Crítica Conduzindo
Madeleine
Por Lucas Furtado
Isaias
Conduzindo Madeleine retrata a história de uma amizade que
surge entre a protagonista que estava indo para uma casa de repouso e um
taxista que aceita passar por lugares marcantes de sua história. No desenrolar
da trama, ela retrata a sua história de vida e surge uma forte amizade. O longa
dirigido por Christian Carion é muito bem construído e é comovente.
A força da história é impactante com todos os dramas que ela
conta ao longo da trama e de maneira que impacta o espectador. E toda a revisão
da vida e de todos as suas tramas retrata as dores que a história traz ao
entrar em contato com a nossa memória. É um retrato feito de uma forma que mexe
com o espectador sob uma maneira forte. O roteiro tem ótimo desenvolvimento e
consegue passar o que quer é proposto e faz toda a diferença na qualidade da
trama.
Outro grande destaque é as atuações de Line Renaudue
interpreta Madeleine e Dany Boon que é o taxista Charles que conseguem passar
emoção nesta jornada especial e passam afeto, cumplicidade, leveza e amor a
este momento de mudança. Esta combinação faz com que o filme imprima ao público
todas as camadas de sentimentos em um drama sensível e emocionante.
Conduzindo Madeleine é potente por seu enredo e narrativa,
além de ótimas atuações e tem uma história que emociona e fala de vida, suas
vivências e memórias e a velhice com sensibilidade. É um filme com força e que
faz o espectador se emocionar.
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