JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

ESTREIAS DESSA SEXTA-FEIRA, DIA 6 DE SETEMBRO DE 2013


Nesse fim de semana, mais seis filmes chegam nas salas de cinema em todo Brasil.  Das produções brasileiras A comédia " A Casa da Mãe Joana 2" e o documentário "Esse Amor Que Nos Consome". De Hollywood chegam o drama biográfico do criador da Apple, "JOBS",  o filme de ação "O Ataque", a comédia romântica "A Filha do Meu Melhor Amigo" e para fechar um presente para os fãs da banda inglesa One Directon no filme que mostra a turnê da banda, "One Direction: This is Us"




 CASA DA MÃE JOANA 2

Sinopse: Depois de despejados do apartamento em Copacabana, Juca (José Wilker), PR (Paulo Betti) e Montanha (Antônio Pedro) seguiram rumos diferentes. PR voltou a investir em coroas ricas, Juca resolveu tirar um período sabático em busca da cannabis perfeita e Montana, finalmente, escreveu um livro de sucesso e ficou rico. Hoje, ele mora numa antiga mansão no Alto da Boa Vista e vai receber os amigos Juca e PR, que se envolveram em confusões pelo mundo. Novamente reunidos, os três amigos vivem situações hilárias ao fugirem de duas irmãs em busca de uma herança, os três também são vítimas de outros picaretas que acabam sem querer trazendo para o convívio do trio dois fantasmas Zazzie (Caíque Luna), camareiro da Rainha da França Maria Antonieta (Fabiana Karla)

Crítica: "A Casa da Mãe Joana 2" surgiu do universo de personagens que povoam mente de Hugo Carvana.  O diretor tirou de histórias reais que viveu com outros amigos as muitas situações do primeiro filme. 

No segundo é quase tudo fruto da mente fértil de Carvana. A história em que Juca se envolve, parte dela é real. Alguns amigos da turma fizeram uma "vaquinha" para mandar soltar de uma prisão de um país do oriente, um dos amigos que foi preso por porte de drogas. O que poderia ser um filme interessante, acaba sendo uma boa ideia mal aproveitada. Uma pena, já que, Hugo Carvana tem bons filmes na carreira e infelizmente, esse não é um deles.

A grande pergunta é: " Como desenvolver a história do primeiro filme em um segundo filme?" Essa é uma tarefa difícil até para roteiristas experientes.  É nesse momento que tudo desanda. A preocupação em desenvolver como os personagens estariam cinco anos depois, foi a principal preocupação. O que estraga na comédia é a falta do "dosador" o que realmente funciona. Comédia é o gênero mais difícil do cinema. Ela trabalha com diversos elementos como: comédia de erros, pastelão, exageros e caricaturas, humor negro, mas nada disso não foi trabalhado. A criatividade de Carvana entrou em ebulição e personagens foram saindo desgovernadamente. 

Como os personagens foram priorizados, acabou que a história ficou em segundo plano e sem força. Os personagens ficaram sem consistência e suas situações irreais. O elenco é bom, mas não é mágico, não pode tirar coelho da cartola se o coelho não está ali. O elenco fez o que foi possível fazer. Em entrevista todos os atores presentes disseram que se divertiram durante as filmagens. Fica mais fácil quando a maioria já tem entrosamento profissional e afetivo há muitos anos. Essa cumplicidade que facilita o trabalho.  Mesmo com as falhas, é possível uma risada ou outra.

O elenco é sem dúvida o ponto forte do filme. Talentos como de Paulo Betti, José Wilker, Antônio Pedro, Betty Faria, Leona Cavali, Carmem Verônica,  Anselmo Vasconcelos, Fabiana Karla e Juliana Paes atraem o interesse do público por serem atores com bons trabalhos no cinema, na televisão e no teatro. Eles receberam bem o jovem ator Caique Luna que é talentoso. Houve uma opção errada na construção de seu personagem, não por culpa do ator e sim da construção do personagem no roteiro. Um fantasma gay camareiro de Maria Antonieta, uma repetição do personagem que faz no programa humorístico na TV, Zorra Total. Já a Juliana Paes ficou mal aproveitada nesse longa, assim como Xuxa Lopes.

O maior erro do filme está no roteiro. Os diálogos são primários e ficaram um tanto "tatibitati". A motivação da história ficou sem sentido e credibilidade. Em termos jurídicos, o filme não teve consultoria. Isso fica claro por muitas das situações estarem fora da legislação. A lei de herança protege os direitos dos herdeiros naturais de atos de loucura. Além do mais condicionar o recebimento de uma herança a um ato criminoso, não tem validade legal. Outro fator legal que pode incomodar os advogados é o fato da governanta e seu comparsa farsante tomarem posse dos bens do patrão com uma folha de papel A4 e em um envelope preto. Sem mostrar como ele teria assinado a transferência de seus bens que é um processo longo, caro e complicado.   

Achar que piadas tão óbvias seriam fáceis de serem aceitas foi no mínimo ingênuo. Piadas sem ritmo sobre drogas, sexo e nudez e noções de carácter são exemplos de como o filme ficou perdido na vontade de fazer algo engraçado entre amigos.

Uma pena que o resultado final não ficou tão bom quanto o desejado. Mas a mesma equipe já está envolvida em um outro projeto que tem início de suas filmagens em abril de 2014. O argumento desse próximo filme é bom e vamos torcer para que seja bem executado. 

"A Casa da Mãe Joana 2" tecnicamente é fraco, artisticamente limitado e como entretenimento pode ser que agrade quem não for muito exigente, ou quem gosta do Programa de TV Zorra Total.

Ficha Técnica:
Título Original: A Casa da Mãe Joana 2
Direção: Hugo Carvana
Roteiro: Paulo Halm
Elenco: Antônio Pedro, José Wilker, Paulo Betti, Betty Faria, Leona Cavalli, Carmem Verônica, Caíque Luna, Lúcia Bronstein, Felipe Kannenberg, Xuxa Lopes, Anselmo Vasconcelos, Fabiana Karla e Juliana Paes.
Produção: Martha Alencar
Co Produção: Globo Filmes e Telecine
Direção de Fotografia: Lauro Escorel
Direção de Arte: Marcos Flaksman
Montagem: Diana Vasconcelos
Som: José Moure Louzeiro, Simone Petrillo e Ney Fernandes
Trilha Sonora: David Tygel
Efeitos Especiais: Robson Sartori (Tele Imagem)
Figurino: Kika Lopes
Gênero: Comédia
País:Brasil
Duração: 84 minutos
Ano: 2013
Cor: Colorido
Distribuição: Imagem Filmes


ESSE AMOR QUE NOS CONSOME

Sinopse: Documentário conta a história de Rubens Barbot e Gatto Larsen, dois companheiros de vida há mais de 40 anos e acabam de se instalar em um casarão abandonado no centro do Rio de Janeiro. Ali, eles passam a viver e ensaiar com sua companhia de dança. A Luta do dia a dia mistura-se a criação artística e à crença em seus orixás. Por meio da dança, espalham-se pela cidade, marcando seus territórios.  


Crítica: O documentário pretende ser um documento de arte, mas não consegue alcançar o objetivo. O título não condiz com o conteúdo oferecido ao público. Cenas longas que não dizem a que veio, deixa muita vezes, o filme lento e monótono. Essa monotonia só é quebrada quando o corretor de imóveis leva candidatos à compra do imóvel e um ator que interpreta a entidade que protege a casa cuida para que ninguém compre.

Tecnicamente tem um boa qualidade de imagem, mas sem uma unidade de luz.   A trilha sonora se atem ao que é usado normalmente pela companhia de dança e não tem nada mais que isso. A edição de som também oscila de volume e a mixagem tem falhas que ficam visíveis nas mudanças de cenas.

Rubens Barbot é uma figura importante para a dança e o documentário poderia ter mostrado o ótimo trabalho que ele fez  e faz ao longos de muitos anos. O Diretor Allan Ribeiro se prendeu na casa onde os dois bailarinos moravam e tinha como sede da companhia de dança, e em misturar realidade com ficção o que acabou confuso e deixando o filme indefinido. 


Ficha Técnica:
Título Original: Esse Amor Que Nos Consome
Direção: Allan Ribeiro
Roteiro: Allan Ribeiro, Gatto Larsen

Elenco: Gatto Larsen, Rubens Barbot, Wilson Assis, Claudia Ramalho,Rubens Rocha, Antônio Nascimento Teixeira,  Eder Martins, , Jô Ventura, Luiz Monteiro, Nego Maia,  Ulisses Oliveira, Valéria Monã, Wilson Assis, Zezé Veneno e Fernando Silva

Produção: Ana Alice de Morais
Fotografia: Pedro Faerstein
Montador: Ricardo Pretti
Trilha Sonora: Décio Rocha, George Frideric Handel, Peter Cornelius
Gênero: Drama
Duração: 80 min.
Ano: 2012
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Vitrine Filmes
Estúdio: 3 Moinhos Produções Artísticas

Trailer Oficial




JOBS


Sinopse: A história da ascensão de steve Jobs(Ashton Kutcher), de rejeitado no colégio até se tornar um dos mais reverenciados empresários do universo da tecnologia no século XX. A trama passa pela jornada de auto descobrimento da juventude, pelos demônios pessoais que obscureceram sua visão e , finalmente seus triunfos que transformaram sua vida adulta. 


Crítica: Jobs tem cara de filme que vai concorrer ao Oscar, ao Globo de Ouro e etc. Tecnicamente bem feito com uma boa caracterização de personagens. Mérito das equipes de maquiagem e figurino, e claro, o talento dos atores em cena. O filme foca na jornada de Steve Jobs na construção da Apple. 

Ashton Kutcher interpreta Steve Jobs e com certeza o melhor papel de sua carreira e uma interpretação cuidadosa no detalhes, Jeito de andar, falar e olhar e uma caracterização tão bem feita que deixou o ator muito parecido com o personagem da vida real.

No filme, o diretor Joshua Michael Stern foca em Steve Jobs no momento que a Apple foi criada até chegar no IPOD. O público vai conhecer mais de perto a personalidade forte, excêntrica e hiperativa de uma figura muito importante, não só para o mundo da computação doméstica, quanto do Cinema. Se hoje estou escrevendo nesse blog e vocês estão lendo, se deve ao pioneirismo e a capacidade de visão de um jovem de personalidade difícil, com dificuldades de se relacionar com as pessoas, mas muito eficiente no que faz.

Ficha Técnica:
Título Original: Jobs
Título no Brasil: Jobs
Direção: Joshua Michael Stern
Roteiro: Matt Whiteley
Elenco: Ashton Kutcher, Josh Gad, Dermont Mulroney, Ahna O'Reily, Mathew Modine, J.K Simmons, James Woods, Lukas Raas, Leslie Ann Warren, Elden Henson, Ron Eldard, Aaron Webter, Abgail McConnell, Adam C.Smith, Alan D. Purwin, Amanda Crew, Brad Williams Henke, Brett Gelman, David Denman, Annika Bertea, Clayton Rohner, Clint Jung, Cody Chappel, Dan Shaked, Debra Garret, DeRick Walker, Eddie Hassell, Evan Helmouth, Gilles Matthey, Hanzel Dolphy, Hollie Winard, James Shada, Kevin Dunn, Joe Filippone, John Getz, Jim Turner, Lanre Idewu, Logan Grove, Maksim Kovalev, kent Shockned, Laura Niemi, lenny Jacobson, Mark Kassen, Mathew Scott Hill, Nelson Franklin, Ness Bautista, Nick Pascoal, Victor Rasuk, Zachary Tupaz, Rodney J. Richard, Paul Brost, Raquel Rozenstein, Samm Levine, Scott Krinsky.

Produção: Mark Hulme
Direção de Fotografia: Russel Carpenter 
Trilha Sonora: John Debney
Gênero: Drama biográfico
Montador: Robert Komatsu
Duração: 122 minutos.
Ano: 2013az, 
País: Estados Unidos
Cor: Colorido.
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Dyllerwood / Five Star Institute / Silver Reel

  
Trailer Legendado


O ATAQUE

Sinopse: O policial John Cale (Channing Tatum) acaba de ter o emprego dos sonhos no Serviço Secreto para proteger o presidente James Sawyer (Jamie Foxx) negado. Sem querer decepcionar sua filha com a notícia, ele a leva para fazer um tour pela Casa Branca, quando o local é invadido por um grupo paramilitar armado. Agora, com o governo do país em colapso e o tempo acabando, está nas mãos de Cale salvar o presidente, sua filha e o país.


Crítica: O Ataque é um bom filme de ação com toques de filme clássico de ação como: Duro de Matar. Todos os elementos dos tradicionais filmes de ação americano estão ali. Um herói que não é perfeito que está buscando seu espaço e querendo melhorar sua relação familiar. Tiros, explosões, reféns, traidores, vilões clássicos, uma criança esperta e um líder de bom coração. 

Os atores principais são Channing Tatum e Jamie Foxx. Os dois atores estão bem em seus personagens.  Tatum é John Cale e lembra muito um herói clássico de filmes de ação: John McLane. Até o figurino é parecido, embora o de John Cale, seja de melhor qualidade.

Jamie Foxx faz o presidente americano James Shawyer que tem um toque de Obama em sua elegância. O Presidente Shawyer e um sujeito pacifista que procura governar para as pessoas, mas tem em seus entraves, inimigos secretos que ele nem imagina ter.

Entre os Coadjuvantes os destaques são James Woods, Richard Jenkins, Maggie Gyllenhall, a jovem atriz Joey King e Nicholas Write. James Woods e Richard Jenkins fazem personagens que estão habituados e claro que interpretam bem dentro de suas zonas de conforto. Maggie Gyllenhall trabalha bem como a agente do serviço secreto. Nicholas Write interpreta um divertido guia da Casa Branca e merece atenção. Joey King que interpreta a filha do protagonista, Emily Cale que tem carinha de anjo, mas muito esperta e corajosa. Ela não se intimida e atua muito bem com os atores mais experientes.

Roland Emmerich transporta para telas um filme que é puro entretenimento. Outro ponto que é interessante e bem vindo, o inimigo da Casa Branca é doméstico e não é outro país que tradicionalmente são os inimigos.  

Como não poderia deixar de ser, o diretor alemão Rolland Emmerich, deixa um rastro de destruição ao longo dos 131 minutos de projeção. Vôos rasantes de helicópteros militares de grande porte que fica com um visual bonito, mas um pouco irreal devido ao tamanho dos helicopteros. Isso é cinema, então algumas "mentirinhas" fazem parte do show. 

Mas se comparar com seus filmes anteriores, como "Independence Day", " 2012", "O Dia Depois de Amanhã" é um filme na medida em termos de ação e efeitos especiais. Um filme não precisa ser grandioso para ser bom. E "O Ataque" cumpre muito bem com esse papel. É um bom entretenimento.

Ficha Técnica:
Título Original: White House Down
Título no Brasil: O Ataque
Direção: Roland Emmerich
Roteiro: James Vanderbilt
Elenco: Channing Tatum, Jamie Fox, Maggie Gyllenhaal, James Woods, Richard Jenkins, Joey King, Jimmi Simpson, Jason Clarke, Rachelle Le fevre,  Barbara Willims, Garcelle Beauvais, Gary Wasniewski, Jake Weber, Michael Murph, Nicholas Write, Lance Riddick, Matt Craven, Peter Jacob, Richard Bradshaw, Patrick Kerton, Patrick Sabongui, Rhys Williams, Romano Orzari, Simon Northwood, Stéphane Dargis, Vincent Leclerc, Yardly Kavanagh, Lee Villeneuve, Louis Paquette, Colby Chartrand, Faber Dewar, Benoit Priest, Anthony Lemke, Andrew Shaver, Alain Moussi,  Falk Hentschel, John McDonald, Kevin Rankin, Kwasi Songui, Marc Primeau, Mario Geoffrey, Kwasi Songui, Simon Northwood, Vincent Leclere, Yardlv Kavanagh.

Produção: Brad Fischer, Harald Kloser, James Vanderbilt, Laeta Kalogridis, Larry J. Franco, Roland Emmerich
Fotografia: Anna Foerster
Montador: Adam Wolfe
Trilha Sonora: Harald Kloser, Thomas Wanker
Gênero: Ação
Duração: 131 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Centropolis Entertainment / Iron Horse Entertainment / Mythology Entertainment

Trailer Legendado


A FILHA DO MEU MELHOR AMIGO

Sinopse: As famílias Ostroff e Walling são amigos de muitos anos. A amizade das duas famílias é colocada à prova quando a filha dos Ostroff se envolve com David Walling, o melhor amigo do seu pai.

Crítica: "A Filha do Meu Melhor Amigo" é uma comédia romântica, que está mais para um drama familiar do que comédia propriamente dita. A história que poderia ser mais interessante ficou morna e bem clichê.

Hugh Laurie interpreta um homem de meia idade que acaba no meio de um grande conflito, se apaixona pela filha do melhor amigo. O elenco é bom e tem atuações didáticas. Apenas cumpre com o dever de casa. O longa tem 90 minutos confusão familiar, onde Hugh Laurie e Oliver Platt são o personagens centrais. 

O problema do filme está no roteiro, onde os diálogos são fracos e a direção fez opções burocráticas. Apesar disso, "A Filha do Meu Melhor Amigo" é um entretenimento leve.  

Ficha Técnica:
Título Original: The Orange's
Título no Brasil: A Filha do Meu Melhor Amigo
Direção: Julian Farino
Roteiro: Ian Helfer, Jay Reiss
Elenco: Hugh Laurie, Oliver Platt, Alia Shawkat, Catherine Keener, Allison Janney, Adam Brody, Aya Cash, Sam Rosem, Leigton Meester, Lucas Papaelias, Stephen Badalamenti,  Hoon Lee, Jennifer Bronstaein, Paul Fears, Tim Guince, Rachel Gittler, John Srednicki, Laura Flanagan, Joanna Theobalds, Boyd Holbrook, Cassindy Gerard, Heidi Kristoffer.

Produção: Anthony Bregman, Dean Vanech, Leslie Urdang
Fotografia: Steven Fierberg
Montador: Carole Kravetz, Jeffrey M. Werner
Trilha Sonora: Andrew Raiher, Klaus Badelt
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 90 min.
Ano: 2011
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Europa Filmes
Estúdio: Likely Story / Olympus Pictures






ONE DIRECTION: THIS IS US

Sinopse: O filme retrata o cotidiano da boyband britânica, formada por Niall Horan, Zayn Malik, Liam Payne, Harry Styles e Louis Tomlinson. A banda One Direction foi descoberta por Simon Cowell em 2010, na versão britânica do programa The X Factor. O grupo tornou-se uma das atrações mais populares da competição, terminando entre os três finalistas. Em março de 2012, o álbum de estreia, Up All Night, fez história nos Estados Unidos, sendo a primeira vez em que um álbum de uma banda britânica estreou em primeiro lugar na parada da Billboard.


Crítica: Em Breve.


Ficha Técnica:
Título Original: One Direction: This is Us
Título no Brasil: One Direction: This is Us
Direção: Morgan Spurlock
Produção: Adam Milano, Ben Winston, Morgan Spurlock, Simon Cowell
Fotografia: Neil Harvey
Montador: Guy Harding, Pierre Takal, Wyatt Smith
Trilha Sonora: Simon Franglen
Gênero: Documentário
Duração: 92 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Syco Entertainment / Warrior Poets
Classificação: Livre




Trailer Legendado





Nenhum comentário:

Postar um comentário