Nessa
quinta-feira chegam mais sete filmes nas salas de cinema no Brasil. São ao todo, um filme do Brasil, dois dos Estados Unidos, três co-produções, um do México e um de Cingapura.
Vamos
começar com o cinema nacional.
O Brasil tem o drama "Casa Grande".
Os Estados Unidos tem dois filmes e uma co-produção. O esperado filme de ficção científica com ação "Chappie", o drama "Não Olhe Para Trás" e a co-produção com o Reino Unido e Irlanda "Frank".
Além dessa co-produção, o Reino Unido do longa "O Dançarino do Deserto".
Outras duas co-produções entre Itália, Alemanha e Suiça tem o longa "As Maravilhas" e "O Diário da Esperança" entre Alemanha, França, Hungria e Àustria.
CASA
GRANDE
Sinopse: Jean é um adolescente rico que luta para escapar da superproteção dos pais, secretamente falidos. Quando o motorista de longa data é demitido, Jean tem a tão sonhada chance de pegar o ônibus público pela primeira vez. No ônibus, ele conhece Luiza, uma aluna da rede pública que começa a abrir seus olhos para as contradições de dentro e fora da casa grande.
Crítica por Andrea Cursino: O Diretor estreante Fellipe Barbosa conta uma história sobre
um foco social. O filme é inspirado na obra do escritor Gilberto Freyre, ”Casa
Grande Senzala” e mostra o contraste social entre ricos e pobres, patrões e
empregados. Aqui o foco é uma família
composta por pai, mãe e um casal de filhos. Um empresário casado com uma dona
de casa que perde tudo e tem que mudar a vida da família começando por demitir
o motorista e as duas empregadas domésticas. Os dois irmãos tem que trocar a
ida para a escola o carro com motorista por andar de ônibus pela primeira vez.
A partir dai se desenrola o mote do filme, como essa família irá se adaptar a
nova realidade.
Nessa jornada de nova vida, Jean conhece uma garota no
ônibus, estudante de escola pública, além de ter a história antiga que os
filhos dos senhores de casa grande tinham suas primeiras experiências com o
sexo oposto com as empregadas da casa.
Situações adaptadas para a realidade atual, onde as coisas
mudaram muito. Nisso, Fellipe Barbosa foi feliz. A discussão sobre como a
classe mais abastada enxerga a situação social do país. Essa visão só é clara
se observar o comportamento das pessoas no dia a dia, não basta ter um discurso
politicamente correto e as atitudes opostas ao que fala.
No elenco o destaque fica por conta de Marcelo Novaes,
Suzana Pires e Clarisse Pinheiro. Os jovens são todos estreantes escolhidos em
uma escola do Rio de Janeiro. Destaque entre esse grupo fica por conta de Bruna
Amaya que interpreta a namorada de Jean.
O filme tem alguns probleminhas técnicos, mas nada que
atrapalhe o objetivo principal que é contar uma história que levanta questionamentos.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: Casa Grande
Direção: Fellipe Barbosa
Roteiro: Fellipe Barbosa
Elenco: Marcello Novaes, Suzana Pires, Thales Cavalcanti, Bruna Amaya, Clarissa Pinheiro, Georgiana Góes e Alice Melo.
Produção: Clara Linhart e Iafa Britz.
Fotografia: Pedro Sotero
Montador: Karen Sztajnberg e Nina Galanternick
Gênero: Drama
Duração: 115 min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Imovision
Estúdio: Migdal Filmes
Classificação: 16 anos
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CHAPPIE
Sinopse: Deon (Dev Patel) é um gênio da robótica e cria policiais robôs que devolvem a segurança para a população de Johanesburg. Com o sucesso dos policiais robôs, ele ganha a inveja e a fúria de seu colega Vincent Moore (Hugh Jackman) que desenvolve um robô militar que perdeu a verba pela construção dos robôs. Deon desenvolve um projeto paralelo com inteligência artificial para robôs que aprende e tem emoções como um humano. No dia da criação, Deon e Chappie são sequestrados por um trio de bandidos que precisa de dinheiro para se livrar da fúria de um traficante local. E o inesperado acontece entre Chappie, seu criador Deon e a nova família Ninja, Yolandi e Amerika.
Crítica por Andrea Cursino: O filme funciona como entretenimento e também como uma reflexão
sobre a humanidade, seus dilemas e
conceitos. O que te torna humano ou não. A ficção científica foi à forma encontrada nesse
longa para falar das relações humanas e suas infinitas tentativas de fazer algo
melhor. Ao longo dos 120 minutos do filme é possível identificar as referências
das histórias que fazem parte da cultura mundial através dos tempos, como
alguns filmes e livros. Tudo feito de forma fluida, natural sem ter a sensação
que o diretor se apropriou da obra alheia.
Chappie tem referências a filmes como: “AI – Inteligência Artificial”,
“Pinochio”,“E.T”, “Robocop” "Avatar" e claro, “Distrito
9” o mais famoso filme do diretor Neil Blomkamp.
Para dar vida aos personagens, Blomkamp contou com Dev
Patel, Hugh Jackman e Sigourney Weaver que são a mola para que a história se
desenvolva. Sigourney Weaver é Michelle Brandley a Presidente de uma empresa de
tecnologia que desenvolve os policiais robôs. Ela representa o capitalismo. Para
ela, o mais importante é o sucesso do produto que vende para vender cada vez
mais.
Dev Patel é o engenheiro Deon que representa o lado
criativo, humano, desbravador e emotivo do ser humano. Ele é o elo entre a
curiosidade, inteligência e emoção que existe em cada ser humano.
Hugh Jackman com um visual diferente para não ter lembrança
do herói Wolverine, corajosamente dá vida ao vilão, Vincent Moore. Ele representa
o lado da vingança, da obstinação negativa, onde não importa o que tenha que
fazer para conseguir o que deseja. A inveja do sucesso de Deon, motiva o lado
cruel e inconsequente que o ser humano pode ter quando não respeita os limites.
Chappie é interpretado pelo ator preferido do diretor,
Shalton Coopley que trabalhou com ele em “Distrito 9” e “Elisyum”. Chappie
representa o resgate da humanidade criado por Deon para tentar alcançar algo
melhor com valores mais dignos. Chappie é um robô criado para ter uma
inteligência emocional. Ele aprender
tudo como uma criança. E ele conquista até os corações mais duros, aqueles
ditos irrecuperáveis, em sua pureza ele descobre onde está escondido o lado bom de
cada um. Tudo isso bem dosado pelo diretor que conseguiu o tom certo.
O trio de bandidos
sem nada a perder é vivido por Ninja, Yolandi e Amerika que ganham vida com o
casal de músicos do Hip Hop da Africa do Sul, Watkin Tudo Jones mais conhecido
como Ninja (além de outros nomes que cria para suas performances em shows) e
Yolandi Visser. Já Amerika é vivido por Jose Pablo Cantillo que já trabalhou
com Blomkamp em “Elisyum” e é conhecido por trabalhar em séries de TV como “Walking
Dead”, “E.R”, “Law & Order”, “CSI”, “The Mentalist” e “Constantine” entre
outras séries. O trio tem ótima atuação o que enriquece o filme.
Tecnicamente o filme é bem feito e mais uma vez Johanneburg
é o cenário para as histórias de Blomkamp, o que um ponto positivo. O roteiro criado
pelo casal Neil Blomkamp e Terri Tatcher é bem escrito, tanto de sequencias da
história, quanto na construção dos personagens.
Chappie é um filme que vai agradar além do público de ficção
científica, funciona muito bem como um entretenimento inteligente.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: Chappie
Gênero: Ação / Ficção Científica
Direção: Neill Blomkamp
Roteiro: Neill Blomkamp e Terri Tatchell.
Origem da História: Versão longa metragem do curta Tetra Vaal, de Neill Blomkamp.
Elenco: Sharlto Copley, Dev Patel, Hugh Jackman, Sigourney Weaver, Ninja, Yo-Landi Visser, Jose Pablo Cantillo, Brandon Auret, Dan Hirst, Edwin Gagiano, Eugene Khumbanyiwa, Graeme Duffy, Janus Prinsloo, Kevin Otto, Maurice Carpede, Miranda Frigon, Ninja, Paul Hampshire, Robert Hobbs e Sean O. Roberts.
Produção: Simon Kinberg
Fotografia: Trent Opaloch
Montador: Julian Clarke
Trilha Sonora: Chris Clark
Duração: 120 min.
Ano: 2015
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Sony Pictures Entertainment / TriStar Pictures
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NÃO OLHE PARA TRÁS
Sinopse: Danny Colins (Al Pacino) é um ícone da música vivendo confortavelmente dos seus antigos sucessos. Até que a sua rotina de estrela do rock é sacudida por uma carta reveladora. A correspondência, escrita nos anos 70 por ninguém menos que John Lennon, nunca havia chegado às mãos de Danny. Quando recebe a carta de presente do seu empresário (Christopher Plummer), o astro decide mudar os rumos da carreira e se reconciliar com o filho. Inspirado em uma história real, filme é embalado por músicas de John Lennon e tem ainda Annette Bening, Bobby Cannavale, Jennifer Garner e Christopher Plummer no elenco.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: Não Olhe Para Trás
Direção: Dan Fogelman
Roteiro: Dan Fogelman
Origem da História: Baseado em uma história real
Elenco: Al Pacino, Christopher Plummer,Aarti Mann, Anne McDaniels, Annette Bening, Arthur Bedran, Bobby Cannavale, Brian Smith, Cassandra Starr, Cody Griffis, Elaine Partnow, Elsi Eng, Eric Lange, Eric Michael Roy, Eric Newnham, Giselle Eisenberg, Jane Shayne, Jennifer Garner, Josh Peck, Julia Eisenberg, Justin Sandler, Katarina Cas, Kiff VandenHeuvel, Kodi Baker, Kristin Brock, Kyle Leatherberry, Laura Krystine, Linda Wang, Meghan Aruffo, Melissa Benoist, Michael Patrick McGill, Mikaela Tallett, Olivia Gonzales, Patrick Pedraza, Richard Allan Jones, Richard Markman, Romina Laino, Ron Bottitta, Roz McHenry, Scott Lawrence, Tim Jo, Travis Johnson
Produção: Jessie Nelson, Nimitt Mankad
Fotografia: Steve Yedlin
Montador: Julie Monroe
Trilha Sonora: Bryan Adams e Theodore Shapiro.
Gênero: Drama
Duração: 106 min.
Ano: 2015
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Big Indie Pictures / ShivHans Pictures
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FRANK
Sinopse: Frank (Michael Fassbender) é o líder de uma famosa banda de rock que, após um acidente, oferece a oportunidade do jovem John Burroughs (Domhnall Gleeson) de ingressar no conjunto como tecladista. Frank tem um grande peculiaridade, nunca tirar a sua gigantesca cabeça artificial, nem mesmo para comer, tomar banho ou dormir. Eles precisam lidar com isso para seguir em frente e gravar o melhor álbum musical possível.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: Frank
Gênero: Comédia
Direção: Lenny Abrahamson
Roteiro: Jon Ronson e Peter Straughan.
Elenco: Michael Fassbender, Domhnall Gleeson, Maggie Gyllenhaal, Abe Bueno Jallad, Alex Knight, Billie Traynor, Bruce McIntosh, Carla Azar, Chris McHallem, Dean Satriano, François Civil, Hayley Derryberry, Jordyn Aurora Aquino, Katie Anne Mitchell, Kevin Wiggins, Laura-Love Tode, Lauren Poole, Leroy Harris, Mark Huberman, Matthew Page, Michael James Ford, Moira Brooker, Morse Bicknell, Niall Glennon, Noah Hauser, Paul Butterworth, Paul Howard Smith, Peter Trinh, Phil Kingston, Rosalind Adler, Scoot McNairy, Shane O'Brien, Tess Harper, Torsten Brescanu, Travis Hammer
Produção: Andrew Lowe, David Barron, Ed Guiney, Stevie Lee
Fotografia: James Mather
Montador: Nathan Nugent
Trilha Sonora: Stephen Rennicks
Duração: 95 min.
Ano: 2014
País: Irlanda / Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Mares Filmes
Estúdio: Element Pictures / Film4 / Indieproduction / Runaway Fridge Productions
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O DANÇARINO DO DESERTO
Sinopse: A história verídica e inspiradora de um corajoso dançarino
iraniano, Afshin Ghaffarian. Ambientado em Teerã durante o ano de 2009, em meio
ao clima volátil das eleições presidenciais e ao “Movimento Verde”, Afshin e um
grupo de dançarinos arriscam suas vidas e formam uma companhia de dança clandestina.
Crítica por Andrea Cursino: O diretor britânico Richard Reymond conta a história verídica
do dançarino iraniano Afshin Ghaffarian que pediu refúgio político para o governo
francês. Esse tipo de história é mais comum do que se imagina. Artistas,
atletas e idealistas em geral que pedem asilo político tem sempre histórias
interessantes. O cinema tem filmes como "O Sol da Meia Noite", "O Terminal" e "118 Dias". O Resultado é um lindo filme emocionante que nos faz pensar em como os povos são reféns de seus governos.
Reymond começa com a infância de Afshin com o ator Gabriel
Senior e depois já adulto com o ator Reece Ritchie. O ator ficou bem
caracterizado e ele transmitiu a essência de Afshin. O entrosamento entre ele e a atriz Freida Pinto nos proporciona mais um belo casal do cinema. O entrosamento entre os outros atores também é algo que fica harmônico e é um dos pontos fortes do filme.
E por falar em ponto forte, não posso deixar de destacar um dos pontos fortes do
cinema britânico que é a direção de arte. Esse trabalho valorizou a obra com adereços de
cena, de personagens e cenários com riqueza de detalhes. Isso colaborou muito
com as belas tomadas e a fotografia que acompanha a história à medida que ela
pede mais ou menos claridade, cores vivas e tons pastéis. A dança no deserto é
a grande cena do filme. Quem assistir vai entender.
Mais uma vez o cinema se mostra um instrumento de discussão,
um lugar para se registrar histórias reais que fazem parte da humanidade.
Apesar de ser uma história sobre um bailarino, é um registro político que
mostra que política é política em qualquer lugar do mundo.
Mais uma história real sobre Teerã em plenas eleições onde a
população clamava por liberdade de seus direitos como cidadão atropelados pela
arbitrariedade de um ditador, Mahmoud
Ahmadinejad.
Muitas coisas foram proibidas e um grupo de estudantes
universitários se refugiavam em um lugar onde poderiam ser eles mesmos. A dança
foi proibida e a solução era a clandestinidade. Afshin ao conhece Ardi tem um
mundo novo sobre seu olhar. Uma janela de possibilidades se abre na vida de
Afshin e consegue com seus amigos formar
um grupo de dança secreto e tudo acontece em torno dessa paixão pela liberdade
e por suas ideias e a luta para evitar que algo pior do que já existia tomasse
conta da vida da população.
O longa tem o bom roteiro de Jon Croker que ofereceu ao diretor
um ótimo material para trabalhar. A
Montagem bem feita e ajuda muito a situar quem assiste no tempo e espaço do
filme.
O Dançarino do Deserto é tecnicamente bem feito, um lindo
trabalho artístico, além de um ótimo
entretenimento. Um filme que fica como registro histórico de uma época e um
povo e principalmente para se fazer pensar.
Ficha Técnica
Título Original: Desert Dancer
Título no Brasil: O Dançarino do Deserto
Direção: Richard Raymond
Roteiro: Jon Croker
Origem da História: Baseado na história de Afshin Ghaffarian
Elenco: Akin Gazi, Bamshad Abedi-Amin, Davood Ghadami, Freida Pinto, Hamza Kadri, Makram Khoury, Marama Corlett, Mourad Zaoui, Nazanin Boniadi, Neet Mohan, Reece Ritchie, Richard David-Caine, Simon Kassianides, Tolga Safer, Tom Cullen
Produção: Izabella Miko, Luis Astorquia, Pippa Cross, Richard Raymond
Fotografia: Carlos Catalán
Montador: Celia Haining, Chris Gill
Trilha Sonora: Benjamin Wallfisch
Gênero: Drama
Duração: 104 min.
Ano: 2013
País: Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: CrossDay Productions Ltd. / Head Gear Films / Lipsync Productions / May 13 Films / Morocco Film Assistance
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AS MARAVILHAS
Crítica: Em Breve.
Título Original: Le Meraviglie
Título no Brasil: As Maravilhas
Sinopse: Gelsomina é uma garota italiana que vive com seus pais e irmãs na região da Toscana, cercada por natureza. Mas logo a serenidade e a calma do seu cotidiano serão abaladas pela chegada de Martin em sua vida.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: As Maravilhas
Direção: Alice Rohrwacher
Roteiro: Alice Rohrwacher
Elenco: Agnese Graziani, Alba Rohrwacher, Alexandra Maria Lungu, André Hennicke, Eva Lea Pace Morrow, Luis Huilca Logrono, Margarete Tiesel, Maris Stella Morrow, Monica Bellucci, Sabine Timoteo, Sam Louwyck
Produção: Carlo Cresto-Dina
Fotografia: Hélène Louvart
Montador: Marco Spoletini
Gênero: Drama
Duração: 110 min.
Duração: 110 min.
Ano: 2014
País: Alemanha / Itália / Suíça
Cor: Preto e Branco
Distribuidora: Pandora Filmes
Estúdio: Amka Films Productions / Rai Cinema / Tempesta
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O DIÁRIO DA ESPERANÇA
Sinopse: Dois garotos gêmeos de 12 anos de idade húngaros são enviados pelos pais a casa da avó, que não demonstra o menor afeto por eles. Durante um ano, os irmãos tentam lidar com a nova realidade do país e da nação, que ainda vive os destroços da Segunda Guerra Mundial.
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: A Nagy Füzet
Título no Brasil: O Diário da Esperança
Gênero: Drama
Direção: János Szász
Roteiro: András Szekér
Origem da História: Baseado no livro de Agota Kristof.
Elenco: Ákos Köszegi, András Gyémánt, András Réthelyi, Diána Kiss, Enikö Börcsök, Gyöngyvér Bognár, Gyula Kovács, János Derzsi, Krisztián Kovács, Lajos Kovács, László Gyémánt, Miklós Székely B., Orsolya Tóth, Péter Andorai, Piroska Molnár, Sabin Tambrea, Ulrich Matthes, Ulrich Thomsen
Produção: Pál Sándor
Fotografia: Christian Berger
Montador: Szilvia Ruszev
Duração: 99 min.
Ano: 2013
País: Hungria
Cor: Colorido
Distribuidora: Europa Filmes
Estúdio: Amour Fou Filmproduktion / Dolce Vita Films / Hunnia Filmstúdió / Intuit Pictures
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QUANDO MEUS PAIS
NÃO ESTÃO EM CASA
NÃO ESTÃO EM CASA
Sinopse: Situado em Cingapura, Ilo Ilo narra a relação entre a família Lim e sua empregada recém-chegada, Teresa. Como muitas outras mulheres filipinas, ela foi para a cidade em busca de uma vida melhor. Sua presença na família piora o relacionamento já tenso. Jiale, filho jovem e problemático, começa a formar um vínculo único com Teresa, que logo se torna uma parte silenciosa do núcleo familiar. O longa se passa em 1997, quando a crise financeira asiática começa a ser sentida na região.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil: Quando Meus Pais Não Estão Em Casa
Direção: Anthony Chen
Roteiro: Anthony Chen
Elenco: Angeli Bayani, James Ng, Jia Min Chantel Teo, Jo Kukathas, Kamal Bin Abdul Rahim, Koh Jia Ler, Muhd Aizuddin Bin Nasser, Naomi Toh, Peter Wee, Sea Moi Lee, Siow Phing Tan, Sook Fen Wong, Stephanie Kiong, Tian Wen Chen, Yann Yann Yeo, Zhi Fang Xu
Produção: Anthony Chen, Hwee Sim Ang, Wahyuni A. Hadi, Wenhong Huang
Fotografia: Benoit Soler
Montador: Hoping Chen, Joanne Cheong
Gênero: Drama
Duração: 99 min.
Ano: 2013
País: Cingapura
Cor: Colorido
Distribuidora: Esfera Cultural
Estúdio: Fisheye Pictures
Importante: Estreia somente no Rio de Janeiro. Estreia em São Paulo e nas demais praças no dia 30 de abril.
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