Alceu Valença

Elenco: Irandhir Santos, Hermila Guedes, Ceceu Valença, Khrystal, Ary de Arimatéia, Charles Teony, Hélder Vasconcelos, Servilio Holanda.

Produção: Tuinho Schwartz e Yanê Montenegro.

Fotografia: Luís Abramo.

Montagem: Tuco.

Trilha Sonora: Alceu Valença.

Gênero: Drama

Duração: 97 min.

Ano: 2014

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Tucumán Filmes

Estúdio: Focus Films / MV Produções

Classificação: 12 anos



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NOS PASSOS DO MESTRE

Sinopse: O enredo aborda a passagem de Cristo na Terra sem apego aos dogmas e contesta a virgindade de Maria, o batismo de Jesus, milagres, a traição de Judas e outros pontos importantes para as religiões cristãs. Para isso, analisa cada ponto sob aspectos educacionais e morais da obra de Cristo.

Crítica: Sem crítica


Ficha Técnica


Título Original: Nos passos do Mestre

Título no Brasil: Nos passos do Mestre

Direção: André Marouço

Roteiro: André Marouço

Elenco: Fábio Malosso

Gênero: Drama

Duração: 100 min.

Ano: 2016

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Galeria Distribuidora

Classificação Etária:

Trailer





NO VERMELHO

Sinopse: Personagens urbanos se apropriam de semáforos, tornando-os um local de encontro.








Crítica: Sem crítica.



Ficha Técnica


Título Original: No Vermelho

Título no Brasil: No Vermelho

Direção: Marcelo Reis

Roteiro:  Marcelo Reis

Gênero: Documentário.

Duração: 97 min.

Ano: 2016

País: Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Galeria Distribuidora

Classificação Etária:

Trailer





BATMAN VS SUPERMAN - 
A ORIGEM DA JUSTIÇA

Sinopse: Preocupado com as ações de um super-herói com poderes quase divinos e sem restrições, o formidável e implacável vigilante de Gotham City enfrenta o mais adorado salvador de Metrópolis, enquanto todos se questionam sobre o tipo de herói que o mundo realmente precisa. E com Batman e Superman em guerra um com o outro, surge uma nova ameaça, colocando a humanidade sob um risco maior do que jamais conheceu.



Crítica por Andrea Cursino: A DC tem os heróis mais populares da história do entretenimento. Eles são referência de formação para muitas crianças no mundo todo que levam esses heróis ao longo de toda sua vida há mais de 8 décadas. É justamente na infância que começamos a gostar de super heróis, e de todo universo da cultura pop. E é essa paixão que levamos conosco por toda vida, que fazem os filmes de super heróis alcançarem bilheterias milionárias em todo mundo. 

Acredito que "Batman vs Superman - A Origem da Justiça" fará uma das maiores bilheterias do ano, mas mesmo assim, ainda não foi dessa vez que a DC Comics conseguiu um grande filme de super herói para o cinema. Com certeza vai dividir opiniões agradando uns e desagradando outros. O filme não chega a ser ruim, mas é um filme com muitos problemas de estrutura e até mesmo técnicos. Uma estratégia foi traçada primeiro contando a história do Superman no filme "O Homem de Aço" e agora com essa sequencia "Batman vs Superman - A Origem da Justiça" e ainda tem "A Liga da Justiça" para o ano que vem. 

Um dos pontos positivos do filme é abertura onde é apresentada a história de Bruce Wayne e Batman em uma montagem maravilhosa e uma bela fotografia. David Brenner conseguiu um bom trabalho de montagem ao longo de todo filme, mas Snyder quis imprimir um ritmo mais acelerado e saiu do tom. É preciso saber dosar as cenas de ação, drama, comédia, para que o ritmo funcione e leve o espectador a sua aventura cinematográfica e o emocione.

O grande problema do filme de Zack Snyder está nos excessos e na falta de estrutura do roteiro. Infelizmente o diretor não acredita no conceito que menos é mais e optou por deixar o público enjoado com excesso de efeitos visuais e sonoros, explosões e muita destruição exagerada. Nem em filmes sobre catástrofes tem tanta destruição como os dois filmes desse universo. Apesar de Zack Snyder  ter exagerado na dose, conseguiu ótimos planos e sequências. 

O roteiro de David S Goyer tem uma boa proposta, mas se perde em falta de estrutura e coerência dos acontecimentos e personagens. O que é uma surpresa. Goyer é um roteirista de quadrinhos e está familiarizado com esse universo.

Ao invés da DC optar por contar uma história mais interessante sobre a Liga da Justiça, que antes se chamava SuperAmigos, faz a opção por uma reedição dos quadrinhos de poucos anos atrás, com uma história sem lógica. Até o absurdo tem lógica. Uma rivalidade hipotética que surgiu na mente de alguém e tomou formas nos quadrinhos. O Batman jamais teria chance contra o Superman. A ideia de fazer armas com kriptonita não é a melhor ideia apesar ser a ideia mais óbvia e não tem nenhuma justiça em bater em alguém debilitado, quase apagado. Mas vai agradar pelo menos quem é fã desses quadrinhos .

A forma como a Kriptonita foi encontrada e chegou às mãos de Bruce Wayne é mais estranha ainda. Parece que todos os inimigos do Superman compram Kriptonita nas lojas ACME. Em todas as histórias o argumento para enfraquecer o Superman é o mesmo: Kripytonita. Todos tem acesso ao fragmento de Kripton que explodiu muito longe da Terra e não teria como ter vestígios do tal planeta, e se tivesse, teria que ser no Kansas, onde Clark chegou. As enormes pedras de Kriptonita foram encontradas no oceano índico, segundo a legenda do filme, mas está no mar próximo a praia e foram retiradas como se fosse um pedra comum em uma parte rasa de uma bela praia, porque quem retira o grande pedaço da pedra está usando apenas uma bermuda e nem um snorkel é usado para respirar debaixo d'água.  Outro detalhe importante, se a kriptonita é um material radioativo de outro planeta, o lógico é que causaria algum dano também aos terráqueos. 


Por conta de escolher essa HQ de 2003 que foi publicada até 2011, eles desconstruíram os personagens e transformaram os dois em máquinas de destruição em massa. 

O vilão Lex Luthor vivido por Jesse Eisemberg é uma interrogação. Tem momentos em que ficamos confusos se é Lex Luthor ou o Coringa, já que o personagem tem momentos de loucura como o arqui-inimigo do Batman. Lex Luthor nunca foi louco, era megalomaníaco e narcisista. O ator fez o melhor possível com o posicionamento que o diretor ofereceu a ele.

Quanto ao Superman de Henry Cavill, continua bem. O ator cumpre bem o papel, tanto quanto Clark Kent, quanto Superman, mas o figurinista errou feio em várias situações. A roupa colada no corpo é ótima para foto, mas na cena em que Superman anda no senado, vemos nitidamente a dificuldade do ator em se locomover com a roupa presa ao corpo. Isso sem falar na enorme capa vermelha. Bonita, mas nada prática, me fez lembrar da animação "Os Incríveis" quando Edna Mode fala para o Sr. Incrível "Nada de Capa!". 

Ben Affleck ficou ótimo como Batman e melhor ainda como Bruce Wayne! O grande acerto do filme. O figurinista não iria errar apenas com o Homem de Aço, enquanto o herói de azul ficou bonito, apesar de não ser prático para se movimentar, o Batman teve o traje mais feio de toda a história do personagem. Em alguns momentos podemos perceber que o traje lembra o Homem de Ferro. O capacete parece uma bola de metal com luz de LED no lugar dos olhos e não tem forma um morcego. O traje não tem pescoço e duvido que Ben Affleck tenha ficado confortável em uma roupa visivelmente desconfortável.  Seu mentor é o mordomo britânico Alfred que ganhou vida com o ator Jeremy Irons que merecia ter ganho mais espaço no filme. Não só por Irons ser um ator brilhante, mas também por Alfred ser um dos personagens mais interessantes da DC Comics.


A Mulher Maravilha aparece como Diana Prince na maior parte do filme. A escolha da atriz Gal Gadot foi um dos erros do longa. Apesar de Gal Gadot ser uma boa atriz e uma mulher bonita, mas não é a atriz certa para a interpretar pela primeira vez a  Mulher Maravilha no cinema. 

A personagem ganhou vida na TV nos anos 70 com Linda Carter. É de esperar que seja alguém que se encaixe tão bem quanto  o que Carter fez durante anos na TV. Gal Gadot além de não ter o tipo físico certo não conseguiu encorporar uma personagem tão marcante. Continuou com toques de Gisele de "Velozes e Furiosos". Ela poderia ter se preparado fisicamente para ganhar a forma da Mulher Maravilha para ficar mais convincente como a mulher que tem uma grande força física. Ben Aflleck trabalhou a musculatura e ganhou massa muscular para viver o Batman e Gal Gadot não fez o mesmo com a Mulher Maravilha. Resultado, não convenceu. 

Os produtores tiveram outras duas ótimas opções com Alexandra Daddario e Jamie Alexander que eram mais parecidas fisicamente com a personagem e não aproveitaram. Enquanto Diana Prince desfilou com vestidos elegantes e sexy, a Mulher Maravilha ficou descaracterizada até do seu uniforme e estava mais parecida com a Xena - A Princesa Guerreira do que com a heroína mais famosa dos quadrinhos. O figurinista não emplacou um acerto na vestimenta dos nossos heróis, mas acertou na vestimenta dos alter egos, Clark Kent, Bruce Wayne e Diana Prince. Durante alguns segundos vemos na tela a participação a jato de Flash e Aquaman  personagens da "Liga da Justiça".


Quando o roteiro não funciona tão bem, os efeitos visuais e sonoros costumam salvar o entretenimento. Não foi esse o caso aqui. o resultado saiu aquém do esperado. Não pelas falhas de execução, nesse ponto é tudo bem feito, mas o pecado está no excesso de efeitos tantos visuais quanto sonoros. É como querer comer uma lata de leite condensado de uma vez sozinho, enjoa. 

Outro pecado que pode ser facilmente resolvido em um próximo filme é a falta de emoção. Ele não empolga. 

A maravilhosa dupla Hans Zimmer e  Junkie XL  fizeram uma trilha sonora com 18 faixas com sons fortes, mas repetitivos. Como são tão parecidas umas das outras, fica massante. A melhor delas é a que fica alguns segundos no ar quando então aparece a Mulher Maravilha.  Hans Zimmer é um dos maiores músicos de trilha sonora do cinema e tem um Oscar por "Rei Leão", enquanto Junkie XL foi indicado ao Oscar pela trilha maravilhosa de Mad Max: Estrada da Fúria. Talvez a expectativa possa ter sido alta demais, mas infelizmente nenhuma das 18 músicas consegue marcar presença de heróis tão fortes no imaginário coletivo. É importante dizer que são músicas instrumentais carregadas de corais, em tons mais fúnebres, o que não oferece a sensação de que um herói vem cumprir sua missão. Uma pena! 


O Superman foi criado pela dupla de amigos Jerry Siegel e Joe Shuster em 1933. A primeira revista do herói foi publicada em junho de 1938. Entre 1938 a 2016 foram muitas versões para diferentes mídias: Quadrinhos, séries e animações para TV, filmes, livros, álbuns de figurinhas, games, brinquedos e etc. Assim como o Superman, Batman tem uma trajetória parecida, mas enquanto Superman leva uma energia mais solar, o Batman é mais noturno. O Homem Morcego foi criado por Bill Finger e Bob Kane em maio de 1939. Em 83 anos, o Superman sofreu menos alterações nas diversas versões do que o Batman em seus 77 anos. 

O filme tem vários problemas, mas para quem não for muito exigente vai pelo menos se divertir com tantas cenas de destruição e lutas. Vale a pena conferir como Ben Affleck se tornou um dos melhores intérpretes do Batman e com certeza o melhor Bruce Wayne nos cinemas.





Ficha Técnica

Título Original: Batman vs Superman: Dawn of Justice

Título no Brasil: Batman Vs Superman - A Origem da Justiça

Direção: Zack Snyder

Roteiro: David S. Goyer

Elenco: Ben Affleck, Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa, Amy Adams, Laurence Fishburne, Diane Lane, Ezra Miller, Jeremy Irons, Jesse Eisenberg, Holly Hunter, Scoot McNairy, Tao Okamoto, Stephanie Koenig, Christina Wren, Demi Kazanis, Harley Wallen, ,  Joe Cipriano, Maggie Wagner, Dan Amboyer, Jena Malone, Bailey Chase, Nicole Forester, Harry Lennix,  Michael Cassidy, Barton Bund, Callan Mulvey, Ray Fisher, Marko Caka, Ahman Green,  Sandhya Chandel e Will Blagrove.

Produção: Charles Roven e Deborah Snyder.

Fotografia: Larry Fong

Montagem: David Brenner

Trilha Sonora: Hans Zimmer e  Junkie XL.

Gênero: Ação

Duração: 153 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Warner Bros

Estúdio: DC Entertainment / Dune Entertainment / Syncopy



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O JOVEM MESSIAS

Sinopse: Aos sete anos, Jesus vive com sua família em Alexandria, Egito, onde eles fugiram para evitar o massacre de crianças pelo Rei Herodes de Israel. Jesus sabe que seus pais, José e Maria, mantêm segredos sobre seu nascimento e o tratamento que o faz diferente de outros garotos. Seus pais, porém, acreditam que ainda é cedo para lhe contar a verdade de seu milagroso nascimento e seu propósito. Com a morte do Rei, eles resolvem voltar para sua terra natal, Nazaré, sem saber que o herdeiro do trono, o novo rei, é como seu pai e está determinado a matar Jesus, ao mesmo tempo em que ele descobre a verdade sobre a sua vida.



Crítica por Andrea Cursino: Em Breve.


Ficha Técnica


Título Original: The Young Messiah


Título no Brasil: O Jovem Messias

Direção: Cyrus Nowrasteh

Roteiro: Cyrus Nowrasteh e Betsy Giffen Nowrasteh.

Origem da História: baseado no livro de Anne Rice.

Elenco: Adam Greaves-Neal, Sean Bean, David Bradley, Vincent Walsh, Sara Lazaro, Christian McKay, Agni Scott, David Bradley, Jonanthan Bailey, Isabelle Adriani, Lee Boardman, Rory Keannan, Jane Lapotaire, David Burke, Jarreth J Merz, Giselda Volodi, Clive Russell.

Fotografia: Joel Ransom.

Montagem: Jeffrey Rowland

Diretora de Elenco: Suzanne Smith

Design de Produção: Francesco Frigeri

Figurino: Stefano Di  Nardis  

Trilha Sonora: John Debney

Produção: Michael Barnathan, Chris Columbus, Mark Radcliff, Mark Burton e Jeong Tae-Sung.

Gênero: Drama.

Duração: 111 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Paris Filmes

Estúdio: 1492 Pictures, CJ Entertainment, Hyde Park International

Classificação Etária: 12 anos.



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CONSPIRAÇÃO E PODER


Sinopse: Em 2004, a produtora Mary Mapes (Cate Blanchet), o apresentador  Dan Rather (Robert Redford) e a equipe do programa jornalístico 60 Minutes conseguem documentos importantes. As evidências provam que o presidente americano George W. Bush teve tratamento especial nos anos 70, quando servia na Guarda Nacional do Texas. Isso teria garantido ao político a chance de não prestar serviço na Guerra do Vietnã.  A reportagem é exibida, dando origem uma crise de credibilidade midiática, pois os tais documentos não foram checados com eficiência e depois foi confirmado que as informações não eram verdadeiras, causando a saída de Rather, Mapes e de outros funcionários da empresa.


Crítica: Em Breve.


Ficha Técnica


Título Original: Truth.

Título no Brasil: Conspiração e Poder

Direção: James Vanderbilt

Roteiro: James Vanderbilt

Elenco: Cate Blanchett, Robert Redford, Dennis Quaid, Elizabeth Moss, Topher Grace, Bruce Greenwood, Dermot Mulroney, Stacy Keach, David Lyon, Rachael Blake, Philip Quast, Steve Bastoni, Chris Mulkey, Nicholas Hope .

Produção: James Vanderbilt e Brett Ratner.

Produção Executiva: Antonia Barnard

Fotografia: Mandy Walker

Montagem: Richard Francis-Bruce

Direção de Arte:

Direção de elenco: Nikki Barrett

Trilha Sonora: Brian Tyler

Gênero: Drama.

País: Estados Unidos / Austrália.

Ano: 2016

Cor: Colorido

Distribuidora: Mares Filmes

Classificação Etária:



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DESAJUSTADOS

Sinopse: Aos 43 anos, Fusi ainda mora com sua mãe. Sua rotina é monótona, até o surgimento da jovem Hera, uma menina de oito anos. Além da garotinha, surge uma mulher em sua vida: a vibrante Alma. Elas farão com que o solteirão mude seus hábitos.




Crítica: Sem Crítica


Ficha Técnica


Título Original: Fúsi

Título no Brasil: Desajustados

Direção: Dagur Kári

Roteiro: Dagur Kári

Elenco: Gunnar Jónsson, Ilmur Kristjánsdóttir, Margrét Helga Jóhannsdóttir, Arnar Jónsson, Thorir Sæmundsson, Franziska Una Dagsdóttir, Sigurjón Kjartansson, Þorsteinn Gunnarsson e Fridrik Thor Fridriksson.

Produção: Agnes Johansen e Baltasar Kormákur.

Fotografia: Rasmus Videbæk

Montagem: Andri Steinn e Olivier Bugge Coutté.

Trilha Sonora: Karsten Fundal

Gênero: Drama

Duração: 94 min.

Ano: 2015

País: Dinamarca / Islândia

Cor: Colorido

Distribuidora: Imovision

Estúdio: Blueeyes Productions / Nimbus Film Productions

Classificação Etária:



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AUTORRETRATO 
DE UMA FILHA OBEDIENTE

Sinopse: Cristiana é uma mulher de 30 anos, de criação burguesa, que sempre teve uma vida correta.  Sua vida se resume em preparar sua tese de doutorado em engenharia relacionada aos terremotos, encontrar as amigas e um caso com um homem casado por quem é apaixonada. Cristiana tem um sonho que nunca conseguiu realizar, ter um cachorro.



Crítica: Sem crítica.


Ficha Técnica


Título Original: Autoportretul unei fete cuminti

Título no Brasil: Autorretrato de Uma Filha Obediente

Direção: Ana Lungu

Roteiro: Ana Lungu

Elenco: Elena Popa, Emilian Oprea e Andrei Enache.

Gênero: Drama

Duração: 101 min.

Ano: 2015

País: Romênia

Cor: Colorido

Distribuidora: Supo Mungan Filmes

Classificação Etária:

Trailer

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