JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

domingo, 1 de abril de 2012


Nessa sexta-feira, dia 9 de março, chegam às salas de cinema de todo Brasil mais sete filmes. São eles: "Heleno", "Fúria de Titãs 2"  , "Novela das Oito" . “A Dançarina e o Ladrão,” “ Lorax – Em busca da Trúfula Perdida”, “Um Método Perigoso”  e "Beleza Adormecida".
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 HELENO


     SINOPSE: O filme conta a trajetória de Heleno de Freitas, o primeiro astro do futebol brasileiro que viveu nos anos 40. Heleno foi jogador do Botafogo,  clube que defendia de coração,  apesar de ter jogado em outros clubes. Ele teve sua vida curta em função de seus excessos, contraindo sifilis doença que o levou embora aos 39 anos.

CRÍTICA: Antes de qualquer coisa, peço desculpas por ter fugido um pouco do meu padrão de críticas mais curtas, mas seria muito injusto fazer algo corriqueiro com um filme com essa qualidade. Então vamos lá!

O que faz um filme prender atenção do espectador? A resposta é simples: uma boa história  e um bom contador de histórias.  Sem isso, é impossível ter um bom filme. Heleno tem os dois, uma boa história e um excelente contador de histórias. José Henrique Fonseca conseguiu não só contar uma boa história, mas imprimir o toque mágico de um maestro regendo uma sinfonia em sua totalidade. 

O filme tem força, glamour e algo muito buscado nas produções brasileiras: a qualidade técnica combinada com a artística. Com isso,  o filme ganhou uma alma, uma personalidade única.  Digna de mostrar a força do cinema brasileiro em todas as competições internacionais, nos enchendo de orgulho de estar tão bem representado. 

O filme não fala do Botafogo e sim do amor da paixão pelo futebol. Fala de quando um jogador joga por puro amor ao seu clube, algo muito raro hoje em dia. Se alguém souber de algum jogador que jogue por amor ao seu clube, por favor me avise! Senti falta de um Heleno jogando no meu time. Cada clube teve o seu Heleno apaixonado, mas hoje estão mais para ficantes do que aquele amor que já vimos quando Zico jogava pelo Flamengo, Roberto Dinamite pelo Vasco da Gama, Rivelino pelo Fluminense e Heleno de Freitas pelo Botafogo.

O Diretor José Henrique Fonseca ganhou pontos com a ousadia de fazer um filme totalmente em preto e branco dando a real sensação de estar nos anos 40. Vale lembrar que nessa década,  não existia cinema, TV, Jornal e revista em cores.  Alguns recursos de condensamento foram felizes e funcionaram muito bem, como por exemplo,  as muitas amantes de Heleno de Freitas, se transformaram na cantora Diamantina interpretada pela atriz colombiana Angie Cepeda. Como sempre digo, um bom diretor de elenco tem 50% do seu caminho andado. Mais pontos para o diretor que conseguiu excelentes atuações dos atores. Eles são os transmissores de todas as emoções e sensações que sentimos quando estamos assistindo um filme. 

Rodrigo Santoro não apenas deu vida ao Heleno nas telas, mas realizou seu melhor trabalho  no cinema, e olha que ele já fez muitos trabalhos no Brasil e no exterior. A caracterização é impressionante. Tanto na essência de Heleno com seu temperamento explosivo, intenso, capaz de amar muito e de gestos gentis, meio" Dr. Jakell e Mr Hayde", quanto na caracterização física,  pelo belíssimo trabalho do maquiador Martin,  e da dedicação do ator  em perder 12 quilos em uma dieta balanceada para viver o Heleno no fim de sua vida.  Rodrigo Santoro ainda enfrentou outro desafio: produzir o filme junto com José Henrique Fonseca, Eduardo Pop e Rodrigo Teixeira. A equipe de produção, junto com a equipe de  roteiristas formado por José Henrique Fonseca, Felipe Bragança, Fernando Castets se baseou no livro "Nunca Houve Um Homem Como Heleno"  do escritor Marcos Eduardo Neves que coletou em sua obra inúmeras informações sobre Heleno de Freitas. 

Alinne Moraes estava perfeita em sua Sílvia, mulher de Heleno. A atriz mostrou sua capacidade de lidar com uma personagem com sentimentos complexos dando a Sílvia, emoções na medida certinha. Poderia ter ficado estriônico se não fosse tão bem construído pela atriz. Alinne Moraes nos brindou com uma Sílvia delicada de sentimentos, forte nas atitudes e  fazendo uma bela parceria com Rodrigo Santoro. 

Outros trabalhos que merecem destaques é o do Ator Othom Bastos como o supersticioso presidente do Botafogo, Carlito Rocha. Como sempre, o ator deixa sua marca nos filmes em que atua. E com esse,  não poderia ser diferente, Carlito Rocha ressurgiu na pele de um dos atores mais importantes do nosso cinema. Othom Bastos  tem  com uma das filmografias mais ricas do cinema nacional aos longo de 72 filmes, sendo que,  Heleno estreia dia 30 de março e ainda tem mais dois filmes para entrar em cartaz. 

Orã Figueiredo tem feito bons trabalhos e carimba mais um personagem interessante na sua filmografia. Desta vez, ele interpreta o técnico do Botafogo, Bezerra. 

Hernane Moraes também faz outro técnico na vida de Heleno, só que do Vasco com uma interpretação intensa e realista. O ator estava tão convincente que lembrei de algumas figuras    reais do Clube Vasco da Gama.

E por fim, um personagem que ganhou força pela doçura e encantamento do ator Tizumba,  que interpreta o enfermeiro que cuidou de Heleno até o fim de sua vida. É sem dúvida um dos personagens mais emocionantes do filme. Que faz você pensar:" O mundo precisa de mais gente assim"!


O filme cumpre brilhantemente com sua missão de oferecer ao público um entretenimento de qualidade, tanto técnica, quanto artística. Um filme em condições reais de competir em várias categorias das diversas competições internacionais de cinema, nos dando muito orgulho como brasileiros. Deixa um registro importante de um dos maiores ídolos do futebol, a paixão nacional de todos os brasileiros.  A fotografia de Walter Carvalho nos brinda com belas imagens em preto e branco sem deixar  o filme monótono pela falta de cor. Se houvesse cor,  seria uma  perda muito grande do seu requinte e do seu glamour. A trilha sonora funciona tão bem que a sua precisão dá exatamente a intenção de cada uma das emoções passadas no filme.


Eu recomendo o filme como Crítica pela qualidade técnica e de entretenimento. Como espectadora porque o filme me encantou pela história e pelo conjunto da obra e, claro, como alguém que gosta de esportes como futebol.   



FICHA TÉCNICA:

Título: Heleno

Diretor: José Henrique Fonseca
Elenco: Rodrigo Santoro, Alinne Moraes, Othon Bastos, Herson Capri, Angie Cepeda, Erom Cordeiro, Orã Figueiredo, Henrique Juliano, Duda Ribeiro e Tizumba.
Produção: José Henrique Fonseca, Eduardo Pop, Rodrigo Teixeira, Rodrigo Santoro
Roteiro: José Henrique Fonseca, Felipe Bragança, Fernando Castets
Fotografia: Walter Carvalho
Duração: 116 min.
Ano: 2010
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Preto e Branco
Distribuidora: Downtown Filmes












NOVELA DAS OITO





SINOPSE: Brasil, 1978. Ainda sob a ditadura militar do presidente Ernesto Geisel, o Brasil sucumbe à discoteca graças ao enorme sucesso da novela Dancin’ days. Amanda, uma prostituta viciada no drama televisivo, e sua empregada, Dora, são obrigadas a fugir de São Paulo depois de um incidente fatal e partem pro Rio de Janeiro, mas com o policial federal Brandão em seu encalço. Nesta jornada, o destino de ambas irá cruzar o caminho de João Paulo, um diplomata que se sente estrangeiro em seu próprio país; Vicente, líder de um grupo revolucionário e seu irmão Pedro; e do adolescente Caio que, criado pelos avôs, conta com a ajuda apenas de sua melhor amiga Mônica na luta para ser aceito como gay. Ambos são jovens, fascinados por disco music e pela novela Dancin’ days.


CRÍTICA: Filme de Odilon Rocha tem uma idéia interessante, mas vale como um entretenimento despretensioso. Para quem viveu naquela época vai ter momentos saudosistas como a abertura da novela, a discoteca Dancyn Day's no morro da Urca, as sandálias Melissa de plástico, meia lurex, cabelos típicos e etc. O ano de 1978 foi bem recriado, pena que o filme não tem um roteiro muito firme e os efeitos especiais ficaram hummm..... como vou dizer.... "tosco" o que pode ser visto de duas formas, o tosco ruim é que ficou mal feito mesmo, o lado bom é que ficou engraçado. Cláudia Ohana é com certeza o melhor do filme. Ela mostra que é uma atriz que encara com competência a missão que recebeu de dar vida ao personagem de ligação da história, tão cheio de nuances e surpresas. Mateus Solano tem um personagem, a princípio,  comum e nos surpreende com um beijo gay na condição dúbia de seu personagem. É uma ótima atuação. Vanessa Giácomo também está bem e faz a personagem que representa a nossa alienação sem informação da imprensa. Alexandre Nero faz o funcionário do DOPS que não aceita o fim da ditadura militar. O que tinha tudo para ser um um ótimo filme de entretenimento ficou no máximo um bom entretenimento. O Diretor Odilon Rocha não mostrou tudo que aprendeu nas escolas de cinema em Londres. Vai ficar devendo um próximo filme com mais cuidado de acabamento,  digno do cinema Inglês,  que é o melhor nessa categoria. O Elenco, o saudosismo e a trilha sonora de Tita Lima foram os elementos  que salvaram o filme. Acho que merece uma visita para conferir e tirar suas próprias conclusões e ver que o cinema nacional está procurando acertar. Quando for assistir esse filme, vá sem pretensões, apenas para se divertir.




FICHA TÉCNICA:



Título: Novela das Oito
País:Brasil,
Ano: 2011
Duração: 102 minutos
Direção: Odilon Rocha
Roteiro: Odilon Rocha
Direção de Fotografia: Uli Burtin
Montagem: André Finottti
Trilha Sonora: Tita Lima (co-produzida por Rossano Snel e Tejo Damasceno)
Direção de Arte: Valdy Lopes Jr.
Figurino: Cassio Brasil
Maquiagem: Rosemary Paiva
Produtores: Odilon Rocha, João Queiroz Filho
Co-produção: Universal Pictures
Co-produtores: Justine Otondo, Guilherme Keller
Produtores associados: Flavia Carvalho Doria, Marcelo Doria e Stephan DuCharme
Produtor executivo: Pablo Torrecillas
Distribuição: Paramount Pictures
Elenco: Claudia Ohana (Dora), Vanessa Giácomo (Amanda),  Mateus Solano (João Paulo), Alexandre Nero (Brandão), Paulo Lontra (Caio), Otto Jr. (Vicente), André Ramiro (Sergio), Thaís Müller (Mônica), Aline Fanju (Flávia), Camilla Amado (Maria).















FÚRIA DE TITÃS 2


 SINOPSE: Uma década depois de derrotar o monstro Kraken, co Perseu (Sam Worthington) tenta levar uma vida calma como pescador e criar sozinho o filho Helius. Enquanto isso, com a falat de devoção os Deus começar a enfraquecer, como isso fortalecendo Kronos o pai dos três grandes Deuses, Zeus, Hades e Poseidon. Quando Hades decide aliar-se a Ares (Edgar Ramírez) e fazer um acordo com Cronos de aprisionar Zeus e destruir Poseidon, Perseu é a única chance de salvar o mundo da irá de Kronos. Ele contará com a ajuda da Rainha Guerreira ASndrômeda, do semideus Agenor, filho de Poseidon e do Deus caído Hefesto.



     CRÍTICA: A  super produção da Warner Bros, que é a sequência de Fúria de Titãs. Muito melhor que o primeiro! A fotografia melhorou consideravelmente e aconselho assistir em 3D por causa dos Efeitos Especiais. O elenco é o mesmo: Sam Worthington (Perseu), Liam Neeson (Zeus), Ralph Finnes (Hades), Danny Houston (Poseidon) Edgard Ramirez (Ares),com duas novidades: Bill Nigthy (Hefesto), Agenor (Toby Kebbell). O filme é legal para quem gosta dessa temática de mitologia grega, aventura repleta de perigos. Com certeza vai se divertir.



     FICHA TÉCNICA:

      Título Original: Wrath  of Tittans
      Título no Brasil: Fúria de Titãs 2
      Diretor: Jonathan Liebesman
    Elenco: Liam Neeson, Ralph Fiennes, Sam Worthington, Bill Nighy, Rosamund Pike, Édgar Ramírez, Danny Huston, Toby Kebbell, Lily James
      Produção: Basil Iwanyk, Polly Johnsen  
      Roteiro: Dan Mazeau, David Johnson, Steven Knight 
      Fotografia: Ben Davis  
      Trilha Sonora: Javier Navarrete
      D uração: 99 min.
     Ano: 2012
     País: EUA
     Gênero: Ação
     Cor: Colorido
     Distribuidora: Warner Bros.
     Estúdio: Legendary Pictures / Warner Bros. Pictures
     Classificação: 12 anos




LORAX – EM BUSCA DA TRÚFULA PERDIDA


SINOPSE: O menino Ted (Zac Efron/Gustavo Pereira) descobriu que o sonho de sua paixão, a bela Audrey (Taylor Swift/Mariana Rios), é ver uma árvore de verdade; mas elas estão em extinção. Disposto a realizar este desejo, ele embarca numa aventura por uma terra desconhecida, cheia de cor, natureza e árvores. É lá que ele conhece também o simpático e ao mesmo tempo rabugento Lorax (Danny DeVito/Júlio Chaves), uma criatura curiosa preocupada com o futuro de seu próprio mundo. 




CRÍTICA: É um filme lúdico com uma mensagem ecológica para os pequenos. Crianças até a faixa dos 6 anos são as que mais vão aproveitar. A animação é baseada no livro de Dr.Seuss. e é muito bonitinha com cores vivas. Apesar de alguns furos na história, não impede de encantar os pequenos. O protagonista do filme, Lorax,  acaba se tornando secundário, o que mostra uma das falhas no roteiro. Mesmo assim os pequenos vão gostar da beleza e cuidado com os desenhos. O Vilão do filme lembra muito fisicamente a personagem  Edna Mod, a divertida figurista do filme "Os Incríveis",  A dublagem brasileira está muito bem e mais uma vez mostra a competência dos dubladores brasileiros. Eles estão melhores que a versão americana repleta de astros. Todo dublador tem que ser ator, mas nem todo ator pode ser dublador. 


FICHA TÉCNICA:


Título original: Dr. Seuss" The Lorax
Título no Brasil: O Lorax e a trúfula Perdida
Roteiro: Ken Daurio | Cinco Paul 
Produção: Ken Daurio | Audrey Geisel
Direção:  Chris Renaud 
Elenco de Dublagem: Ted (Zac Efron/ Gustavo Pereira) / Audrey (Taylor Swift/Mariana Rios)/ Lorax (Danny De Vitto/ Júlio Chaves) / Magrelo/Umavezlido(Ed Helms/Não informado) / Vovó Norma (Betty White / Não informado) / Aloysio O'Hare ( Rob Riggle /Não informado )
Ano: 2011
País: EUA
Duração: 86 minutos
Distribuidora: Paramount Pictures
Gênero: Animação




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A DANÇARINA E O LADRÃO


SINOPSE: Com o advento da democracia, o presidente do Chile decreta anistia geral para todos os presos. Entre eles estão o jovem Ángel Santiago (Abel Ayala) e o veterano Vergara Grey (Ricardo Darín), famoso ladrão de caixa-forte. Os dois têm planos muitos opostos: enquanto Grey quer apenas recuperar sua família, o jovem pensa em dar um grande golpe. No caminho da dupla aparece outra jovem, Victoria (Miranda Bodenhöfer), que transforma a vida dos dois.




CRÍTICA: Esse drama espanhol trás no elenco o ator argentino queridinhos dos críticos brasileiros, Ricardo Darin, mas quem rouba o filme é outro argentino, o jovem ator Abel Ayala. Ambientado no Chile no período da anistia geral para os presos. Ele interpreta o jovem Ángel Santiago que apesar das diversidades conserva seu coração puro. O filme é bonito, mas tem um ritmo mais lento. Mesmo assim, merece o passeio até a sala de cinema.


FICHA TÉCNICA:



Diretor: Fernando Trueba
Elenco: Ricardo Darín, Abel Ayala, Miranda Bodenhofer, Ariadna Gil , Julio Jung, Mario Guerra, Marcia Haydée, Luis Dubó, Luis Gnecco, Mariana Loyola
Produção: Jessica Huppert Berman
Roteiro: Fernando Trueba, Jonás Trueba, Antonio Skármeta
Fotografia: Julián Ledesma
Duração: 127 min.
Ano: 2009
País: Espanha
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Fernando Trueba Producciones Cinematográficas S.A.
Classificação: 12 anos



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UM MÉTODO PERIGOSO








   SINOPSE:  A história se baseia na peça The Talking Cure, de Christopher Hampton, que romanceia fatos e acompanha a relação dos pais da psicanálise, Jung e Freud, com a russa Sabina Spielrein (Keira Knightley), uma das primeiras mulheres psicanalistas da história, que foi paciente no hospital onde Jung trabalhava, em Zurique.
                                                                                           
CRÍTICA: O filme de David Cronenberg fala da relação entre Freud e Jung, criadores da psicanálise. Os dois são interpretados por Michael Fassbander como Carl Jung, Viggo Mortensen como Sigmund Freud e Keira Knightley como a paciente de Jung, Sabina Spielrein. É um bom filme com trilha Howard Shore! Eu recomendo!





FICHA TÉCNICA:

Diretor: David Cronenberg
Elenco: Michael Fassbender, Viggo Mortensen, Keira Knightley, Vincent Cassel, Sarah Gadon, Michael Fassbender
Produção: Martin Katz, Marco Mehlitz
Roteiro: Christopher Hampton
Fotografia: Peter Suschitzky
Trilha Sonora: Howard Shore
Duração: 99 min.
Ano: 2011
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Recorded Picture Company (RPC) / Lago Film / Prospero Pictures
Classificação: 14 anos








  BELEZA ADORMECIDA


Sinope:Lucy (Emily Browning) é uma jovem universitária que vive precisando de dinheiro. Para isso, divide o apartamento com outras duas pessoas e possui uma série de pequenos empregos. Através de um anúncio de jornal, entra em contato com uma inusitada agência, que a contrata para prestar um trabalho estranho chamado beleza adormecida. Ela adormece. Ela acorda. É como se nada tivesse acontecido... 


Crítica: A diretora australiana Julia Leigh resolveu fazer sua estreia no cinema com um filme inquietante  que entra no submundo do ser humano, prostituição, drogas e perversão. O filme nada tem haver com o clássico da Disney.  O filme é para quem tem estômago para assistir cenas repulsivas. Não recomendo!




Ficha Técnica:



Diretor: Julia Leigh
Elenco: Emily Browning, Rachael Blake, Ewen Leslie, Peter Carroll, Chris Haywood, Hugh Keays-Byrne, Bridgette Barrett, Hannah Bella Bowden, Les Chantery, Benita Collings
Produção: Jessica Brentnall
Roteiro: Julia Leigh
Fotografia: Geoffrey Simpson
Trilha Sonora: Ben Frost
Duração: 102 min.
Ano: 2011
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Vinny Filmes
Estúdio: Screen Australia / Magic Films / Screen NSW / Deluxe Australia / Spectrum Films / Big Ears Productions / Fulcrum Media Finance
Classificação: 16 anos




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