JASON BOURNE

JASON BOURNE

JULIETA

JULIETA

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE CRÍTICA DE CINEMA NA FACHA

O Curso de Crítica de Cinema tem início no dia 13 de setembro, aos sábados das 9h às 13h, com carga horária de 32 h em seis sábados consecutivos, no campus Botafogo, na rua Muniz Barreto, 51.  O investimento é de R$700,00 para Novo aluno e R$560,00 para que é aluno ou ex aluno. O pagamento é facilitado. À vista no boleto ou cartão, podendo também fazer em 2 vezes no boleto ou em até 4 vezes no cartão. 

MAIS INFORMAÇÕES NO SITE DA FACHA

LINK:

http://www.facha.edu.br/extensao/index.php/component/content/article/9-professores/22-andrea-cursino


OS VENCEDORES DO 13º GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO

Na noite de terça-feira, dia 26 de agosto, aconteceu a Cerimônia de entrega do 13º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro realizada no Theatro Municipal, no Centro do Rio. O cineasta Domingos de Oliveira foi o homenageado desta edição da premiação.


O Grande vencedor da noite foi "Faroeste Caboclo" de René Sampaio com sete troféus Grande Otelo, Melhor Longa Metragem de Ficção, Melhor Ator para Fabrício Boliveira, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Som e Melhor Direção de Fotografia. O filme foi indicado em 14 categorias e levou 7.

"Levamos sete anos para fazer esse filme, esse é o sétimo prêmio pela contagem que eu fiz. Tem algo cabalístico", disse Bianca de Fellipes, produtora de Faroeste Caboclo.
O diretor René Sampaio também comentou ao receber o prêmio: "Este é um filme muito pessoal, apesar de ser comercial".  E completou falando do início do filme quando lembrou da sua juventude em Brasília, quando ouvia Legião Urbana e as bandas de rock nacional que nasceram no Cerrado. Como não poderia ser diferente, o prêmio foi dedicado à família de Renato Russo. 

No fim de sua fala, o diretor fez um apelo para que os filmes brasileiros fiquem por mais tempo nas salas de cinema. "A gente sabe como é difícil". 

E ele tem razão, os filmes brasileiros precisam ficar mais tempo nas salas de cinema para conseguir alcançar o público que precisa.

Além de Faroeste Caboclo, outros filmes tiveram sua noite de Gloria, a começar por Gloria Pires que levou de melhor atriz por seu desempenho no filme Flores Raras de Bruno barreto que também levou Melhor Diretor, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino tendo no total: 4 prêmios das 12 indicações. 
Cine Holliúdy foi indicado para 10 prêmios e levou  Melhor Longa Metragem de Comédia. 
Serra Pelada de Heitor Dhália concorreu 12 categorias e levou 3 prêmios: Ator Coadjuvante Wagner Moura, Melhor Maquiagem, Melhor Efeito Visual (que dividiu com a animação "Uma História de Amor e Fúria).
 Renato Russo deve estar feliz, os dois filmes que falam sobre seu universo ganharam prêmios. Faroeste Caboclo o grande vencedor da noite e Somos Tão Jovens que levou Melhor Atriz Coadjuvante com Bianca Comparato.  
Em um momento especial, três grandes representantes do nosso cinema subiram ao palco do Teatro Municipal para entregar os prêmios. Luiz Carlos Barreto entregou o prêmio de Melhor Diretor para o filho Bruno Barreto por Flores Raras.Wagner Moura e Gloria Pires não puderam estar presentes porque estão filmando fora, mas agradeceram seus prêmios através de seus representantes.

Homenagens
O diretor e dramaturgo carioca Domingos Oliveira foi o grande homenageado nesta edição.  Os atores Caio Blat e Maria Ribeiro intercalavam a apresentação da premiação atuando em cenas de "Todas as mulheres dos mundo" (1966), clássico de Domingos. As imagens do filme foram colocadas e uma cena na película era sequenciada no palco pelos atores.

Domingos de Oliveira tem 23 filmes em sua filmografia, subiu ao palco do Municipal no fim da noite, acompanhado da familia. Além do ator Paulo José, protagonista de "Todas as mulheres do mundo" que foi quem o chamou ao palco para receber a homenagem.
O Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF) também recebeu homenagem especial no Grande Prêmio do Cinema. O professor José Marinho, um dos fundadores do curso – um dos mais antigos e conceituados do país – roubou a cena ao comemorar a homenagem e citar Guimarães Rosa.

Como não poderia deixar de acontecer, a Academia homenageou os nomes do cinema que morreram esse ano como:  Eduardo Coutinho, Virgínia Lane, Roberto Bakker, José Wilker,e Arduino Colasanti foram lembrados na noite.


Veja a lista completa de vencedores do 13º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, marcados em negrito:
Melhor longa-metragem de ficção
"Cine Holliúdy", de Halder Gomes. Produção: Halder Gomes e Dayane Queiroz por ATC Entretenimentos (91 minutos)
"Faroeste caboclo", de René Sampaio. Produção: Bianca De Felippes por Gávea Filmes e Produções, Marcello Maia por República Pureza e René Sampaio por Fogo Cerrado Filmes (108minutos)
"Flores raras", de Bruno Barreto. Produção: Lucy Barreto e Paula Barreto por  LCBarreto e Filmes do Equador (118 minutos)
"O Som ao redor", de Kleber Mendonça Filho. Produção: Emilie Lesclaux por Cinemascópio Produções (131 minutos)
"Tatuagem", de Hilton Lacerda. Produção: João Vieira Jr, Chico Ribeiro e Ofir Figueiredo por REC Produtores Associados.  (110 minutos)

Melhor longa-metragem documentário
"A luz do Tom", de Nelson Pereira dos Santos. Produção: Márcia Pereira dos Santos por Regina Filmes Ltda e Maurício Andrade Ramos por Videofilmes
"Dossiê Jango", Paulo Henrique Fontenelle. Produção: Paulo Mendonça por Canal Brasil
"Elena", de Petra Costa. Produção: Petra Costa por Busca Vida Filmes
"Jorge Mauter – O filho do Holocausto", de Pedro Bial e Heitor D'Alincourt. Produção: Paulo Mendonça por Canal Brasil e Pedro Bial
"O dia que durou 21 anos", de Camilo Tavares. Produção: Karla Ladeia por Pequi Filmes
São Silvestre, de Lina Chamie. Produção: Denise Gomes e Paula Cosenza por BossaNovaFilms e Lina Chamie por Girafa Filmes.

Melhor longa-metragem de animação
"Minhocas", de Paolo Conti. Produção: Paolo Conti por Animaking Produções, promoções artísticas e cinematográficas e com Ltda e Paulo Boccato por Glaz Entretenimento Ltda.
"Uma história de amor e fúria", de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane, Fabiano Gullane, Débora Ivanov e Gabriel Lacerda por Gullane Entretenimento, Laís Bodanzky, Luiz Bolognesi e Marcos Barreto por Buriti Filmes

Melhor longa-metragem infantil
"Corda bamba", de Eduardo Goldenstein. Produção: Eduardo Goldenstein e Katya Goldenstein por Aion Cinematográfica Ltda.
"Meu pé de laranja lima", de Marcos Bernstein. Produção: Katia Machado por Pássaros Films do Brasil Audiovisuais Ltda.
"Minhocas", de Paolo Conti. Produção: Paolo Conti por Animaking Produções, promoções artísticas e cinematográficas e com Ltda e Paulo Boccato por Glaz Entretenimento Ltda.
"Tainá – A origem", de Rosane Svartman. Produção: Pedro Rovai e Virginia Limberger por Sincrocine Produções cinematográficas

Melhor longa-metragem de comédia
"Cine Holliúdy", de Halder Gomes. Produção: Halder Gomes e Dayane Queiroz por ATC Entretenimentos
"Colegas", de Marcelo Galvão. Produção: Marcelo Galvão por Gata Cine Produções
"Mato sem cachorro", de Pedro Amorim. Produção: Eliane Ferreira por Mixer e Malu Miranda por Lupa Filmes
"Meu passado me condena", de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Atitude Produções
"Minha mãe é uma peça – O filme", de André Pellenz. Produção: Iafa Britz por Migdal Filmes

Melhor direção
Bruno Barreto, por "Flores raras"
Halder Gomes, por "Cine Holliúdy"
Heitor Dhalia, por "Serra Pelada"
Hilton Lacerda, por "Tatuagem"
Kleber Mendonça Filho, por "O som ao redor"

Melhor atriz
Fernanda Montenegro, como Bibiana, por "O tempo e o vento"
Gloria Pires, como Lota de Macedo Soares, por "Flores raras"
Isis Valverde, como Maria Lucia, por "Faroeste caboclo"
Leandra Leal, como Zoé, por "Mato sem cachorro"
Sophie Charlotte, como Tereza, por "Serra Pelada"

Melhor ator
Edmilson Filho, como Francisgleydisson, por "Cine Holliúdy"
Fabrício Boliveira, como João de Santo Cristo, por "Faroeste caboclo"
Irandhir Santos, como Clécio, por "Tatuagem"
Irandhir Santos, como Clodoaldo, por "O som ao redor"
Jesuíta Barbosa, como Fininha, por "Tatuagem"
Wagner Moura, como Theo Gadelha, por "A busca"

Melhor atriz coadjuvante
Alexandra Richter, como Iesa, por "Minha mãe é uma peça – O filme"
Ana Marlene, como Mãe do Waldisney, por "Cine Holliúdy"
Ângela Leal, como Dona Berta, por "Bonitinha, mas ordinária"
Bianca Comparato, como Carmem Tereza, por "Somos tão jovens"
Sandra Corveloni, como Dona Carminha, por "Somos tão jovens"

Melhor ator coadjuvante
Antônio Calloni, como Marco Aurélio, por "Faroeste caboclo"
Bruno Torres, como Fê Lemos, por "Somos tão jovens"
Jesuíta Barnosa, como Navalhada, por "Serra Pelada"
Matheus Nachtergaele, como Coronel Carvalho, por "Serra Pelada"
Wagner Moura, como Lindo Rico, por "Serra Pelada"

Melhor direção de fotografia
Adrian Teijido, ABC, por "A busca"
Affonso Beato, ASC, ABC, por "O tempo e o vento"
Gustavo Habda, por "Faroeste Caboclo"
Lito Mendes da Rocha, por "Serra Pelada"
Mauro Pinheiro Jr, ABC por "Flores raras"

Melhor direção de arte
José Joaquim Salles, por "Flores raras"
Juliano Dornelles, por "O som ao redor"
Marcelo Escañuela, por "A busca"
Renato Pinheiro, por "Tatuagem"
Tiago Marques, por "Faroeste caboclo"
Tiza de Oliveira, por "O tempo e o vento"
Tulé Peake, por "Serra Pelada"

Melhor figurino
Bia Salgado, por "Serra Pelada"
Chris Garrido, por "Tatuagem"
Joanna Fontelles, por "Cine Holliúdy"
Marcelo Pies, por "Flores raras"
Valéria Stefani, por "Faroeste caboclo"

Melhor maquiagem
Ancelmo Saffi, por "Flores raras"
Auri Mota, por "Faroeste caboclo"
Cris Pires, por "Cine Holliúdy"
Donna Meirelles, por "Tatuagem"
Siva Rama Terra, por "Serra Pelada"

Melhor efeito visual
Daniel Greco e Bruno Monteiro, por "Uma história de amor e fúria"
Carlos Eduardo Nogueira, por "O som ao redor"
Omar Colocci e Rafael Rodrigues, por "Faroeste caboclo"
Robson Sartori, por "Flores raras"
Robson Sartori, por "Serra Pelada"

Melhor roteiro original
André Pereira, por "Mato sem cachorro"
Halder Gomes, por "Cine Holliúdy"
Heitor Dhalia e Vera Egito, por "Serra Pelada"
Hilton Lacerda, por "Tatuagem"
Kleber Mendonça Filho, por "O som ao redor"

Melhor roteiro adaptado
Bernard Attal, Iziane Mascarenhas e Sergio Machado, por "A coleção invisível", adaptado da obra “A coleção invisível”, de Stefan Zweig
Matthew Chapman e Julie Sayres, por "Flores Raras", adaptado da obra “Flores Raras e banalíssimas”, de Carmen L. de Oliveira e baseado no roteiro de Carolina Kotscho, AC
Marcos Bernstein e Melaie Dimantas, por "Meu pé de laranja lima", adaptado da obra “O meu pé de laranja lima”, de José Mauro de Vasconcelos
Marcos Bernstein e Victor Atherino, por "Faroeste caboclo",– adaptado da música “Faroeste caboclo”, de Renato Russo, Legião Urbana
Nelson Pereira dos Santos e Miucha, por "Luz do Tom", adaptado da obra “Antônio Carlos Jobim, o homem iluminado", de Helena Jobim
Paulo Gustavo e Fil Braz, por "Minha mãe é uma peça – O filme", adaptado da peça teatral “’Minha mãe é uma peça”, de Paulo Gustavo

Melhor montagem (ficção)
Dirceu Lustosa, por "Somos tão jovens"
Helgi Thor, por "Cine Holliúdy"
Kleber Mendonça Filho e João Maria, por "O som ao redor"
Letícia Giffoni, por "Flores raras"
Marcio Hashimoto, por "Faroeste caboclo"

Melhor montagem (documentário)
Alexandre Saggese e Luciane Correia, por "Luz do Tom"
Cesar Tuma e Verônica Saenz, por "O dia que durou 21 anos"
Leyda Nápoles, por "Jorge Mautner – O filho do Holocausto"
Marília Moraes e Tina Baz, por "Elena"
Paulo Henrique Fontenelle, por "Dossiê Jango"

Melhor som
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Eduardo Virmond Lima, por "Uma história de amor e fúria"
Alfredo Guerra e Érico Paiva, por "Cine Holliúdy"
João Godoy, Mártin Grignaschi, Diego Gat e Lucas Meyere, por "Serra Pelada"
Jorge Saldanha, Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Eduardo Virmond Lima, por "O tempo e o vento"
Leandro Lima, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Chuí e Paulo Gama por "Faroeste caboclo"
Paulo Ricardo Nunes, Alessandro Laroca e Armando Torres Jr., por "Flores raras"

Melhor trilha sonora
Fil Pinheiro, por "Elena"
Jards Macalé, por "Jards"
Jorge Mautner por "Jorge Mautner – O filho do Holocausto"
Lina Chamie, por "São Silvestre"
Paulo Jobim, por "A Luz do Tom"

Melhor trilha sonora original
Antônio Pinto, por "Serra Pelada"
Crlos Trilha, por "Somos tão jovens."
DJ Dolores, por "O som ao redor"
Marcelo Zarvos, por "Flores raras"
Phillipe Seabra, por "Faroeste caboclo"

Melhor curta-metragem de ficção
"Au Revoir", de Milena Times
"Flerte", de Hsu Chien
"Linguagem", de Luis Rosemberg Filho
"Os irmãos Mai", de Thais Fujinaga
"Todos os dias em que sou estrangeiro". de Eduardo Morotó

Melhor curta-metragem documentário
"A guerra dos gibis", de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins
"Até o céu leva mais ou menos", de Camilla Battistetti
"Contos da Maré", de Douglas Soares
"Gericinó", de Gabriel Medeiros e Maria Clara Senra
"Luna e Cinara", de Clara Linhart

Melhor curta-metragem de animação
"Engole ou Cospervilha", de David Mussel, Fernanda Valverde, Gabriel Bitar, Giuliana Danza, Jonas Brandão, Marcelo Marão, Pedro Eboli, Zé Alexandre
"Faroeste", de Wesley Rodrigues
"Grafiiti dança", de Rodrigo EBA
"Macacos me mordam", de Sávio Leite e Cesar Mauricio
"O menino que sabia voar", de Douglas Alves Ferreira
"Paleolito", de Ismael Lito e Gabriel Calegario
"Quinto andar", de Marcos Nick
"Um dia de trabalho", de Francisco Rosatelli

Melhor longa-metragem estrangeiro
"A Grande Beleza", de Paolo Sorrentino. Distribuição: Vinny Filmes/Europa Filmes
"Amor", de Michael Haneke. Distribuição: Imovision
"Azul é a cor mais quente", de Addellatif Kechiche. Distribuiição: Imovision
"Blue Jasmine", de Woody Allen.Distribuição: Imagem Filmes
"Django livre", de Quentin Tarantino. Distribuição: Sony Pictures



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

QUINTA DO BEIJO NO CINESYSTEM

  • Quinta do Beijo



    Toda quinta-feira, você sorteia na bilheteria um card com uma opção de beijo. Reproduzindo o beijo do card sorteado o casal ganha um super desconto no par de ingressos. Os dois ingressos são para a mesma sessão. Qual será o beijo que vai aparecer para você?

    Promoção não cumulativa com outras promoções. Válida para maiores de 16 anos. Exceto Feriados.

FESTIVAL 20 ANOS DE CAVALEIROS DO ZODÍACO


ESTREIAS DO DIA 28 DE AGOSTO DE 2014

Nessa quinta-feria tem mais sete filmes chegando nas salas de cinema no Brasil.  Um fim de semana com muitos dramas e uma ficção científica cheia de ação em parceria entre Estados Unidos e França.

Vamos começar pelos Estados Unidos que tem "Magia ao Luar" de Woody Allen, o drama "Amores Inversos",  a ficção cientifica com ação "Lucy", o drama da Disney "100 passos de um Sonho",  o drama biográfico "Violette".

Para fechar um drama que é uma co-produção entre Brasil e Argentina "A Oeste do fim do Mundo".



MAGIA AO LUAR

Sinopse: Stanley (Colin Firth), é um mágico ilusionista especializado em desmascarar falsos médiuns contratado para desmascarar a bela Sophie (Emma Stone), simpática jovem que afirma ter poderes paranormais. Quando ela começa a conquistá-lo, Stanley terá que colocar sua própria razão à prova - algo que pode mudar o rumo de sua vida para sempre

Crítica: Woody Allen nos brinda com um filme elegante com uma estética refinada e o toque característico do diretor, o Jazz como base de trilha sonora.

O elenco é bom e tem como protagonistas o ótimo Collin Firth e a nova queridinha de Hollywood, Emma Stone. Os dois estão muito bem, assim como Jackie Weaver. 

A história é interessante e fala do questionamento da vida mais discutido da história da humanidade, Existe vida após a morte? Existe algo mais do que o mundo real e palpável? Collin Firth é Stanley, o sético ilusionista, que adora desmascarar os impostores e desta vez, a missão tem a doce e encantadora Sophie interpretada por Emma Stone que afirma ser sensitiva e parece fascinar a todos que a cercam. Durante o filme, a dupla desenvolve um embate de contrastes.

Como o diretor também escreveu o roteiro fica fácil de visualizar e compreender a história que se passou na cabeça dele. O texto é bom e a condução da história é interessante, assim como os personagens.

A trilha sonora é boa, mas cansativa pela repetição de Woody Allen com o mesmo gênero. O gosto pessoal do diretor, não deixa que a trilha sonora evolua, que ela crie uma identidade musical para o filme. A mesmice da trilha, mesmo sendo elegante e de bom gosto, se torna massante com cara de requentada.

Nada que prejudique o filme como conjunto da obra que tem por sinal uma linda fotografia e uma direção de arte impecável.

Mesmo com as falhas, vale a pena assistir Magia ao Luar.

Ficha Técnica


Título Original:

Título no Brasil: Magia ao Luar

Direção: Woody Allen

Roteiro: Woody Allen

Elenco: Colin FirthEmma Stone, Jacki Weaver, Eileen Atkins, Erica Leerhsen, Hamish Linklater, Antonia Clarke,  Ute Lemper, Jeremy Shamos, Kenneth Edelson, Marcia Gay Harden, Natasha Andrews, Simon McBurney, 

Produção: Edward Walson, Letty Aronson e Stephen Tenenbaum.

Fotografia: Darius Khondji

Gênero: Comédia Dramática

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Imagem Filmes

Estúdio: Perdido Productions

Trailer


AMORES INVERSOS

Sinopse: Johanna Parry é contratada para tomar conta de Sabitha, criada pelo avô depois que sua mãe morreu e seu pai cumpriu pena na cadeia. Por conta de uma armação de Sabitha, Johanna acaba envolvida numa estranha relação com Ken, pai de Sabitha, que vive sozinho em outra cidade, doente com problemas com drogas.



Crítica: A diretora Liza Johnson conseguiu transcrever na tela, uma história com delicadeza e profundidade na vida dos personagens sem que precise levá-los a melancolia e obscuridade. Com isso, nos faz pensar na vida como um todo. Quais são seus objetivos? O que te move? O que te inspira a fazer melhor, ser melhor e buscar por realizar seus objetivos?

Um belo trabalho de Kristen Wiig e Guy Pearce. Os dois mostram que são atores de alma. Não precisa ser histriônico para ser intenso, para ser forte, para ser sincero. A personagem de Kristen Wiig, Johanna, tem como objetivo de vida cuidar das pessoas. Ela não precisa mais do que isso. O carinho com que ela cuida de cada pessoa, é cativante.

Guy Pearce interpreta Ken, um homem sofrido que passou um trauma. É sempre gratificante ver como um ator pode dar vida a um personagem cheio de nuances que renasce pela dedicação e amor de uma pessoa tão simples e tão indispensável como Johanna.


Lindo, poético, emocionante e simples! Assim é Amores Inversos. Um toque delicado para quem gosta de uma boa história. 





Ficha Técnica

Título Original: Hateship, Loveship.

Título no Brasil: Amores Inversos


Direção: Liza Johnson

Roteiro: Alice Munro e Mark Poirier

Elenco: Kristen Wiig, Guy Pearce  Nick Nolte, Jennifer Jason Leigh, Christine Lahti, Becki Davis, Don Brady, Douglas M. Griffin,   Jeff Pope,  Joel K. Berger, Lauren Swinney, Peggy Walton-Walker e Sami Gayle.

Produção: Dylan Sellers, Jamin O'Brien, Michael Benaroya, Robert Ogden Barnum

Fotografia: Michael Taylor

Trilha Sonora: Dickon Hinchliffe

Duração: 102 min.

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido


Trailer


LUCY

Sinopse: Quando a jovem Lucy é obrigada a transportar drogas dentro do seu estômago, ela não conhece muito bem os riscos que corre e acaba absorvendo as drogas, e um efeito inesperado acontece: Lucy ganha poderes sobre-humanos, incluindo a telecinesia, a ausência de dor e a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente.

Crítica Por Zeca Seabra:

Que Luc Besson adora um exagero, isso todos já sabem. Seus filmes possuem uma delirante carga frenética com resultados satisfatórios, mas de vez em quando, derrapa feio, como foi o caso do sonolento Além da Liberdade (The Lady, 2011) .

Seu mais novo trabalho, Lucy (2014) já arrecadou 44 milhões de dólares na primeira semana de exibição nos Eua (superando Hercules) feito inédito para um filme produzido na França. Na trama, a atraente Lucy (Scarlett Johansson) – moradora em Taipei - é forçada pelo namorado Richard (Pilou Asbaek) a entregar uma misteriosa valise a um perigoso gangster coreano Mr Jang (Min-Sik Choi – de Oldboy).

Feita prisioneira pela gangue, ela é obrigada a transportar drogas sintéticas dentro do seu estômago, quando acaba absorvendo-as e um efeito inesperado acontece: Lucy ganha poderes sobre-humanos que aumentam a capacidade de seu cérebro, incluindo a telecinesia, a ausência de dor e a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente.

Besson não perde tempo com construções insignificantes, indo direto ao ponto nevrálgico do argumento, pois o que está em jogo aqui é uma vibrante história de ficção científica que flerta com a possibilidade de expansão sensorial em um mundo onde não há mais espaço para fragilidades.

De inofensiva estudante, Lucy transforma-se em uma super heroína dotada de poderes extra sensoriais – uma máquina invencível – com prazo curto de validade. Morgan Freeman é o professor Norman, neurocientista que estuda a potencialidade do cérebro humano, personagem chave como elemento de identificação primária com o espectador.  Adicione um policial encarregado de desbaratar os traficantes coreanos armados até os dentes e, pronto: o resultado é um entretenimento com conteúdo repleto de ação, um simpático elenco globalizado, uma atmosfera hipnótica e a presença carismática de Scarlett Johansson que para (literalmente) o trânsito à medida que seu cérebro atinge os 100 por cento.

Sem quase nenhuma pretensão e fazendo autos referências a alguns de seus filmes famosos (Subway, Nikita, O 5º elemento) e a clássicos da Sci-fi (2001, Uma Odisséia no espaço, Matrix), Besson realiza um dos mais interessantes (e surreais) trabalhos desta década.


Ficha Técnica

Título Original:Lucy

Título no Brasil:Lucy

Direção: Luc Besson

Roteiro: Luc Besson

Elenco: Scarlett Johansson, Morgan Freeman, Min-sik Choi, Amr Waked, Pilou Asbæk, Julian Rhind Tutt, Analeigh Tipton, Cédric Chevalme,Yvonne Gradelet Christophe Tek, Claire Tran, Frédéric Chau, Jan Oliver Schroeder, Mason Lee e Paul Chan.  

Produção: Christophe Lambert, Luc Besson, Virginie Silla

Fotografia: Thierry Arbogast

Trilha Sonora: Eric Serra

Gênero: Ação / Ficção Científica

Duração: 89 min.

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Universal Pictures

Estúdio: Universal Pictures

Trailer



A 100 PASSOS DE UM SONHO

Sinopse: Quando uma família indiana se muda para a França e abre um pequeno restaurante em frente a outro conceituado estabelecimento, conflitos inesperados começam a acontecer.


Crítica: Em breve.



Ficha Técnica

Título Original: The Hundred Foot Jouney

Título no Brasil: A 100 Passos de Um Sonho

Direção: Lasse Hallström

Roteiro: Steven Knight

Origem da História: Baseado no best-seller escrito por Richard C. Morais.

Elenco: Helen Mirren,Om Puri, Manish Dayal, Charlotte Le Bon, Amit Shah, Dillon Mitra, Farzana Dua Elahe,  Juhi Chawla, Malcolm Granath, Rohan Chand e Sanjay Sharma.

Produção: Juliet Blake, Oprah Winfrey e Steven Spielberg.

Fotografia: Linus Sandgren

Montador: Andrew Mondshein

Gênero: Drama

Ano: 2014

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Disney

Estúdio: DreamWorks Studios / Participant Media



Trailer



NO OLHO DO TORNADO

Sinopse: Ao longo de um único dia, a cidade de Silverton é devastada por um ataque sem precedentes de tornados. A cidade inteira está à mercê dos erráticos e mortais ciclones, enquanto os caçadores de tempestades preveem que o pior ainda está por vir. A maioria das pessoas procura abrigo, enquanto outros correm em direção ao vórtice, vendo até que ponto um caçador de tempestades irá para aproveitar aquela oportunidade única. Contado através dos olhos e lentes de caçadores profissionais de tempestades, amadores em busca de emoção e pessoas corajosas da cidade.


Crítica: O filme sobre o foco de caçadores de tornados é interessante. Steven Quale se vale da tecnologia para dar ao filme um tom mais realista. O diretor de fotografia optou por deixar o filme mais escuro e em alguns momentos mais opacos, dando a sensação de estar no meio da pior tempestade já registrada.

Os caçadores de Tornados se dividem em dois grupos, um de profissionais e o outro de amadores loucos que se arriscam pela fama. A temática lembra "Twister" o maior sucesso do cinema catástrofe com foco na violência dos tornados. 

O herói do filme é Gary, vice diretor de uma escola e pai dos jovens Trey e Donnie que são apaixonados por gravar em video. Gary é interpretado por Richard Armitage, que interpreta Thorin, o anão de O Hobbit, e a cientista que caça os tornados, Allison é vivido por Sarah Wayne Callies mais conhecida por Lori Grimmes, na série de sucesso Walking Dead. Matt Walsh faz Peter, o cineasta obcecado por imagens exclusivas que podem deixá-lo muito rico. Walsh não é um nome muito conhecido, mas a fisionomia bem familiar, já que fez filmes de sucesso como Se Beber, Não Case, Ted e O Inferno de Dante, outro filme catástrofe. Max Deacon faz o filho mais velho de Gary, Donnie. O ator interpretou Calvin McCoy na série Hartfield&Mccoys. Nathan Kress conhecido por ser o melhor amigo de Carly, na série da Nick, I-Carly, interpreta Trey, o filho cinegrafista de Gary.  O restante do elenco não é conhecido do grande público no Brasil, mas todos cumprem bem suas tarefas.

O diretor Steven Quale tem um filme de entretenimento que cumpre com seu propósito. Quale tem uma veia cinematográfica mais espetaculosa e como se não fosse pouco um tornado, ele capricha na quantidade para tirar o fôlego do público.

Para quem gosta de cinema catástrofe, No Olho do Tornado cumpre com a missão, mesmo que o  roteiro não seja tão bom quanto e personagens mais delineados como "Twister", vale a pena pela diversão.


Ficha Técnica

Título Original: Into The Storm

Título no Brasil: No Olho do Tornado

Direção: Steven Quale

Roteiro: John Swetnam

Elenco: Richard Armitage, Sarah Wayne Callies, Matt Walsh, Max Deacon, Nathan Kress, Alycia Debnam Carey, Arlen Escarpeta, Jeremy Sumpter, Brandon Ruiter, Chris Brewster, Gino Borri,  Jon Reep, Scott Lawrence, Kim Adams, Kyle Davis, London Elise Moore,  e Stephanie Koenig.

Produção: Todd Garner

Fotografia: Brian Pearson

Montador: Eric A. Sears

Gênero: Suspense

Ano: 2014

Duração: 89 minutos

País: Estados Unidos

Cor: Colorido

Distribuidora: Warner Bros

Estúdio: Broken Road Productions / New Line Cinema



Trailer



VIOLETTE

Sinopse: O encontro de Violette Leduc e Simone de Beauvoir e a intensa relação mantida pelas duas. 

Crítica: Não Houve cabine de imprensa no Rio de Janeiro.








Ficha Técnica

Título Original: Violette

Título no Brasil: Violette

Direção: Martin Provost

Roteiro: Marc Abdelnour, Martin Provost, René de Ceccatty

Elenco: Emmanuelle Devos, Sandrine Kiberlain,  Olivier Gourmet, Catherine Hiegel,  Jacques Bonnaffé, Nathalie Richard, Frans Boyer, Stanley Weber, Jean Toscan, Olivier Py, Fabrízio Rongione e Nicole Colchat. 

Produção: Gilles Sacuto, Milena Poylo

Fotografia: Yves Cape

Montador: Ludo Troch

Trilha Sonora: Hugues Tabar-Nouval

Gênero: Drama / Biografia

Duração: 139 min.

Ano: 2013

País: França

Cor: Colorido

Distribuidora: Imovision

Estúdio: Climax Films / France 3 Cinéma / TS Productions

Classificação: 14 anos





Trailer



A OESTE DO FIM DO MUNDO



Sinopse: Ruta 7, Argentina. Um velho posto de gasolina, perdido na imensidão da estrada transcontinental, é o refúgio do introspectivo Leon (Cesar Troncoso). De poucas palavras, poucos gestos e nenhum amigo, sua solidão só é quebrada por um ou outro caminhoneiro eventual que passa por ali para abastecer. Ou pelas visitas sempre bem humoradas do sarcástico Silas (Nelson Diniz), um motociclista com ares de hippie aposentado. O tempo passa devagar nas margens da Ruta 7. Até o dia em que a enigmática e inesperada chegada de Ana (Fernanda Moro) transforma radicalmente o cotidiano de Leon. Aos pés da imponente Cordilheira dos Andes, segredos que pareciam estar bem enterrados vêm à tona, reabrindo antigas feridas e mudando para sempre a vida dos protagonistas.

Crítica: Não houve Cabine de imprensa no Rio de Janeiro.

Ficha Técnica


Título Original: A Oeste do Fim do Mundo

Título no Brasil: A Oeste do Fim do Mundo

Direção: Paulo Nascimento

Roteiro: Paulo Nascimento

Produção: Leonardo Machado, Marilaine Castro, Paulo Nascimento

Fotografia: Alexandre Berra

Trilha Sonora: Renato Muller

Gênero: Drama

Duração: 104 min.

Ano: 2013

País: Argentina / Brasil

Cor: Colorido

Distribuidora: Filme do Estação

Classificação: 14 anos



Trailer