Nessa semana mais oito filmes chegam às salas de cinema no
Brasil.
São filmes do Brasil, Estados Unidos, duas coproduções, uma
entre Estados Unidos e Austrália e outra entre Dinamarca e Islândia, fechando
com a Romênia.
O Brasil tem três filmes, os dramas “Luneta do Tempo” e “Nos
Passos do Mestre” e o documentário “No
Vermelho”.
Os Estados Unidos tem um dos filmes mais aguardados do ano,
o filme de ação “Batman vs Superman – A
Origem da Justiça”, o drama “O Jovem
Messias” e a coprodução com a Austrália o drama “Conspiração e Poder”.
A Dinamarca e Islândia fazem o drama, “Desajustados”.
Para fechar as estreias da semana, a Romênia tem o drama “Autorretrato de uma filha obediente”.
A LUNETA DO TEMPO
Sinopse: Drama
musical que utiliza mitos populares da cultura brasileira para narrar uma
historia cheia de encontros e desencontros, traições e amores, crimes e
castigos. Tendo como pano de fundo o sertão pernambucano - sua gente e sua
cultura, o cordel, o cangaço, o cinema e o circo – A Luneta do Tempo é um drama
universal carregado de poética singular, onde a realidade e o onírico se
misturam revelando a alma agreste do Brasil profundo.
Crítica por Andrea Cursino:
Alceu Valença é um músico consagrado com uma carreira repleta de canções marcantes na história da Música Popular Brasileira e resolveu canalizar sua arte em outros horizontes, o Cinema. Com isso, ele resolveu aprender. Aprendeu como escrever um roteiro, como é a linguagem cinematográfica e como transmitir para a tela o que se passava em sua cabeça criativa.
Ele arriscou, com segurança, mas arriscou e acertou em cheio. Ele escreveu o roteiro, escolheu o elenco, compôs uma bela e empolgante Trilha sonora e atuou como o palhaço do circo. Além disso, ele dirigiu atores consagrados no cinema como Irandhir Santos e Hermila Guedes. Para contracenar com eles, levou seu filho Ceceu Valença que estuda artes cênicas na CAL (Casa de Artes laranjeiras), uma das mais conceituadas escolas de dramaturgia do país. Posso dizer que pai e filho tem talento para atuar. O pai é mais vigoroso em sua atuação, mais expansivo. O filho faz um Argelino sedutor, mas introspectivo.
O figurino, a montagem e a Fotografia estão perfeitas e nos mostraram filme com uma beleza única, poética e com características bem brasileiras.
A beleza das tomadas surpreendeu a cada nova cena. Valorizou a estética das imagens e nos mostrou um cordel elegante.
Esse é um trabalho para aplaudir de pé, ver e rever.
Ficha Técnica
Título Original: Luneta do Tempo
Título no Brasil: Luneta do Tempo
Direção: Alceu Valença
Roteiro: Alceu
Valença
Elenco: Irandhir
Santos, Hermila Guedes, Ceceu Valença, Khrystal, Ary de Arimatéia, Charles
Teony, Hélder Vasconcelos, Servilio Holanda.
Produção: Tuinho
Schwartz e Yanê Montenegro.
Fotografia: Luís
Abramo.
Montagem: Tuco.
Trilha
Sonora: Alceu
Valença.
Gênero: Drama
Duração: 97
min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Tucumán
Filmes
Estúdio: Focus
Films / MV Produções
Classificação: 12
anos
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NOS PASSOS DO MESTRE
Sinopse: O enredo
aborda a passagem de Cristo na Terra sem apego aos dogmas e contesta a
virgindade de Maria, o batismo de Jesus, milagres, a traição de Judas e outros
pontos importantes para as religiões cristãs. Para isso, analisa cada ponto sob
aspectos educacionais e morais da obra de Cristo.
Crítica: Sem
crítica
Ficha Técnica
Título Original: Nos
passos do Mestre
Título no Brasil: Nos
passos do Mestre
Direção: André
Marouço
Roteiro: André
Marouço
Elenco: Fábio
Malosso
Gênero: Drama
Duração: 100
min.
Ano: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Galeria
Distribuidora
Classificação Etária:
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NO VERMELHO
Sinopse: Personagens
urbanos se apropriam de semáforos, tornando-os um local de encontro.
Crítica: Sem
crítica.
Ficha Técnica
Título Original: No
Vermelho
Título no Brasil: No
Vermelho
Direção: Marcelo Reis
Roteiro: Marcelo Reis
Gênero: Documentário.
Duração: 97
min.
Ano: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Galeria
Distribuidora
Classificação Etária:
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BATMAN VS SUPERMAN -
A ORIGEM DA JUSTIÇA
Sinopse: Preocupado
com as ações de um super-herói com poderes quase divinos e sem restrições, o
formidável e implacável vigilante de Gotham City enfrenta o mais adorado
salvador de Metrópolis, enquanto todos se questionam sobre o tipo de herói que
o mundo realmente precisa. E com Batman e Superman em guerra um com o outro,
surge uma nova ameaça, colocando a humanidade sob um risco maior do que jamais
conheceu.
Crítica por Andrea
Cursino: A DC tem os heróis mais populares da história do entretenimento. Eles são referência de formação para muitas crianças no mundo todo que levam esses heróis ao longo de toda sua vida há mais de 8 décadas. É justamente na infância que começamos a gostar de super heróis, e de todo universo da cultura pop. E é essa paixão que levamos conosco por toda vida, que fazem os filmes de super heróis alcançarem bilheterias milionárias em todo mundo.
Acredito que "Batman vs Superman - A Origem da Justiça" fará uma das maiores bilheterias do ano, mas mesmo assim, ainda não foi dessa vez que a DC Comics conseguiu um grande filme de super herói para o cinema. Com certeza vai dividir opiniões agradando uns e desagradando outros. O filme não chega a ser ruim, mas é um filme com muitos problemas de estrutura e até mesmo técnicos. Uma estratégia foi traçada primeiro contando a história do Superman no filme "O Homem de Aço" e agora com essa sequencia "Batman vs Superman - A Origem da Justiça" e ainda tem "A Liga da Justiça" para o ano que vem.
Um dos pontos positivos do filme é abertura onde é apresentada a história de Bruce Wayne e Batman em uma montagem maravilhosa e uma bela fotografia. David Brenner conseguiu um bom trabalho de montagem ao longo de todo filme, mas Snyder quis imprimir um ritmo mais acelerado e saiu do tom. É preciso saber dosar as cenas de ação, drama, comédia, para que o ritmo funcione e leve o espectador a sua aventura cinematográfica e o emocione.
Um dos pontos positivos do filme é abertura onde é apresentada a história de Bruce Wayne e Batman em uma montagem maravilhosa e uma bela fotografia. David Brenner conseguiu um bom trabalho de montagem ao longo de todo filme, mas Snyder quis imprimir um ritmo mais acelerado e saiu do tom. É preciso saber dosar as cenas de ação, drama, comédia, para que o ritmo funcione e leve o espectador a sua aventura cinematográfica e o emocione.
O grande problema do filme de Zack Snyder está nos excessos e na falta de estrutura do roteiro. Infelizmente o diretor não acredita no conceito que menos é mais e optou por deixar o público enjoado com excesso de efeitos visuais e sonoros, explosões e muita destruição exagerada. Nem em filmes sobre catástrofes tem tanta destruição como os dois filmes desse universo. Apesar de Zack Snyder ter exagerado na dose, conseguiu ótimos planos e sequências.
O roteiro de David S Goyer tem uma boa proposta, mas se perde em falta de estrutura e coerência dos acontecimentos e personagens. O que é uma surpresa. Goyer é um roteirista de quadrinhos e está familiarizado com esse universo.
Ao invés da DC optar por contar uma história mais interessante sobre a Liga da Justiça, que antes se chamava SuperAmigos, faz a opção por uma reedição dos quadrinhos de poucos anos atrás, com uma história sem lógica. Até o absurdo tem lógica. Uma rivalidade hipotética que surgiu na mente de alguém e tomou formas nos quadrinhos. O Batman jamais teria chance contra o Superman. A ideia de fazer armas com kriptonita não é a melhor ideia apesar ser a ideia mais óbvia e não tem nenhuma justiça em bater em alguém debilitado, quase apagado. Mas vai agradar pelo menos quem é fã desses quadrinhos .
A forma como a Kriptonita foi encontrada e chegou às mãos de Bruce Wayne é mais estranha ainda. Parece que todos os inimigos do Superman compram Kriptonita nas lojas ACME. Em todas as histórias o argumento para enfraquecer o Superman é o mesmo: Kripytonita. Todos tem acesso ao fragmento de Kripton que explodiu muito longe da Terra e não teria como ter vestígios do tal planeta, e se tivesse, teria que ser no Kansas, onde Clark chegou. As enormes pedras de Kriptonita foram encontradas no oceano índico, segundo a legenda do filme, mas está no mar próximo a praia e foram retiradas como se fosse um pedra comum em uma parte rasa de uma bela praia, porque quem retira o grande pedaço da pedra está usando apenas uma bermuda e nem um snorkel é usado para respirar debaixo d'água. Outro detalhe importante, se a kriptonita é um material radioativo de outro planeta, o lógico é que causaria algum dano também aos terráqueos.
Quando o roteiro não funciona tão bem, os efeitos visuais e sonoros costumam salvar o entretenimento. Não foi esse o caso aqui. o resultado saiu aquém do esperado. Não pelas falhas de execução, nesse ponto é tudo bem feito, mas o pecado está no excesso de efeitos tantos visuais quanto sonoros. É como querer comer uma lata de leite condensado de uma vez sozinho, enjoa.
Outro pecado que pode ser facilmente resolvido em um próximo filme é a falta de emoção. Ele não empolga.
A maravilhosa dupla Hans Zimmer e Junkie XL fizeram uma trilha sonora com 18 faixas com sons fortes, mas repetitivos. Como são tão parecidas umas das outras, fica massante. A melhor delas é a que fica alguns segundos no ar quando então aparece a Mulher Maravilha. Hans Zimmer é um dos maiores músicos de trilha sonora do cinema e tem um Oscar por "Rei Leão", enquanto Junkie XL foi indicado ao Oscar pela trilha maravilhosa de Mad Max: Estrada da Fúria. Talvez a expectativa possa ter sido alta demais, mas infelizmente nenhuma das 18 músicas consegue marcar presença de heróis tão fortes no imaginário coletivo. É importante dizer que são músicas instrumentais carregadas de corais, em tons mais fúnebres, o que não oferece a sensação de que um herói vem cumprir sua missão. Uma pena!
O roteiro de David S Goyer tem uma boa proposta, mas se perde em falta de estrutura e coerência dos acontecimentos e personagens. O que é uma surpresa. Goyer é um roteirista de quadrinhos e está familiarizado com esse universo.
Ao invés da DC optar por contar uma história mais interessante sobre a Liga da Justiça, que antes se chamava SuperAmigos, faz a opção por uma reedição dos quadrinhos de poucos anos atrás, com uma história sem lógica. Até o absurdo tem lógica. Uma rivalidade hipotética que surgiu na mente de alguém e tomou formas nos quadrinhos. O Batman jamais teria chance contra o Superman. A ideia de fazer armas com kriptonita não é a melhor ideia apesar ser a ideia mais óbvia e não tem nenhuma justiça em bater em alguém debilitado, quase apagado. Mas vai agradar pelo menos quem é fã desses quadrinhos .
A forma como a Kriptonita foi encontrada e chegou às mãos de Bruce Wayne é mais estranha ainda. Parece que todos os inimigos do Superman compram Kriptonita nas lojas ACME. Em todas as histórias o argumento para enfraquecer o Superman é o mesmo: Kripytonita. Todos tem acesso ao fragmento de Kripton que explodiu muito longe da Terra e não teria como ter vestígios do tal planeta, e se tivesse, teria que ser no Kansas, onde Clark chegou. As enormes pedras de Kriptonita foram encontradas no oceano índico, segundo a legenda do filme, mas está no mar próximo a praia e foram retiradas como se fosse um pedra comum em uma parte rasa de uma bela praia, porque quem retira o grande pedaço da pedra está usando apenas uma bermuda e nem um snorkel é usado para respirar debaixo d'água. Outro detalhe importante, se a kriptonita é um material radioativo de outro planeta, o lógico é que causaria algum dano também aos terráqueos.
Por conta de escolher essa HQ de 2003 que foi publicada até 2011, eles desconstruíram os personagens e transformaram os dois em máquinas de destruição em massa.
O vilão Lex Luthor vivido por Jesse Eisemberg é uma interrogação. Tem momentos em que ficamos confusos se é Lex Luthor ou o Coringa, já que o personagem tem momentos de loucura como o arqui-inimigo do Batman. Lex Luthor nunca foi louco, era megalomaníaco e narcisista. O ator fez o melhor possível com o posicionamento que o diretor ofereceu a ele.
Quanto ao Superman de Henry Cavill, continua bem. O ator cumpre bem o papel, tanto quanto Clark Kent, quanto Superman, mas o figurinista errou feio em várias situações. A roupa colada no corpo é ótima para foto, mas na cena em que Superman anda no senado, vemos nitidamente a dificuldade do ator em se locomover com a roupa presa ao corpo. Isso sem falar na enorme capa vermelha. Bonita, mas nada prática, me fez lembrar da animação "Os Incríveis" quando Edna Mode fala para o Sr. Incrível "Nada de Capa!".
Ben Affleck ficou ótimo como Batman e melhor ainda como Bruce Wayne! O grande acerto do filme. O figurinista não iria errar apenas com o Homem de Aço, enquanto o herói de azul ficou bonito, apesar de não ser prático para se movimentar, o Batman teve o traje mais feio de toda a história do personagem. Em alguns momentos podemos perceber que o traje lembra o Homem de Ferro. O capacete parece uma bola de metal com luz de LED no lugar dos olhos e não tem forma um morcego. O traje não tem pescoço e duvido que Ben Affleck tenha ficado confortável em uma roupa visivelmente desconfortável. Seu mentor é o mordomo britânico Alfred que ganhou vida com o ator Jeremy Irons que merecia ter ganho mais espaço no filme. Não só por Irons ser um ator brilhante, mas também por Alfred ser um dos personagens mais interessantes da DC Comics.
A Mulher Maravilha aparece como Diana Prince na maior parte do filme. A escolha da atriz Gal Gadot foi um dos erros do longa. Apesar de Gal Gadot ser uma boa atriz e uma mulher bonita, mas não é a atriz certa para a interpretar pela primeira vez a Mulher Maravilha no cinema.
A personagem ganhou vida na TV nos anos 70 com Linda Carter. É de esperar que seja alguém que se encaixe tão bem quanto o que Carter fez durante anos na TV. Gal Gadot além de não ter o tipo físico certo não conseguiu encorporar uma personagem tão marcante. Continuou com toques de Gisele de "Velozes e Furiosos". Ela poderia ter se preparado fisicamente para ganhar a forma da Mulher Maravilha para ficar mais convincente como a mulher que tem uma grande força física. Ben Aflleck trabalhou a musculatura e ganhou massa muscular para viver o Batman e Gal Gadot não fez o mesmo com a Mulher Maravilha. Resultado, não convenceu.
Os produtores tiveram outras duas ótimas opções com Alexandra Daddario e Jamie Alexander que eram mais parecidas fisicamente com a personagem e não aproveitaram. Enquanto Diana Prince desfilou com vestidos elegantes e sexy, a Mulher Maravilha ficou descaracterizada até do seu uniforme e estava mais parecida com a Xena - A Princesa Guerreira do que com a heroína mais famosa dos quadrinhos. O figurinista não emplacou um acerto na vestimenta dos nossos heróis, mas acertou na vestimenta dos alter egos, Clark Kent, Bruce Wayne e Diana Prince. Durante alguns segundos vemos na tela a participação a jato de Flash e Aquaman personagens da "Liga da Justiça".
Quando o roteiro não funciona tão bem, os efeitos visuais e sonoros costumam salvar o entretenimento. Não foi esse o caso aqui. o resultado saiu aquém do esperado. Não pelas falhas de execução, nesse ponto é tudo bem feito, mas o pecado está no excesso de efeitos tantos visuais quanto sonoros. É como querer comer uma lata de leite condensado de uma vez sozinho, enjoa.
Outro pecado que pode ser facilmente resolvido em um próximo filme é a falta de emoção. Ele não empolga.
A maravilhosa dupla Hans Zimmer e Junkie XL fizeram uma trilha sonora com 18 faixas com sons fortes, mas repetitivos. Como são tão parecidas umas das outras, fica massante. A melhor delas é a que fica alguns segundos no ar quando então aparece a Mulher Maravilha. Hans Zimmer é um dos maiores músicos de trilha sonora do cinema e tem um Oscar por "Rei Leão", enquanto Junkie XL foi indicado ao Oscar pela trilha maravilhosa de Mad Max: Estrada da Fúria. Talvez a expectativa possa ter sido alta demais, mas infelizmente nenhuma das 18 músicas consegue marcar presença de heróis tão fortes no imaginário coletivo. É importante dizer que são músicas instrumentais carregadas de corais, em tons mais fúnebres, o que não oferece a sensação de que um herói vem cumprir sua missão. Uma pena!
O Superman foi criado pela dupla de amigos Jerry Siegel e Joe Shuster em 1933. A primeira revista do herói foi publicada em junho de 1938. Entre 1938 a 2016 foram muitas versões para diferentes mídias: Quadrinhos, séries e animações para TV, filmes, livros, álbuns de figurinhas, games, brinquedos e etc. Assim como o Superman, Batman tem uma trajetória parecida, mas enquanto Superman leva uma energia mais solar, o Batman é mais noturno. O Homem Morcego foi criado por Bill Finger e Bob Kane em maio de 1939. Em 83 anos, o Superman sofreu menos alterações nas diversas versões do que o Batman em seus 77 anos.
O filme tem vários problemas, mas para quem não for muito exigente vai pelo menos se divertir com tantas cenas de destruição e lutas. Vale a pena conferir como Ben Affleck se tornou um dos melhores intérpretes do Batman e com certeza o melhor Bruce Wayne nos cinemas.
Ficha Técnica
Título Original: Batman
vs Superman: Dawn of Justice
Título no Brasil:
Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
Direção: Zack Snyder
Roteiro: David S. Goyer
Elenco: Ben Affleck, Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa, Amy Adams, Laurence Fishburne, Diane Lane, Ezra Miller, Jeremy Irons, Jesse
Eisenberg, Holly Hunter, Scoot McNairy, Tao Okamoto, Stephanie
Koenig, Christina Wren, Demi Kazanis, Harley Wallen, , Joe Cipriano, Maggie Wagner, Dan
Amboyer, Jena Malone, Bailey Chase, Nicole Forester, Harry Lennix, Michael Cassidy, Barton Bund, Callan
Mulvey, Ray Fisher, Marko Caka, Ahman Green,
Sandhya Chandel e Will Blagrove.
Produção: Charles Roven e Deborah Snyder.
Fotografia: Larry Fong
Montagem: David Brenner
Trilha Sonora: Hans Zimmer e Junkie XL.
Gênero: Ação
Duração: 153 min.
Ano: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Warner Bros
Estúdio: DC Entertainment / Dune Entertainment / Syncopy
Classificação: 12 anos
Link Trilha Sonora:
http://www.watertower-music.com/releases/release.php?title=batmanvsuperman
Link Trilha Sonora:
http://www.watertower-music.com/releases/release.php?title=batmanvsuperman
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O JOVEM MESSIAS
Sinopse: Aos sete
anos, Jesus vive com sua família em Alexandria, Egito, onde eles fugiram para
evitar o massacre de crianças pelo Rei Herodes de Israel. Jesus sabe que seus
pais, José e Maria, mantêm segredos sobre seu nascimento e o tratamento que o
faz diferente de outros garotos. Seus pais, porém, acreditam que ainda é cedo
para lhe contar a verdade de seu milagroso nascimento e seu propósito. Com a
morte do Rei, eles resolvem voltar para sua terra natal, Nazaré, sem saber que
o herdeiro do trono, o novo rei, é como seu pai e está determinado a matar
Jesus, ao mesmo tempo em que ele descobre a verdade sobre a sua vida.
Crítica por Andrea
Cursino: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: The
Young Messiah
Título no Brasil: O
Jovem Messias
Direção: Cyrus Nowrasteh
Roteiro: Cyrus
Nowrasteh e Betsy Giffen Nowrasteh.
Origem
da História: baseado no
livro de Anne Rice.
Elenco: Adam Greaves-Neal,
Sean Bean, David Bradley, Vincent Walsh, Sara Lazaro, Christian McKay, Agni
Scott, David Bradley, Jonanthan Bailey, Isabelle Adriani, Lee Boardman, Rory
Keannan, Jane Lapotaire, David Burke, Jarreth J Merz, Giselda Volodi, Clive
Russell.
Fotografia: Joel Ransom.
Montagem: Jeffrey Rowland
Diretora
de Elenco: Suzanne Smith
Design
de Produção: Francesco
Frigeri
Figurino:
Stefano Di Nardis
Trilha
Sonora: John Debney
Produção: Michael
Barnathan, Chris Columbus, Mark Radcliff, Mark Burton e Jeong Tae-Sung.
Gênero: Drama.
Duração: 111
min.
Ano: 2016
País: Estados
Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris
Filmes
Estúdio: 1492 Pictures, CJ Entertainment, Hyde
Park International
Classificação
Etária: 12 anos.
Trailer
CONSPIRAÇÃO E PODER
Sinopse: Em 2004, a produtora Mary Mapes (Cate Blanchet), o apresentador Dan Rather (Robert Redford) e a equipe do
programa jornalístico 60 Minutes conseguem documentos importantes. As
evidências provam que o presidente americano George W. Bush teve tratamento
especial nos anos 70, quando servia na Guarda Nacional do Texas. Isso teria
garantido ao político a chance de não prestar serviço na Guerra do Vietnã. A reportagem é exibida, dando origem uma
crise de credibilidade midiática, pois os tais documentos não foram checados
com eficiência e depois foi confirmado que as informações não eram verdadeiras,
causando a saída de Rather, Mapes e de outros funcionários da empresa.
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: Truth.
Título no Brasil: Conspiração
e Poder
Direção: James
Vanderbilt
Roteiro: James
Vanderbilt
Elenco: Cate Blanchett, Robert Redford, Dennis Quaid,
Elizabeth Moss, Topher Grace, Bruce Greenwood, Dermot Mulroney, Stacy Keach,
David Lyon, Rachael Blake, Philip Quast, Steve Bastoni, Chris Mulkey, Nicholas
Hope .
Produção: James Vanderbilt e Brett Ratner.
Produção Executiva:
Antonia Barnard
Fotografia: Mandy
Walker
Montagem: Richard
Francis-Bruce
Direção de Arte:
Direção de elenco: Nikki
Barrett
Trilha Sonora: Brian
Tyler
Gênero: Drama.
País: Estados
Unidos / Austrália.
Ano: 2016
Cor: Colorido
Distribuidora: Mares
Filmes
Classificação Etária:
Trailer
DESAJUSTADOS
Sinopse: Aos 43
anos, Fusi ainda mora com sua mãe. Sua rotina é monótona, até o surgimento da
jovem Hera, uma menina de oito anos. Além da garotinha, surge uma mulher em sua
vida: a vibrante Alma. Elas farão com que o solteirão mude seus hábitos.
Crítica: Sem
Crítica
Ficha Técnica
Título Original: Fúsi
Título no Brasil:
Desajustados
Direção: Dagur Kári
Roteiro: Dagur Kári
Elenco: Gunnar Jónsson, Ilmur
Kristjánsdóttir, Margrét Helga Jóhannsdóttir, Arnar
Jónsson, Thorir Sæmundsson, Franziska Una Dagsdóttir, Sigurjón Kjartansson, Þorsteinn
Gunnarsson e Fridrik Thor Fridriksson.
Produção: Agnes Johansen e
Baltasar Kormákur.
Fotografia: Rasmus Videbæk
Montagem: Andri Steinn e
Olivier Bugge Coutté.
Trilha
Sonora: Karsten
Fundal
Gênero: Drama
Duração: 94 min.
Ano: 2015
País: Dinamarca /
Islândia
Cor: Colorido
Distribuidora: Imovision
Estúdio: Blueeyes
Productions / Nimbus Film Productions
Classificação Etária:
Trailer
AUTORRETRATO
DE UMA FILHA OBEDIENTE
Sinopse: Cristiana
é uma mulher de 30 anos, de criação burguesa, que sempre teve uma vida correta.
Sua vida se resume em preparar sua tese
de doutorado em engenharia relacionada aos terremotos, encontrar as amigas e um
caso com um homem casado por quem é apaixonada. Cristiana tem um sonho que
nunca conseguiu realizar, ter um cachorro.
Crítica: Sem crítica.
Ficha Técnica
Título Original: Autoportretul
unei fete cuminti
Título no Brasil: Autorretrato
de Uma Filha Obediente
Direção: Ana Lungu
Roteiro: Ana Lungu
Elenco: Elena Popa,
Emilian Oprea e Andrei Enache.
Gênero: Drama
Duração: 101 min.
Ano: 2015
País: Romênia
Cor: Colorido
Distribuidora: Supo Mungan Filmes
Classificação Etária:
Trailer
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