Nessa semana mais dez filmes chegam às salas de cinema do Brasil.
São filmes do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Coréia do Sul e França.
O Brasil tem quatro produções: A comédia dramática "Amores Urbanos", o suspense "O Diário de Um Exorcista - Zero" e os documentários "Espaço Além - Marina Abramovic e o Brasil" e "São Paulo em Hi-Fi".
Os Estados Unidos têm três produções: Um dos filmes mais esperados do ano, o filme de ação e ficção científica " X-Men - Apocalipse", O drama "Pais e Filhas", a comédia "Vizinhos 2".
A Austrália tem o drama "A Vingança Está na Moda".
A Coréia do Sul tem o drama "Certo Agora, Errado Antes" .
Para fechar as estreias da semana, a França tem o drama "Os Anarquistas".
A Coréia do Sul tem o drama "Certo Agora, Errado Antes" .
Para fechar as estreias da semana, a França tem o drama "Os Anarquistas".
AMORES URBANOS
Sinopse: Diego (Thiago Pethit), Júlia (Maria Laura Nogueira) e Micaela (Renata Gaspar) são três amigos estão no auge de suas vidas. Jovens anti-heróis, eles superam suas desventuras amorosas e profissionais com humor e personalidade. Eles moram no mesmo prédio na cidade de São Paulo e compartilham diariamente suas experiências, fracassos e conquistas, afinal, estarão sempre juntos.
Crítica: Sem cabine de imprensa no Rio de Janeiro.
Ficha Técnica
Título Original: Amores Urbanos
Título no Brasil: Amores Urbanos
Direção: Vera Egito
Roteiro: Vera Egito
Elenco: Ana Cañas, Lucas Veríssimo, Maria Laura Nogueira, Renata Gaspar, Sarah Oliveira, Thiago Pethit
Produção: Andrezza de Faria e Heitor Dhalia.
Gênero: Comédia dramática
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Europa Filmes
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O DIÁRIO DE UM EXORCISTA - ZERO
Sinopse: Inspirado em fatos reais, Diário de um Exorcista narra à história do padre Lucas Vidal (Renato Siqueira), que nascido no interior de São Paulo e vindo de uma família simples, ainda pequeno, tem sua vida marcada por uma desgraça, o suicídio de seu pai Marcos (Edson Rocha). Então, na missa de 7º dia da morte de seu pai, aos 13 anos, Lucas inexplicavelmente tem o seu coração tocado pela fé, decidindo imediatamente o rumo que conduziria sua vida daqui para frente. Aos 25 anos, Lucas Vidal se torna padre, com especialização em exorcismo. E em uma tarde de inverno é abordado no corredor da igreja pelo seu antigo professor Padre José (Fábio Tomasini), dizendo que ele foi convocado através da sua indicação para ser assistente do famoso padre exorcista Thomaz Biaggio (Ewerton de Castro). O que ele não sabia é que este convite o levaria a conhecer cara-a-cara o inimigo número 1 de Deus, o Diabo.
Crítica: Sem crítica de cinema no Rio de Janeiro.
Ficha Técnica
Título original: Diário de Um Exorcista - Zero
Título no Brasil : Diário de Um Exorcista - Zero
Direção: Renato Siqueira
Roteiro: Luciano Milici e Renato Siqueira.
Elenco: Renato Siqueira, Fábio Tomasini, Luiz Marigo, Liza Negri, Ruben Espinosa, Cibelle Martin, Edson Rocha, Olívia Camargo, Manoel Lima, Marcela Pignatari, Silvana Faria, Celso Batista, Waldemar Dias, Adriano Arbol, Vinny Takahashi, Priscila Avelar, Silmara Túrmina, Tales Jaroletto, Diego Andrade, Fábio Cador, Hélio Aguirra Laureano, Katiane Reeves, Paulo Contato, Vininha de Moraes, Glauber Silva, Elizabeth de Jesus, Anabiara Dias e Luciano Milici.
Produção: Renato Siqueira e Beto Perocini.
Fotografia: Beto Perocini
Trilha sonora: Rick Vieira
Gênero: Suspense
Duração: 102min.
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Estúdio: JR estúdios/ Perocini Filmes/ Deus Ex Machina
Distribuidora: Europa Filmes
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ESPAÇO ALÉM - MARINA ABRAMOVIC E O BRASIL
Sinopse: Marina Abramović viaja pelo Brasil em busca de cura pessoal e inspiração artística enquanto experimenta rituais sagrados e apresenta seu processo de pesquisa e criação. A jornada inclui as curas de diversas religiões presentes no país. As experiências disparam uma outra viagem, interna e pessoal da artista, por lembranças, dores e aprendizados. Mix de road movie e thriller espiritual, o documentário acompanha Abramović, uma das maiores artista da atualidade, em sua busca por pessoas e locais de poder.
Crítica por Raquel Duarte: Espaço Além - Marina Abramovic e o Brasil: retrata a
trajetória espiritual da artista sérvia entre os anos de: 2012 a 2015. Neste
período extensivo de 03 anos o diretor brasileiro Marcos Del Fiol pôde
acompanhar de perto o desempenho da artista em sua constante busca por
autoconhecimento e através da captura deste material nasceu o seu primeiro
documentário.
As lentes de Cauê Ito revelam uma fotografia deslumbrante
através de pontos turísticos brasileiros como: Chapada dos Veadeiros e Chapada
Diamantina com as experiências pessoais de Marina faz o espectador refletir
sobre sua existência e a fazer um profundo exame de consciência em suas
atitudes. A artista se desnuda de qualquer tipo de vaidade para se entregar ao
desconhecido.
A trilha sonora original da dupla mineira: O Grivo tem um
papel importante para pontuar a saída de uma seqüência para outra de uma forma
bem amarrada e sem perder a sutileza das experiências vividas pela artista
performática que esteve no Brasil pela primeira vez em 1989 para pesquisar o
poder curativo das pedras e dos cristais e depois disso retornou diversas vezes
para cá.
O mais impressionante é a entrega desta artista que não se
intimidade ao se apresentar ao público, tanto que acompanha uma cirurgia
espiritual realizada por João de Deus e a tomada em que o médium opera, a
maioria das pessoas se retorcem na cadeira e se sentem mal apenas por ver, mas
Marina afirma que: “- Quando se tem fé, não há dor. Quando não há dor, há fé”.
Fechando o pensamento que dá sentido a sua pesquisa.
Ficha Técnica
Título Original: The Space in Between: Marina Abramovic and Brazil
Título no Brasil: Espaço Além: Marina Abramovic e o Brasil
Direção: Marco Aurélio del Fiol
Roteiro: Fabiana Werneck Barcinski, Marco Aurélio del Fiol e Marina Abramovic.
Elenco: Aldaci Dos Santos, Andy Grace, Denise Maia, Dorothy W. Cooke, Florentina Pereira Dos Santos, Itamir Damião, João de Deus, Marina Abramovic, Matheus Miranda Mattos, Maya Parvati Bastos Duarte, Narcisa Cândido da Conceição, Rudá Iandé, Zezito Duarte
Fotografia: Cauê Ito
Montagem: Marco Aurélio del Fiol, Marco Korodi
Trilha sonora: O Grivo
Gênero: Documentário
Duração: 86min.
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Estúdio: Elo Company
Distribuidora: Casa redonda produções culturais
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SÃO PAULO EM HI - FI
Crítica:Sem crítica de cinema no Rio de Janeiro.
Ficha Técnica
Título original: São Paulo em Hi - Fi
Título no Brasil: São Paulo em Hi - Fi
Direção: Lufe Steffen
Roteiro: Lufe Steffen
Elenco: Edu Lima, Lufe Steffen
Fotografia: Thaisa Oliveira
Montagem: José Motta, Lufe Steffen
Gênero: Documentário
Duração: 101 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Brasil
Cor: Colorido
Estúdio: Cigano Filmes
Distribuidora: Distribuição própria
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X-MEN: APOCALIPSE
Sinopse: Desde o início da civilização, Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante, era adorado como um deus. Ele acumulou os poderes, tornou-se imortal e praticamente invencível. Ao acordar depois de milhares de anos, ele está desiludido com o mundo e recruta quatro poderosos seguidores, incluindo o desiludido Magneto (Michael Fassbender), para criar uma nova ordem mundial, sobre a qual ele reinará. Como o destino da Terra está na balança, Raven (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve levar uma equipe de jovens X-Men para enfrentar o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.
Crítica por Andrea Cursino: O filme de Bryan Singer é o oitavo filme da franquia. E é complicado escrever uma crítica de um filme que tem um universo tão rico e bem trabalhado como o que foi criado pela dupla Stan Lee e Jack Kirby sem entregar algum detalhe do que foi realizado por Bryan Singer. Até porque os filmes misturam muito personagens e suas características, o tempo, o local, história de cada um e vira uma X-salada.
O filme tem uma qualidade técnica digna de carregar o nome Marvel. Boas atuações e um sério problema em bagunçar os personagens e suas histórias. As quatro cabeças que se uniram para construir um bom roteiro para esse filme, se perderam quanto à construção de alguns personagens e modificaram algumas histórias. Coisas que vão incomodar os que realmente conhecem as histórias. Para os que não conhecem as histórias e os personagens, podem se divertir mais.
A primeira cena é grandiosa com planos abertos e uma estética típica dos filmes da franquia que mostra como surgiu o mais perigoso vilão da Marvel, o Apocalypse, interpretado pelo ator Oscar Isaacs. A cena é carregada de um visual impressionante com ótimos efeitos visuais e sonoros, uma linda fotografia, a poderosa trilha sonora de John Ottman e uma montagem precisa que emenda a cena à abertura tradicional dos filmes anteriores. E essa é com certeza a melhor abertura de todas. Ela mostra a condução tradicional como uma linha do tempo. Por mais que alguém conte várias vezes como ela é, não atrapalha em nada, já que, nada supera a experiência em embarcar nessa aventura visual que tem uma velocidade que nos lembra um brinquedo de parques de diversão. A maquiagem também merece atenção e tem ótimas caracterizações como a de Psylocke. Mais uma vez a equipe de maquiagem faz um ótimo trabalho.
O elenco está bem e foi bem escolhido apesar de Tye Sheridan ser muito novo para interpretar o Ciclope (o mesmo problema que ocorreu o Homem Aranha de Capitão América: Guerra Civil). Destaque para os desempenhos de James McAvoy que está cada vez melhor como professor Charles Xavier, assim como Michael Fassbander com seu Magneto. Se você assistiu X-Men Wolverine Origens, vai ver que a cena feita para Eric na Polônia é igual à feita para Logan no Canadá. O ocorrido e a motivação também são os mesmos. Outro ator chama a atenção, Evan Peters, além de estar ótimo com seu carismático Peter/ Mercúrio, ele chama atenção nas cenas mais cômicas e nas mais dramáticas. Alguns atores continuam fazendo ótimos trabalhos com seus personagens como Nicholas Hoult como Hank McCoy/Fera, Jennifer Lawrence como: Raven/Mistica, Lucas Till como: Alex Summer/Destrutor, Rose Byrne como: Moira MacTarggert, Hugh Jackman como: Wolverine e Josh Helman como: Coronel William Straker. Desta vez, Wolverine teve uma participação rápida e sua história um tanto quanto mexida.
Os novos nomes na franquia são Oscar Isaacs que interpreta o vilão Apocalypse. O ator fez um bom trabalho e nem identificamos o ator que está bem caracterizado. Ty Sheridan como Scott Summers/Ciclope está bem para ser o Ciclope adolescente, mas não dá para acreditar que um ator com 19 anos é o líder dos X-Men. Ciclope é da primeira turma dos X-Men formada por ele, Jean Grey (Chamada de Garota Marvel), Bob Drake (O Homem de Gelo), Hank McCoy (Fera) e Warren Worthington III (Arcanjo). Aqui ele chega com a escola cheia de alunos.
Sophie Turner conhecida como Sansa da série Game Of Thrones é a nova Jean Grey. Ela está bem, mas ainda falta algo para olhar e acreditar ser a mesma ruiva criada por Stan Lee.
Olívia Munn entra no universo como Psylocke, uma mutante britânica que está muito bem caracterizada, mas sua história foi modificada por Bryan Singer e seus parceiros os roteiristas: Simon Kinberg, Dan Harris e Michael Dougherty. Uma pena!
Alexandra Shipp é premiada com Ororo Munroe, a Tempestade, estreia na franquia com uma das personagens mais importantes e poderosas da Marvel. A atriz fez o seu melhor, mas os roteiristas e o diretor enlouqueceram e mudaram muito de sua história e estrutura da personagem. O que pode causar certo incômodo aos fãs da mutante que na história original é a segunda no comando dos X-Men.
Lana Condor é a quarta atriz a interpretar Jubileu no cinema, mas como suas colegas anteriores, não teve chance de mostrar nada. De todas as atrizes que fizeram a personagem nos outros filmes, é Lana Condor quem aparece mais como Jubileu. A personagem é tratada no cinema como uma figurante sem importância. Poderiam aproveitar melhor esse personagem tão interessante. Pelo menos ela aparece, pior que em oito filmes, o francês Remy Le Bau, O Gambit foi completamente esquecido e não participou dos X-Men. Salvo é claro que empurraram o personagem no filme Wolverine Origens que cronologicamente seria impossível e ainda mudaram sua nacionalidade para norte americano de New Orleans. Vamos torcer para que Gambit entre no próximo filme mais dignamente.
Kobi Smith Mcphee interpreta o segundo Noturno do cinema. O ator ficou bem caracterizado e lembra mais o Noturno da animação X-Men Evolution. Tem boas cenas e proporciona o alívio cômico, assim como Mercúrio.
Ben Hardy é o segundo ator que interpreta Warren Worthington III, o Arcanjo. O ator britânico está bem no personagem. Pena que foi mais um personagem que o diretor achou que poderia modificar. A única coisa que conservou foi que Warren realmente era um dos quatro cavaleiros do Apocalypse.
Apesar de tantos pontos positivos, “X-Men: Apocalypse” tem problemas com a estrutura de conteúdo, ele mexe demais nos personagens mudando a história e até a cronologia deles. Se você assistir uma maratona dos filmes vai ver que um filme desmente o outro em vários momentos o que deixa a obra confusa.
Para quem se diz um fã dos X-Men, está na hora de aliar a qualidade técnica indiscutível que Bryan Singer imprime em seus filmes com o respeito ao conteúdo criado por dois mestres da cultura pop, Stan Lee e Jack Kirby. Quem faz um filme para os fãs, como é esse caso, tem que respeitar a obra original e não fazer modificações a seu bel prazer. Vamos torcer para que o diretor reveja essa questão e trate melhor os personagens no próximo filme.
Ficha Técnica
Título original: X-men: Apocalypse
Título no Brasil: X-men: Apocalipse
Direção: Bryan Singer
Roteiro: Bryan Singer, Dan Harris, Michael Dougherty e Simon Kinberg.
Elenco: James McAvoy, Michael Fassbender, Nicholas Hoult, Jennifer Lawrence, Tye Sheridan. Oscar Isaac, Olivia Munn,Alexandra Shipp, Ben Hardy, Evan Peters, Sophie Turner, Hugh Jackman, Joanne Boland, Josh Helman, Kodi Smit-McPhee, Lana Condor, Lucas Till e Tómas Lemarquis.
Produção: Lauren Shuler-Donner e Simon Kinberg.
Fotografia: Newton Thomas Sigel
Montagem: John Ottman
Trilha Sonora: John Ottman
Gênero: Ação
Duração: 144 min.
Ano de estreia: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Estúdio: Dune Entertainment / Marvel Entertainment / Twentieth Century Fox Film Corporation
Distribuidora: Fox Film
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PAIS E FILHAS
Sinopse: Um novelista mentalmente instável (Russel Crowe) tenta criar sozinho a filha de cinco anos após a morte da esposa no anos 80. Vinte anos depois, a garota (Amanda Seyfried) cuida de crianças com problemas psicológicos e ainda tenta entender melhor a sua complicada infância.
Crítica por Andrea Cursino: O filme do diretor italiano Gabriele Muccino fala sobre
vida, morte, amor, medos, perda, dor, traumas e a ligação entre pais e filhos. Nesse longa mostra como uma tragédia pode afetar
a vida de uma família. Ele fala da
ligação entre pai e filha e suas trágicas vidas. Russell Crowe interpreta o famoso
escritor Jake Davis que é bem sucedido que tem uma ligação de amor forte com a
mulher e a filha até que em um trágico acidente sua esposa morre e ele fica com
um choque pós-traumático que causa uma série de convulsões. Por conta de ter
que criar sozinho sua filha de 5 anos, Katie, ele precisa fazer um longo
tratamento em uma clínica psiquiátrica. Jake foi obrigado a deixar sua filha
com a cunhada que o culpa pela morte da irmã.
Ao retornar do tratamento, Jake vai buscar Katie e começa um novo
calvário, os cunhados querem tirar a menina dele.
Uma das mensagens do filme mostra bem o que o amor e a falta
dele podem produzir no ser humano. A história é contada de forma intercalada em
duas fases, na infância de Katie onde foram os acontecimentos que provocaram a
situação mostrada anos depois. Na primeira fase, a Katie é vivida pela atriz
Kylie Rogers que é simplesmente encantadora e muito talentosa. Na segunda fase,
Katie é vivida por Amanda Seyfield que também está bem como a problemática
Katie. Por conta de um trauma, que vamos descobrindo aos poucos, ser a fonte
dos graves problemas psicológicos da jovem.
Problemas estão presentes também na vida da tia de Kilie,
Elizabeth, uma mulher rica e vazia o que a torna uma pessoa difícil e
insuportável. Um bom trabalho da atriz Diane Kruger.
O elenco foi bem escolhido e fez um ótimo trabalho com
interpretações intensas e cada um no seu grau de composição de seus
personagens. Um ótimo trabalho para ser destacado é o de Russell Crowe tanto
nas cenas sozinho, quanto nas cenas com a Katie de Kylie Rogers que conquista
seu espaço no cinema.
Tecnicamente o filme é bem feito. A fotografia é mais escura
para dar uma sensação mais dramática, e mais clara em momentos que as situações
vão ganhando mais clareza. A trilha
sonora segue a mesma linha.
Pais e Filhas é drama intenso que provoca lágrimas então é
aconselhável levar lenços para sala de cinema.
Ficha Técnica
Título Original: Fathers and Daughters
Título no Brasil: Pais e filhas
Direção: Gabriele Muccino
Roteiro: Brad Desch
Elenco: Russell Crowe, Kylie Rogers, Amanda Seyfried, Aaron Paul, Diane Kruger, Bruce Greenwood, Jane Fonda, Octavia Spencer, Quvenzhané Wallis, Chris Douglass, Jake Scheib, Brendan Griffin, Janet McTeer, Jenny Vos e Ryan Eggold.
Produção: Craig J. Flores, Nicolas Chartier, Sherryl Clark
Fotografia: Shane Hurlbut
Montagem: Alex Rodríguez
Gênero: Drama
Duração: 116 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Estúdio: Andrea Leone Films / Busted Shark Productions
Distribuidora: California Filmes
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VIZINHOS 2
Sinopse: O casal Mac e Kelly Radner. está prestes a fechar o negócio da venda de sua casa. Entretanto, seus novos vizinhos são um grupo de garotas que querem montar uma irmandade universitária. Com as inúmeras festas e a bagunça generalizada, a venda pode estar ameaçada. Por isso, eles armam planos mirabolantes para expulsar o grupo de lá.
Crítica por Rodrigo Figueiredo: Continuação do sucesso de 2014, "Vizinhos 2" é uma comédia mais politizada, já que aborda assuntos um tanto atuais, tais como feminismo e o relacionamento homossexual, esse sim tratado de forma bastante sutil.
Dirigido por Nicholas Stoller e escrito por Seth Roger e Adam Goldberg, o longa, por mais politizado que seja, não deixa o humor negro de lado, através de diálogos hilários e muita escatologia. É feito referências a outros filmes, mais especificamente "Minions", numa cena um tanto cômica. É essa a fórmula de sucesso de Seth Roger, um dos grandes nomes da comédia americana atual. Ele não foca somente no vulgar, mas deixam nas entrelinhas mensagens para serem refletidas mais à frente.
Destaque para a fofíssima Chloe Grace Moretz que interpreta Shelby, fundadora da irmandade kappa Nu e que vai de encontro a todas as regras impostas pelo público masculino em suas respectivas fraternidades.
Finalizando, essa continuação não deixa a desejar em nada se comparada ao primeiro, diferenciando-se do seu antecessor por conta das inúmeras mensagens subliminares interessantes que, como foi citado acima, farão o telespectador sair do cinema com várias reflexões.
Ficha Técnica
Título original: Neighbors 2: Soronity Rising
Título no Brasil: Vizinhos 2
Direção: Nicholas Stoller
Roteiro: Andrew J. Cohen, Brendan O'Brien, Evan Goldberg, Nicholas Stoller, Seth Rogen
Elenco: Seth Rogen, Rose Byrne, Selena Gomez, Chloë Grace Moretz, Lisa Kudrow, Dave Franco, Abbi Jacobson, Angela Taylor-Jones, Zac Efron, Billy Eichner, Carla Gallo, Ciara Bravo, Dennise Renae Larson, Elise Vargas, Hannibal
Buress, Ian Gregg, Ike Barinholtz, Kiersey Clemons, Tara Bowles e Zoey Vargas.
Produção: Evan Goldberg, James Weaver e Seth Rogen.
Fotografia: Brandon Trost
Montagem: Zene Baker
Gênero: Comédia
Ano de Lançaento: 2016
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Estúdio: Good Universe / Point Grey Pictures
Distribuidora: Universal Pictures
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A VINGANÇA ESTÁ NA MODA
Sinopse: Uma jovem retorna a sua pequena cidade na Austrália e vai revolucionar o local. Com sua maquina de costura e muito estilo, ela vai influenciar toda uma geração local.
Crítica por Rodrigo Figueiredo: A vingança está na moda (The Dressmaker, no original), conta
a história de Mirtle Dunning(Kate Winslet), uma competente costureira que volta à sua cidade
natal para resolver problemas do passado, já
que ela saiu do local sendo acusada da morte de um menino. Ao mesmo tempo, ela
quer vingança, mas da melhor forma: Na sutileza, mostrando seu trabalho que foi
reconhecido em Paris para a população da pacata Dungatar, na Austrália.
Baseado no livro “ The Dressmaker”, de Rosalie Ham, traz um
elenco inspirado. Como não poderia deixar de citar, a sempre maravilhosa Kate
Winslet dá mais um show em cena como a protagonista que busca redenção. Além
dela, a intérprete de sua mãe Molly Dunnage, Jude Davis, está excelente num
papel hilário e, por vezes, dramático. Outro que não devemos esquecer é Hugo
Weaving (Trilogia Matrix), que está cômico como um policial que tem seu lado “artístico”
censurado (Rs). O restante dos atores, por mais que sejam em papéis menores,
estão muito bem. Ponto positivo para a diretora Jocelyn Moorhouse, que soube
extrair de cada integrante membro o seu melhor.
O filme é uma mescla de comédia e drama, mas cujo objetivo
central é a vingança. Não à toa, a tradução para o português foi um tanto
coerente, diferente de tantos outros erros. Para quem é fascinado por Kate Winslet
& cia, o filme é um deleite e que, com certeza, irá agradar ao grande público.
Ficha Técnica
Título original: The Dressmaker
Título no Brasil: A vingança está na moda
Direção: Jocelyn Moorhouse
Roteiro: Jocelyn Moorhouse
Elenco: Kate
Winslet, Hugo Weaving, Liam Hemsworth,
Barry Otto, Caroline Goodall, Gyton Grantley,
James Mackay, Judy Davis, Julia Blake, Kerry Fox, Geneviéve Lemon, Rebecca Gibney, Sacha Horler, Sarah Snook,
Shane Jacobson
Produção: Sue Maslin
Fotografia: Donald McAlpine
Montagem: Jill Bilcock
Trilha Sonora: David Hirschfelder
Gênero: Drama
Duração: 118 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Austrália
Cor: Colorido
Estúdio: Apollo Media / Film Art Media / Screen Australia
Distribuidora: Imagem Filmes
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CERTO AGORA, ERRADO ANTES
Sinopse: Chunsu e Heejung andam juntos em um dia qualquer. Eles visitam o estúdio da pintora, comem sushi no jantar, bebem soju com os amigos dela e veem crescer a intimidade entre eles. Quando a artista lhe pergunta se ele é casado, o diretor não tem outra opção senão revelar a verdade. Na segunda parte do filme, uma história similar de "encontro e diversão" se desenrola. Eles vão nos mesmos lugares, mas algo ali se revela.
Crítica por Wellington Lisboa: Em Breve.
Ficha Técnica
Nome original: Jigeumeun Matgo Geuttaeneun Teullida
Nome no Brasil: Certo Agora, Errado Antes.
Direção: Hong Sang-soo
Roteiro: Hong Sang-soo
Elenco: Jaeyoung Jung, Minhee Kim
Produção: Hong Sang-soo
Fotografia: Park Hongyeol
Montagem: Hahm Sungwon
Gênero: Drama
Duração: 121 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: Coréia do Sul
Cor: Colorido
Estúdio: Jeonwonsa Film
Distribuidora: Zeta Filmes
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OS ANARQUISTAS
Sinopse: O objetivo do sargento infiltrado num grupo de anarquistas começa a ser questionado por ele mesmo depois de se envolver com membros do grupo. Porém, o sucesso da missão significa sua promoção. A história se passa durante os últimos anos do século XIX.
Crítica: Sem cabine de imprensa no Rio de Janeiro
Ficha Técnica
Nome original: Les Anarchistes
Nome no Brasil: Os anarquistas
Direção: Elie Wajeman
Roteiro: Elie Wajeman, Gaëlle Macé
Elenco: Tahar Rahim, Adèle Exarchopoulos, Swann Arlaud, Guillaume Gouix, Karim Leklou, Cédric Kahn, Sarah Le Picard, Aurélia Poirier, Audrey Bonnet, Louise Roch, Marion Picard,David Geselson, Simon Bellouard, Nikolas Hammar, Arieh Worthalter, Thibault Lacroix, Emilie de Preissac, Olivier Desautel, Valentine Vittoz e Romain Rouet.
Produção: Lola Gans
Fotografia: David Chizallet
Montagem: François Quiqueré
Trilha Sonora: Nicolas Mollard
Gênero: Drama
Duração: 101 min.
Ano de produção: 2015
Ano de estreia: 2016
País: França
Cor: Colorido
Estúdio: 24 Mai Productions
Distribuidora: Imovision
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