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Crítica por Alê Shcolnik: Depois de passar pelo Festival de Veneza, onde
ganhou o Grande Prêmio do Júri e pelo Toronto International Film Festival, a
animação "Anomalisa" chega ao Festival do Rio.
Com roteiro e direção de Charlie
Kaufman (diretor de "Sinédoque, Nova York" e roteirista de
"Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças", "Adaptação"
e "Quero Ser John Malkovich").
O stop-motion, que tem estreia
prevista para o dia 28 de janeiro de 2016 no Brasil, conta a história de
Michael Stone, autor de "Como Posso Ajudá-lo a Ajudá-los?", uma
espécie de celebridade do mundo corporativo, que está incomodado com a rotina
da sua vida. Durante uma viagem para Cincinnati, onde está programado para
dar uma palestra, ele se surpreende ao descobrir uma possível escapada de seu
desespero: Lisa, uma despretensiosa representante de vendas, que pode ou não
ser o amor de sua vida.
São 90 minutos que poderiam ser muito bem
reduzidos na duração de um curta, alias toda a estrutura do filme desde a
narrativa aos personagens, pede isso.
A estética é muito bem construída junto com a
trilha sonora que é baseada em instrumentos de corda de Carter Burwell.
As vozes dos personagens são de Jennifer Jason
Leigh ("Mulher Solteira Procura" e "Sinédoque, Nova
York") como Lisa e David Thewlis ("A Teoria de Tudo") como
Michael. Tom Noonan (série "12 Monkeys") faz a voz de todos os
outros personagens.
O filme foi financiado com a ajuda do público, fã de Kaufman, através de crowdfunding.
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