JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

ESTREIAS EM 18 FEVEREIRO DE 2016


Nessa semana mais sete filmes chegam às salas de cinema no Brasil. São filmes do Brasil, Estados Unidos, Hungria e uma coprodução entre Alemanha, Canadá, França, Suécia, Noruega.

Vamos começar com o drama brasileiro "A Vizinhança do Tigre".



O Canadá e a Irlanda chegam com o indicado ao Oscar: “O Quarto de Jack”. 

os Estados Unidos têm quatro filmes: dois dramas e dois filmes de terror. Os dramas são “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” e "Horas Decisivas" e os dois filmes de terror são  “Boneco do Mal” e “Viral”.


Para fechar a semana, tem uma coprodução entre Catar, Emirados Árabes, Jordânia e  Reino Unido que nos mostra esse drama indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro "O Lobo do Deserto".







A VIZINHANÇA DO TIGRE


Sinopse: Cinco jovens, Juninho (Aristides de Souza), Adilson (Adilson Cordeiro), Eldo (Eldo Rodrigues), Menor (Maurício Chagas) e Neguinho (Wederson Patrício), moram na periferia de Contagem e dividem suas vidas entre o trabalho e diversão, o crime e a esperança. Eles tentam domar o tigre que vive dentro de cada um na tentativa de conseguir sobreviver.








Crítica: Sem crítica.





Ficha Técnica




Título Original: A Vizinhança do Tigre

Título no Brasil: A Vizinhança do Tigre

Direção: Affonso Uchoa

Elenco: Aristides de Sousa, Eldo Rodrigues, Maurício Chagas

Gênero: Drama

Duração: 95 min.

Ano: 2014

País: Brasil.

Cor: Colorido

Distribuidora: Distribuição Própria.



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O QUARTO DE JACK


Sinopse: O longa conta a história de Jack, um menino de cinco anos que é criado por sua mãe, Ma. Como toda boa mãe, Ma se dedica a manter Jack feliz e seguro e a criar uma relação de confiança com ele através de brincadeiras e histórias antes de dormir. Contudo, a vida dos dois não é nada normal: eles estão presos em um espaço de 10m². Enquanto a curiosidade de Jack sobre a situação em que vivem aumenta, a resiliência de Ma alcança um ponto de ruptura. Os dois, então, começam a traçar um plano de fuga. Ao mesmo tempo em que conta uma história de cativeiro e liberdade, O Quarto de Jack destaca o triunfante poder do amor familiar mesmo na pior das circunstâncias




Crítica por Andrea Cursino: Não é atoa que esse filme recebeu várias indicações para premiações de cinema em todo mundo. E levou em todos de Melhor Atriz para Brie Larson. Merecido! O filme é tocante e mostra a relação entre mãe e filho onde um é tudo para o outro. Os dois vivem em um quarto que é um cativeiro. Ao completar 6 anos, a mãe, Joy ou Ma, tenta explicar que existe um mundo fora do quarto. E já era hora deles se unirem para sair do cativeiro e voltar para a família.

O diretor irlandês Lenny Abrahamson mostra a ótica da vítima de um sequêstro. O que a mantem viva é a ligação e o infinito amor entre mãe e filho. Impossível não se comover com eles, não se emocionar e se envolver com a história deles.

Baseado no livro de mesmo nome, O Quarto de Jack tem um trabalho espetacular tanto na área artística, quanto na técnica. Brie Larson e Jacob Tremblay merecem aplausos pelo belíssimo trabalho tão afinado. Um mergulho profundo nos personagens que nos leva a mergulhar com eles.

Além disso o tema é um alerta de tantas histórias que tomamos conhecimento através dos telejornais, Jornais e rádios e as tantas outras que nunca tivemos conhecimento?


Jack é aprova de uma alma pura pode melhorar o mundo.

A direção de arte é um outro trabalho à parte. Cada detalhe foi pensado para contar a história de Joy antes de ter sido sequestrada e depois do sequestro também tem histórias para serem preservados.


O Quarto de Jack vale a pena conferir no cinema mais próximo. 









Ficha Técnica


Título Original: Room

Título no Brasil: O Quarto de Jack

Direção: Lenny Abrahamson

Roteiro: Emma Donoghue

Elenco: Brie Larson, Jacob Tremblay, Sean Bridgers, William H. Macy, Joan Allen, Tom McCamus,  Amanda Brugel, Joe Pingue, Rodrigo Fernandez-Stoll, Rory O'Shea, Jee-Yun Lee, Jack Fulton, Cas Anvar, Kate Drummond, Matt Gordon, Randal Edwards, Sandy McMaster, Wendy Crewson, Ola Sturik, Justin Mader e Zarrin Darnell-Martin.


Produção: David Gross e Ed Guiney.

Fotografia: Danny Cohen

Montagem: Nathan Nugent

Trilha Sonora: Stephen Rennicks

Gênero: Drama

Duração: 118 min.

Ano: 2015

País: Canadá / Irlanda

Cor: Colorido

Distribuidora: Universal Pictures Brasil

Estúdio: A24 / Element Pictures / No Trace Camping / TG4 Films

Classificação: 14 anos



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13 HORAS: 

OS SOLDADOS SECRETOS 

DE BENGHAZI



Sinopse: O longa recria o ataque terrorista que vitimou o embaixador dos Estados Unidos na Líbia em setembro de 2012, tudo contado sob o ponto de vista de um oficial do grupo de elite da Marinha dos Estados Unidos.









Crítica por Rodrigo Figueiredo: Baseado no livro de Mitchell Zuckoff e como roteirista Chuck Hogan ( Atração Perigosa, 2013), 13 horas conta a história real de uma equipe de segurança, que trabalha junto com o governo dos EUA na proteção do embaixador norte-americano quando a base diplomática é atacada na Líbia no ano de 2012.



Dirigido por Michael Bay, da série “Transformers”,  o longa, diferente de tantos outros que fez cujo foco era o patriotismo exacerbado( Não que não esteja presente, mas em menor escala), mostra um lado mais humano, com foco nos personagens do título( Os seis soldados secretos) e que, por mais que seja o exército americano seja o mais poderoso do planeta, seu contingente possui inúmeros componentes que estão mais preocupados com seu bem-estar  do que com a segurança nacional, caso do chefe da  CIA, interpretado por David Costabille, de “Terapia de Risco”.

Porém, não quer dizer que Bay tenha deixado de lado suas características presentes em diversos filmes ao longo da sua carreira, como as fantásticas cenas de ação, acompanhados de muita tensão que a ocasião sugere e corpos mutilados. O que foi um tanto demasiado foi o tempo pois, com 2h24min de duração, ele começa a ser cansativo. Talvez se fosse um longa mais compacto, seria bastante prazeroso assistí-lo do início ao fim.

Com tudo isso, “13 horas” pode ser considerado um dos melhores filmes de Michael Bay, voltando sua velha forma de sucessos anteriores como, por exemplo, “A Rocha”.







Ficha Técnica


Título Original: 13 Hours: The Secret Soldiers of Benghazi

Título no Brasil: 13 Horas: Os soldados secretos de Benghazi


Direção: Michael Bay

Roteiro: Chuck Hogan, Mitchell Zuckoff

Elenco: John Krasinski, James Badge Dale, Pablo Schreiber, David Denman, Max Martini, Alexia Barlier, David Costabile, Peyman Moaadi, Matt Letscher, Toby Stephens, Demetrius Grosse, David Giuntoli, Kevin Kent, David Furr, Freddie Stroma, Andrei Claude, Andrew Arrabito, Kenny Sheard, Christopher Dingli, Manuel Cauchi, Frida Cauchi, Davide Tucci, Dominic Fumusa, Ivy George, Joe Azzopardi, Elektra Anastasi, Julia Butters, Saif Braik, Shane Rowe, Lisa Evastina, Joost Janssen, Kerim Troeller e Wrenn Schmidt.


Produção: Erwin Stoff e Michael Bay.

Fotografia: Dion Beebe

Montador: Calvin Wimmer e Pietro Scalia.

Trilha Sonora: Lorne Balfe

Gênero: Ação

Duração: 144 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Paramount Pictures Brasil

Estúdio: 3 Arts Entertainment / Dune Films / Latina 
Pictures / Paramount Pictures

Classificação: 14 anos



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HORAS DECISIVAS


Sinopse: Em 1952, uma grande nevasca leva uma plataforma de petróleo a se rachar, lançando 84 tripulantes ao mar. Enquanto a tempestade dificulta a sobrevivência do grupo, uma equipe de guardas costeiros tenta resgatar as vítimas.













Crítica: Sem crítica.





Ficha Técnica




Título Original: The Finest Hours

Título no Brasil: Horas Decisivas

Direção: Craig Gillespie

Roteiro: Eric Johnson, Paul Tamasy e Scott Silver.

Elenco: Chris Pine, Casey Affleck, Ben Foster, Graham McTavish, Holliday Grainger, Eric Bana, Kyle Gallner, Rachel Brosnahan, Angela Hope Smith, Michael Raymond-James, Benjamin Koldyke, Abraham Benrubi, Josh Stewart, John Ortiz, Keiynan Lonsdale, Beau Knapp, Kristen Annese, Larry Eudene, Matthew Maher, London Hall, Peg Holzemer, Jay Street, Harley Harrison, John Magaro, Bari Robinson, Jesse Gabbard, Danny Connelly, Alexander Cook, Kate Crowley e Melanie Blake Roth.


Produção: Dorothy Aufiero e James Whitaker.

Fotografia: Javier Aguirresarobe

Montagem: Tatiana S. Riegel

Trilha Sonora: Carter Burwell

Gênero: Drama

Duração: 117 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Disney

Estúdio: Walt Disney Pictures / Whitaker Entertainment

Classificação: 10 anos.


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BONECO DO MAL



Sinopse: Uma jovem babá americana aceita trabalhar em uma pequena vila inglesa, porém o garoto, de quem supostamente cuidaria, na verdade é um boneco de quem o casal cuida como se fosse real. Com isso, os dois tentam amenizar a morte do filho pequeno, que morreu 20 anos antes. Após desobedecer algumas regras do "garoto", a vida dela passa a se transformar em um pesadelo.





Crítica por Rodrigo Figueiredo:  “Boneco do mal” é mais um longa de terror com o simples objetivo de arrecadar alguns milhões de dólares, mas sem entregar ao espectador nada de novo, pois é carregado de clichês característicos do gênero, como a protagonista gata, a casa antiga, o par romântico, etc.


O longa começa bem, quando Greta chega à casa e se depara com o boneco de cerâmica. Só que eventos inexplicáveis começam a acontecer e paira aquela dúvida: Será que o boneco está amaldiçoado pelo espírito de Brahms ou simplesmente coisas aleatórias, no limite da razão, acontecem ao acaso?

A partir daí, uma sucessão de eventos típicos de outros inúmeros filmes de terror aparecem com força total, não trazendo nada de inovador aos olhos do público. Mas o que seria o mais interessante – O Grand Finale – se torna tão previsível que acaba beirando o ridículo, por conta do roteiro que deixa a desejar em diversos momentos, particularmente o final.

Não que o filme seja de um todo ruim. Ele cumpre em alguns momentos seu papel de dar susto, e a protagonista consegue conduzir o filme praticamente nas costas. Se o objetivo é ir ao cinema com o único objetivo de se divertir, palmas calorosas. Infelizmente não tem como esperar nada além de um filme raso, por vezes bobo, mas com certa tensão.





Ficha Técnica




Título Original: The boy

Título no Brasil: Boneco do Mal

Gênero: Terror e Suspense

Direção: William Brent Bell

Roteiro: Stacey Menear


Elenco: Lauren Cohan, Rupert Evans, James Russell, Jim Norton, Diana Hardcastle, Ben Robson,   Jett Klyne, Jett Klyne, Lily Pater e  Stephanie Lemelin.



Produção: Gary Lucchesi, Jim Wedaa, Matt Berenson, Roy Lee e Tom Rosenberg.

Fotografia: Daniel Pearl

Montagem: Brian Berdan

Trilha Sonora: Bear McCreary


Duração: 97 min.

Ano: 2016

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Diamond Films

Estúdio: Huayi Brothers Media / Lakeshore 
Entertainment / STX Entertainment / Vertigo 
Entertainment




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VIRAL


Sinopse: Um grupo de adolescentes busca a fama a qualquer preço. Para isso, tentam se tornar a maior sensação da internet. No entanto, eles só despertam o interesse do mundo inteiro, quando se tornam protagonistas de acontecimentos sobrenaturais e sangrentos. Assim como os outros filmes da franquia, "V/H/S" é feito com imagens supostamente reais e amadoras.



Crítica: Sem Crítica






Ficha Técnica



Título Original: Viral

Título no Brasil: Viral

Direção: Aaron Moorhead, Gregg Bishop, Justin Benson, Marcel Sarmiento, Nacho Vigalondo, Tedd Lincoln

Roteiro: Aaron Moorhead, Gregg Bishop, Justin Benson e Nacho Vigalondo.


Elenco: Analeigh Tipton, Michael Kelly, Sofia Black-D'Elia, Brianne Howey , Machine Gun Kelly, Travis Tope, Judyann Elder, Dean Neistat, Anna Ross, John Cothran, Brendon Eggertsen, Alexa Fischer, Jay Hieron, Paul Lacovara, Erik A. Williams, Philip Labes, Alizabeth Hamer, Shawn Turner          , Brit Kyle, Matt Knudsen, James Clayton, William Patrick Brown, Linzie Gray, Frisco Cosme, Rick Craft, Michael Rader.



Produção: Brad Miska, David Clarke, Gary Binkow e Theo Brooks.


Fotografia: George Feucht, Harris Charalambous e Morgan Susser.


Montagem: Gregg Bishop, Michael Felker, Phillip Blackford e Víctor Berlin.

Trilha Sonora: Joseph Bishara, Kristopher Carter




Gênero: Terror

Duração: 81 min.

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Paris Filmes

Estúdio: 8383 Productions / Bloody Disgusting / Collective, The / Ed Cardenas



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O LOBO DO DESERTO



Sinopse: Theeb é um jovem que inicia uma perigosa jornada junto à tribo beduína que vaga pelo deserto da Província de Hejaz, localizado no Império Otomano. O menino passa seus dias brincando com o irmão mais velho Hussein. A vida dos viajantes muda com a chegada de Max e Marji, um oficial do exército britânico e seu guia. Eles pedem o auxílio do grupo para localizarem um poço romano  em um perigoso território de caça.






Crítica por Andrea Cursino: Um concorrente ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro que conta a jornada de um menino que não se separa de seu irmão mais velho. Theeb e Hussein estão sempre juntos. Theeb é igual a qualquer criança, gosta de brincar,de atenção.  Ele é  daqueles meninos sempre alerta a tudo e a todos, curioso e claro que também faz suas "artes". Ao ter que separar de seu irmão, que vai servir de guia para um Inglês, o menino não se conforma e segue o grupo de três, Hussein, seu amigo Marji e o Inglês Max. 

E a partir começa a história de uma jornada perigosa. O diretor Naji Abu Nowar nos proporciona belas tomadas e a história que também foi escrita por ele e Bassel Ghandour. Uma boa direção de elenco proporcionou aos atores mostrarem seus talentos. Em especial o jovem ator Jacir Eid Al-Hwietat que interpreta Theeb. Jacir mostra que merece atenção. Um ator que interpreta muito com os olhos e nos faz embarcar com ele nessa tensa jornada.

O ritmo do filme é mais lento e retrata um lugar que está sempre em conflitos.

um filme tecnicamente bem feito com um bom trabalho de elenco. O roteiro é bom, mas tem algumas falhas. Os efeitos sonoros do filme são ótimos e a maquiagem é outro trabalho bem feito. A direção de arte teve que trabalhar com poucos adereços e cenários bonitos e inóspitos.


Mais um filme que alerta para a estupidez humana, guerras, ganância e conflitos.

Vale conferir!










Ficha Técnica



Título Original: Theeb


Título no Brasil: O Lobo do Deserto


Direção: Naji Abu Nowar


Roteiro: Bassel Ghandour e Naji Abu Nowar.


Elenco: Jacir Eid Al-Hwietat, Hussein Salameh Al-Sweilhiyeen, Hassan Mutlag Al-Maraiyeh e Jack Fox.


Produção: Bassel Ghandour, Rupert Lloyd

Fotografia: Wolfgang Thaler

Montador: Rupert Lloyd

Trilha Sonora: Jerry Lane

Gênero: Drama

Duração: 100 min.

Ano: 2014

País: Catar / Emirados Árabes / Jordânia / Reino Unido

Cor: Colorido

Distribuidora: Paris Filmes

Estúdio: Bayt Al Shawareb / Noor Pictures

Classificação: 14 anos


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O ABRAÇO DA SERPENTE
                                                                       


Sinopse: Um Xamã de uma aldeia amazôniza e último sobrevivente de sua tribo da Amazônia. Ele opta pelo isolamento nas profundezas da selva, até ser encontrado por um botânico europeu, que está em busca de uma planta poderosa capaz de fazer sonhar.






Crítica por Raquel Duarte: O abraço da Serpente é um filme colombiano indicado ao Oscar, inspirado em fatos reais. A narrativa é feita em cima da aproximação do “homem branco” com o índio, através da expedição feita por botânicos que buscam descobrir os conhecidos da Amazônia em relação as suas ervas medicinais através do nosso protagonista em dois tempos: interpretado por Nilbio Torres, na fase jovem e Antonio Bolivar na fase adulta.

A aproximação de duas culturas tão distintas se mostra através dos relatos passados de um para outro, pois a opção do diretor Ciro Guerra de filmar boa parte na jangada faz com que a nossa proximidade com os personagens aumente a cada seqüência.

A fotografia do filme feita toda em PB por David Gallegos é um dos pontos chaves, pois é a sua identidade estética ao apresentar duas épocas distintas, onde o índio sempre foi colonizado e explorado. Para mostrar a realidade indígena, o diretor opta por usar índios de verdades, que apesar de não serem atores, conseguem dar mais credibilidade, por vivenciarem aquela história.

Karamakate é muito bem pontuado pela caracterização do personagem e sua filosofia de vida passada aos Botânicos, pois consegue transmitir a essência do seu pensamento, por mostrar que não devemos nos apegar as coisas e sim as memórias.



Ficha Técnica


Título Original: El Abrazo de la Serpiente

Título no Brasil: O Abraço da Serpente


Direção: Ciro Guerra

Roteiro: Ciro Guerra,, Jacques Toulemonde Vidal, Richard Evans Schultes, Theodor Koch-Grunberg

Elenco: Antonio Bolivar, Nilbio Torres, Luigi Sciamanna, Brionne Davis, Jacques Toulemonde Vidal, Yauenkü Migue, Jan Bijvoet,  Nicolás Cancino.

Produção: Cristina Gallego

Fotografia: David Gallego

Montador: Etienne Boussac

Trilha Sonora: Nascuy Linares

Gênero: Aventura

Duração: 125 min.

Ano: 2015

País: Colômbia

Cor: Colorido

Distribuidora: Esfera Filmes

Estúdio: Buffalo Films / Buffalo Producciones / Caracol Televisión / Ciudad Lunar Producciones / Dago García Producciones / MC Producciones / Nortesur Producciones

Classificação: 12 anos


Trailer



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