JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ESTREIAS DESSA SEXTA-FEIRA, DIA 06 DE DEZEMBRO DE 2013

Nesse fim de semana chegam mais 8 filmes nas salas de cinema no Brasil. São dois filmes do Brasil: "Anita & Garibaldi" e "Educação Sentimental". Quatro filmes dos Estados Unidos:  "Carrie a Estranha", "Última Viagem a Las Vegas", "Como Não Perder Essa Mulher" e "A Procura do Amor". A França trás um filme, o polêmico "Azul É A Cor Mais Forte". Para fechar, a China também com um filme "Um Toque de Pecado".

Desta vez, Os quatro filmes americanos são os melhores da semana. "Carrie, a Estranha" e a terceira versão da obra do mestre do terror Stephan King e o resultado ficou muito bom.


ANITA & GARIBALDI

Sinopse: A chegada de Giuseppe Garibaldi (Gabriel Braga Nunes) no Brasil, aos 26 anos, seu encontro com Anita (Ana Paula Arósio) e o aprendizado humano e militar com Luigi Rossetti (Antonio Rossetti) na luta pela libertação do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina do Império Brasileiro.

Crítica: Em Breve.

Ficha Técnica:
Título Original: Anita & Garibaldi
Direção: Alberto Rondalli
Roteiro: Alberto Rondalli

Elenco: Ana Paula Arósio, Gabriel Braga Nunes, Antonio Rossetti, José Plínio, Leonardo Medeiros, Alexandre Rodrigues,  Hélio Cícero, Eucir de Souza,  Paulo César Peréio
Adolfo Pimentel e Enéas Lour.
Produção: Rubens Gennaro e Virginia W. Moraes.
Fotografia: Claudio Collepiccolo
Montador: Giulia Ciniselli
Trilha Sonora: Arrigo Barnabé
Gênero: Drama
Ano: 2012
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Bitelli Filmes / Polifilmes
Estúdio: Laz Audiovisual
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EDUCAÇÃO SENTIMENTAL

Sinopse: Áurea, uma solitária professora, começa uma relação singular com um rapaz com quem encontra por acaso. Como uma alma sensível, ela se vê atraída por sua tocante beleza, o que a leva a perder-se. Nos dias seguintes à sua primeira conversa, Áurea acaba por revelar seus sentimentos durante as aulas particulares que dá ao rapaz. Isso leva à revelação de uma história incomum do passado que transformará o presente.

Crítica: Em Breve.

Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Direção: Júlio Bressane

Elenco: Clarisse Niskier, Bernando Marinho, Débora Olivieri e Josie Antello.

Gênero: Drama
Duração: 84 min.
Ano: 2013
País: Brasil
Cor: Preto e Branco


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CARRIE A ESTRANHA

Sinopse: Carrie retrata parte da vida de Carietta White (Chloe Moretz), uma adolescente oprimida pela sua mãe, Margaret White (Julianne Moore). Fanática religiosa e superprotetora, ela faz da adolescência da filha um inferno. Tímida, problemática e atormentada pelos colegas de escola, ela não consegue levar uma vida normal como as demais garotas da mesma idade. O que ninguém sabe é que Carrie carrega um segredo: ela é capaz de usar poderes telecinéticos. Suas habilidades vêm à tona quando ela é humilhada no baile de formatura do seu colégio. A partir daí, coisas horríveis começam a acontecer.

Crítica por André Rossi: Originalmente concebida em 1976, “Carrie, a Estranha” (Carrie) foi uma película  cinematográfica produzida pelas mentes consagradas de Stephen King e Brian de Palma, que encontra agora, em nossa década, seu terceiro remake (sendo o segundo, feito nos idos de 2002).


A versão mais recente - uma adaptação, na verdade -  é dirigida por Kimberly Peirce e estrelada pela jovem atriz Chloe Grace Moretz, na pele da protagonista. Ao seu lado, destaque para a talentosa Julianne Moore, que interpreta a mãe-megera.

“Carrie, a Estranha” conta a estória de uma adolescente que descobre ter poderes paranormais, criada em uma redoma de vidro pela genitora desequilibrada, obcecada pela sua religião e portanto cheia de conflitos psicológicos. O curioso nessa versão é ver como a tecnologia disponível nos dias atuais, pode contribuir de um modo tão cruel, que a década de 70 jamais poderia conceber, para lesar a psiquê frágil e incentivar o que hoje é chamado de “bullying”.  Vale conferir também as cenas criadas que não existiam em versões prévias, como o nascimento da menina.

Chloe está muito bem no papel da adolescente tímida e perturbada, mas falha ao passar medo ao expectador, como Sissy Spacek fez tenebrosamente em 1976. Talvez pela maquiagem pobremente executada, talvez pela atriz não possuir tanta força no olhar quando se enfurece... Entretanto, o que realmente prejudica o filme é que nos dias de hoje, com todos acostumados a poderes mutantes, X-Men, mediunidade, capacidades paranormais e tal, a telecinese de Carrie, simplesmente não consegue apavorar.

Ficha Técnica:

Título Original: Carrie
Título no Brasil: Carriie , a Estranha
Gênero: Terror
Direção: Kimberly Peirce
Roteiro: Roberto Aguirre-Sacasa
Origem da História: O filme é baseado no livro de Stephan King. Essa é a terceira adaptação para o cinema. Brian de Palma fez a primeira adaptação em 1976 com Sissy Spacek, Piper Laurie, John Travolta, Amy Irwing e Nancy Allen. O segundo filme foi em 2001 dirigido por David Carson e tinha no elenco Ângela Bettis, Patricia Clarkson, Jesse Cadote e Rena Sofer. Apesar de ter uma versão mais recente, é a versão de 1976 que ainda habita o imaginário coletivo. 


Elenco:  Chloë Grace Moretz,  Julianne Moore,  Judy Greer,
Kyle MacLachian,  Kyle Mac,  Ansel Elgort,  Cynthia Preston, 
Alex Russell,   Connor Price, Gabriella Wilde,  Karissa Strain, Katie Strain, Kim Roberts,  Lucy DeLaat, Max Topplin, Michelle Nolden, Mouna Traoré, Nykeem Provo, Philip Nozuka, Portia Doubleday, Samantha Weinstein, Skyler Wexler, William MacDonald, Zoë Belkin


Produção: Kevin Misher
Fotografia: Steve Yedlin
Montador: Lee Percy, Nancy Richardson
Trilha Sonora: Marco Beltrami
Duração: 100 min.
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) / Misher Films / Screen Gems



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ÚLTIMA VIAGEM A LAS VEGAS

Sinopse: Quatro amigos quase setentões decidem fugir da casa de repouso e dar uma festa de despedida de solteiro em Las Vegas para o único deles que ainda é solteiro.

Crítica: Última Viagem a Vegas é uma festa divertida, uma comédia leve e despretensiosa. Os quatro amigos da história Bill, Paddy, Sam e Archie são vividos por quatro dos maiores astros do cinema, e todos eles, com seus Oscars em casa. Michael Douglas é Bill que resolveu se casar pela primeira vez com uma mulher bem mais jovem que ele. Para a despedida de solteiro, na melhor que reunir os melhores amigos. Robert de Niro é Paddy o mais emocional e também o mais carrancudo por sua viuvez e não esquece da falecida esposa, Sofie. O mais animado é Kevin Kline que interpreta Sam que vê na viagem uma injeção de ânimo para sua vida. E Morgan Freeman brinca com seu Archie, super protegido por seu filho que exagera nos cuidados com a saúde do pai.


É divertido ver essas feras do cinema em um filme que é mais uma brincadeira entre amigos. O filme que a princípio pode parecer ser o "Se Beber Não Case" da terceira idade, não é. Tem situações engraçadas, mas nada de bebedeira e apagão de memória. Em Las Vegas eles conhecem Diana personagem de Mary Steenburger que vira  a mais nova integrante da turma.

A Amizade é fator principal da história e como viver na terceira idade depende muito das escolhas feitas. Os quatro são amigos de infância e essa ligação é o charme do filme.


Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Direção: Jon Turteltaub
Roteiro: Adam Brooks, Dan Fogelman

Elenco: Michael Douglas, Morgan Freeman, Robert De Niro, Kevin Kline, Mary Steenburgen, Jerry Ferrara, Romany Malco,Roger Bart,  Weronika Rosati, Keith Middlebrook, Ashley Spillers, Autumn Dial, Bre Blair, Jena Sims,  Julie McGee, Karen Ceesay,  Kelly O'Neal,  King,  Nicci Faires, Noah Harden, Ric Reitz, 

Produção: Amy Baer, Joseph Drake e Laurence Mark.
Fotografia: David Hennings
Montador: David Rennie
Gênero: Comédia
Ano: 2013
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: CBS Films / Gidden Media / Good Universe



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COMO NÃO PERDER ESSA MULHER

Sinopse: Um jovem viciado em filmes pornôs (Joseph Gordon-Levitt) leva uma vida sem relacionamentos sérios, mas uma nova paixão (Scarlett Johansson) e os sábios conselhos de uma amiga vão fazer ele mudar de ideia.

Crítica: Em Breve.


Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Direção: Joseph Gordon-Levitt
Roteiro: Joseph Gordon-Levitt

Elenco:  Joseph Gordon-Levitt, Scarlett Johansson, Julianne Moore, Anne Hathaway, Channing Tatum, Cuba Gooding Jr., Tony Danza,  Amanda Perez,  Italia Ricci,  Lindsey Broad, Brie Larson,   Glenne Headly,  Jeremy Luke,   Loanne Bishop, Rob Brown, Sarah Dumont, Sloane Avery, 

Produção: Ram Bergman
Fotografia: Thomas Kloss
Montador: Lauren Zuckerman
Trilha Sonora: Nathan Johnson
Gênero: Comédia
Duração: 90 min.
Ano: 2012
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: HitRecord Films / Ram Bergman Productions / Voltage Pictures


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A PROCURA DO AMOR

Sinopse: Eva (Julia Louis-Dreyfuss) é massagista, divorciada e tem uma filha adolescente que está de partida para a universidade. Eva conhece Albert (James Gandolfini) em uma festa, um homem gentil e engraçado que também passa pelo mesmo problema com sua filha adolescente. A partida dos filhos de casa. Só que Eva também conhece na mesma festa, Marianne (Catherine Keener) que contrata o serviço de massagem de Eva e acabam amigas. Tudo bem se não fosse o fato de Marianne falar muito mau do ex marido, que por acaso é Albert.


Crítica: A Procura do Amor é um filme bonitinho, delicado que trata das situações de quem procura o amor, e quem está de coração vazio mesmo que o amor esteja ao lado. É incontestável que Julia Louis-Dreyfuss não é só a protagonista, ela da vida e alma a essa personagem tão cotidiana que deixa se influenciar pela opinião alheia.

A atriz é carismática e engraçada de forma espontânea. O ator James Gandolfini também está bem no personagem e ele encarna um Albert grandalhão, simpático, gentil que conquista as pessoas pela sua simpatia, pelo jeito doce como trata as pessoas a sua volta. Só a ex esposa Marianne vivida por Catherine Keener não consegue ver o príncipe, ela só vê o sapo, ou melhor dizendo, um ogro.


Já a atriz Toni Collette interpreta a eterna insatisfeita Sarah, casada com o dedicado Will, personagem do ator Ben Falcone. Ela representa a insatisfação de quem tem o amor e não enxerga.


Tecnicamente o filme não tem nada de mais. O Roteiro é previsível, mas não atrapalha o andamento do filme. Tem boa fotografia e é bem editado, tanto na montagem, quanto na edição de som.  Poucas locações e cenários, mas tudo bem feito para dar mais forma a história.


O cumpre com a missão de ser um entretenimento leve.

Ficha Técnica:
Título Original: Enough Said
Título no Brasil: A Procura do Amor 
Direção: Nicele Holofcener
Roteiro: Nicole Holofcener
Elenco: Julia Louis-Dreyffuss, James Gandolfini, Catherine Keener, Toni Collette, Ben Falconi, Tracey Fairaway, Philiph Brock e Lenin Loftin.

Edição: Robert Frazen
Fotografia: Xavier Pérez Grobet
Música: Marcelo Zavros
Direção de Arte: Luke Freeborn
Figurino: Leah Katznelson
Produção:Stefanie Azpiazu, Anthony Bregman e Chrissan Verges. 
Gênero: Comédia Romântica.
Duração: 93 minutos.
Ano: 2013.
Estúdio:Fox Searchlight Pictures
Site Oficial: http://www.aprocuradoamor.com.br



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AZUL É A COR MAIS QUENTE

Sinopse: Baseado na graphic novel "Blue", de Julie Maroh, o drama conta a história de uma jovem que se descobre lésbica.

Crítica: Azul é a Cor Mais Quente é um balde de água gelada para quem quer assistir uma história de amor.  É mais um bom exemplo do descaso que o cinema mundial se encontra na invasão de limites e na hipocrisia de muitos cineastas. 

Cenas com conteúdo de sexo não explícito ainda pertence a indústria do cinema. Sexo explícito é cinema pornô! Pode até ter mais produção técnica ou de cenário, mas é pornô! A falta de coragem de assumir que quer produzir conteúdo de sexo explícito vem camuflado no nome de: "cinema de arte". Um desrespeito com a sétima arte.

Contar história faz parte do cinema, mas cenas de sexo explícito faz parte da indústria do cinema pornô. Esse filme não conta uma história. A história é o que menos importa. 

São cenas de sexo explícito longas e com closes. O que causa constrangimento para o cinéfilo desavisado achando que assistir uma história de amor.  Ou uma história que vai contar sobre a temática gay. Esse filme denigre a tentativa de 
mostrar que existe amor entre pessoas do mesmo sexo. Aqui só mostra que as lésbicas só visam sexo sem o menor sentimento de amor e compromisso.

Amor requer uma troca, uma entrega, uma dedicação, cumplicidade e isso não existia entre Adele e Emma.  A iniciação sexual de Adele não foi nem a preocupação do diretor. Ele tratou a adolescente de 17 anos como se fosse uma mulher já experiente que encara sexo casual normalmente. 

A relação dela com a família e a pobreza com que a construção dos personagens em torno de Adele é visível. Ninguém tinha uma conversa com ela e ela por sua vez permaneceu calada com seus problemas nos longos 173 minutos de filme.

Uma personagem chata e sem nenhuma motivação para sustentar uma história. Se a protagonista é assim, já pode imaginar os coadjuvantes. Ela nada mais é que a mistura de uma personagem de um outro filme de kechiche que é uma professora primária com a Clementine da história em quadrinhos para adultos. 

Segundo o diretor , ao descobrir a HQ sobre Adele, ele gostou da história, mas achou a adolescente da história muito frágil. Misturou as duas trocou o nome da adolescente dos quadrinhos de Clementine por Adele, o nome real da atriz. A alegação do diretor foi para que ela sentisse mais a personagem. Não funcionou! A personagem é chata e apática para intenção de ser um personagem forte que segue a teoria de Sartre. As duas atrizes tem talento isso fica bem claro. A química entre elas existiu e é real. Pena que as personagens são caricatas e não atingem o objetivo.

Emma já está na faculdade de artes plásticas e é uma caricatura. Ela tem comportamento superior com a outra que ela alega amar. E não tem o menor pudor em trocar de parceira. Os motivos para que as situações aconteçam são inacreditáveis que alguém tenha escrito isso.

O Roteiro é muito falho e não orienta o público nas mudanças de tempo ou nos conflitos internos da personagem central. Você tem que ir deduzindo onde está e o que está acontecendo. 

Quando as cenas são para discutir Sartre caem na monotonia. Para discutir Sartre você tem que chamar a atenção para os questionamentos dele. Elas não conseguem fazer isso. Deveria criar pelo menos a curiosidade de quem nunca leu Sartre querer ler. Todas as discussões falam de sexo. 

A montagem é muito falha e não orienta sobre o que está acontecendo. Todos os cortes são bruscos. 

Uma pena que tenham filmes que ainda querem ocupar espaço no lugar errado.

O motivo desse prêmio em Cannes é mais um mistério do universo. 


Ficha Técnica:
Título Original: La Vie D'Adele
Título no Brasil: Azul É A Cor Mais Quente

Direção: Abdellatif Kechiche
Roteiro: Abdellatif Kechiche

Elenco: Adèle Exarchopoulos, Léa Seydoux, Jérémie Laheurte, Alma Jodorowsky, Aurélien Recoing, Benjamin Siksou, Catherine Salée, Fanny Maurin, Salim Kechiouche,   Sandor Funtek e Mona Walravens. 

Produção: Genevieve Lemal
Fotografia: Sofian El Fani
Montador: Albertine Lastera, Camille Toubkis, Ghalia Lacroix, Jean-Marie Lengelle
Gênero: Drama
Duração: 173 min.
Ano: 2013
País: França
Cor: Colorido
Distribuidora: Imovision
Estúdio: Quat'sous Films / Wild Bunch

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UM TOQUE DE PECADO

Sinopse: Na China dos dias contemporâneos, quatro pessoas de regiões e classes sociais distintas se cruzam. Considerada um "road movie com cenas de ação", a história passa tanto pela barulhenta metrópole de Guangzhou quanto pela calma província rural de Shanxi.

Crítica: Em Breve.


Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:

Direção: Jia Zhang Ke
Roteiro: Jia Zhang Ke
Elenco: Luo Lanshan, Tao Zhao, Wang Baoqiang, Wu Jiang
Produção: Shozo Ichiyama
Fotografia: Nelson Yu Lik-wai
Montador: Matthieu Laclau, Xudong Lin
Trilha Sonora: Giong Lim
Gênero: Drama
Duração: 133 min.
Ano: 2013
País: China
Cor: Preto e Branco
Distribuidora: Paris Filmes


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Hoje completam sete dias do falecimento do ator Paul Walker. A melhor maneira de homenageá-lo é manter sua obra e seus projetos vivos. O ator de 40 anos desde de 2010 se dedicou a instituição Reach Out Worldwide que ajuda pessoas vítimas de catástrofes naturais. Conheça um pouco desse trabalho.







REACH OUT WORLD WIDE









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