Nessa quinta-feira tem mais cinco filmes chegando nas salas de cinema no Brasil. São dois filmes do Brasil, um dos Estados Unidos, um do Reino Unido, uma co-produção entre França e Bélgica e um da Austrália.
Vamos começar o filme nacional.
O Brasil tem o drama "A Noite da Virada" e "O Segredo dos Diamantes".
Os Estados Unidos tem o suspense "O Abutre"
O Reino Unido tem o suspense "As Duas Faces de Janeiro".
Fechando as estreias da semana, a Austrália manda o drama "Uma Longa Viagem".
A NOITE DA VIRADA
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: A Noite da Virada
Título no Brasil: A Noite da Virada
Gênero: Comédia
Direção: Fábio Mendonça
Roteiro: Cláudia Jouvin, Nina Crintzs, Pedro Vicente
Origem da História: Baseado na obra de Pedro Vicente
Elenco: Luana Piovani, Marcos Palmeira,Paulo Tiefenthaler, Júlia Rabello, Anselmo Vasconcelos, João Vicente de Castro, Luana Martau, Martha Nowill, Rodrigo Sant'Anna, Tatá Werneck, Taumaturgo Ferreira e Tony Tornado.
Produção: Andréa Barata Ribeiro
Fotografia: Marcelo Trotta
Montador: Deo Teixeira
Trilha Sonora: Beto Villares
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Estreia: 18/12/2014 (Brasil)
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: O2 Filmes
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O SEGREDO DOS DIAMANTES
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: O Segredo dos Diamantes
Título no Brasil: O segredo dos Diamantes
Direção: Helvecio Ratton
Roteiro: L.G. Bayão
Elenco: Alberto Gouvea, Dira Paes, Glicério Rosário Dias, Manoelita Lustosa, Matheus Abreu, Rachel Pimentel, Renato Parara, Rodolfo Vaz, Rui Rezende
Produção: Simone Matos
Fotografia: Lauro Escorel
Montador: Mair Tavares
Trilha Sonora: André Baptista
Gênero: Aventura
Duração: 86 min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Preto e Branco
Estúdio: Quimera Filmes
Classificação: 10 anos
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O ABUTRE
Crítica por Alê Shcolnik: Lou Bloom é um jovem determinado e desesperado por trabalho que descobre o mundo do jornalismo sensacionalista em Los Angeles. Ao encontrar equipes de filmagem freelancers à caça de acidentes, incêndios, assassinatos e outras desgraças, seu lado sádico entra no reino perigoso e predatório dos nightcrawlings (as minhocas que só saem da terra à noite), o que o levará a ultrapassar a linha entre o observador e o crime.
“O Abutre” tira completamente o espectador da zona de conforto, é um filme com um enfoque muito interessante, que nos presenteia com direção e roteiro competentes, além da brilhante atuação de Jake Gyllenhaal (em um papel profundamente trabalhado).
Acima de tudo, esse filme é uma grande crítica, a cultura televisiva americana. Ele mostra como as coisas são conduzidas por trás das câmeras.
Uma obra-prima pulsante muito bem conduzida por Dan Gilroy e Jake Gyllenhaal.
Ficha Técnica
Título Original: Nigthcraweler
Título no Brasil: O Abutre
Gênero: Drama
Direção: Dan Gilroy
Roteiro: Dan Gilroy
Elenco: Jake Gyllenhaal, Jennifer Fox, Bill Paxton,Kevin Dunigan, Alex Ortiz, Bill Seward, Carolyn Gilroy, Eric Lange, Holly Hannula, James Huang, Jonny Coyne, Kent Shocknek, Kevin Rahm, Leah Fredkin, Marco Rodríguez, Michael Papajohn, Nick Chacon, Pat Harvey, Rick Chambers, Rick Garcia, Sharon Tay.
Produção: David Lancaster, Michel Litvak, Tony Gilroy
Fotografia: Robert Elswit
Montador: John Gilroy
Trilha Sonora: James Newton Howard
Duração: 117 min.
Ano: 2014
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Diamond Filmes
Estúdio: Bold Films
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AS DUAS FACES DE JANEIRO
Crítica: A princípio o filme tem um ótimo time de profissionais e uma ideia bastante interessante. Baseado em um livro, como tem sido a maioria dos filmes nos últimos anos, esse suspense reúne três personagens e uma trama que vai se desenrolando e descortinando quem é quem nesse embrólio.
O diretor e roteirista do filme tem em seu currículo filmes como Drive, Branca de neve e o Caçador e 47 ronins. O iraniano Houssein Amini em sua estreia como diretor consegue um filme elegante com um belo visual, uma boa direção de arte em relação ao cenários e locações, já a caracterização do elenco deixa a desejar. O trio de atores que levam a história a frente, tem Viggo Mortensen, Kristen Dust e Oscar Isaacs. Os três tem ótimos filmes em seus currículos, mas aqui os dois atores estão bem, mas Kristen Dust não consegue a força e o carisma necessário para a bela Collete.
Faltou movimentação de câmera que alimentasse o clima do gênero e um pouco mais de ritmo para prender a atenção e a respiração de quem assiste os 96 minutos desse longa. A trilha sonora é importantíssima para esse tipo de filme, não consegue ajudar no clima.
Esse suspense pode até agradar quem não for muito exigente, mas peca em elementos fundamentais para quem é fã do gênero.
O diretor e roteirista do filme tem em seu currículo filmes como Drive, Branca de neve e o Caçador e 47 ronins. O iraniano Houssein Amini em sua estreia como diretor consegue um filme elegante com um belo visual, uma boa direção de arte em relação ao cenários e locações, já a caracterização do elenco deixa a desejar. O trio de atores que levam a história a frente, tem Viggo Mortensen, Kristen Dust e Oscar Isaacs. Os três tem ótimos filmes em seus currículos, mas aqui os dois atores estão bem, mas Kristen Dust não consegue a força e o carisma necessário para a bela Collete.
Faltou movimentação de câmera que alimentasse o clima do gênero e um pouco mais de ritmo para prender a atenção e a respiração de quem assiste os 96 minutos desse longa. A trilha sonora é importantíssima para esse tipo de filme, não consegue ajudar no clima.
Esse suspense pode até agradar quem não for muito exigente, mas peca em elementos fundamentais para quem é fã do gênero.
Ficha Técnica
Título Original: The two faces of January
Título no Brasil: As Duas faces de Janeiro
Direção: Hossein Amini
Roteiro: Hossein Amini
Origem da História: Baseado no livro de Patricia Highsmith
Elenco: Viggo Mortensen, Kirsten Dunst, Oscar Isaac, Kosta Kortidis, Daisy Bevan, David Warshofsky, Mehmet Esen, Nikos Mavrakis, Angelis Nannos, Brian Niblett, Evgenia Dimitropoulou, Ioannis Vordos, James Sobol Kelly, Karayianni Margaux, Okan Avci, Omiros Poulakis, Ozan Tas, Özcan Özdemir, Pablo Verdejo, Peter Mair, Prometheus Aleifer, Socrates Alafouzos, Yigit Özsener
Produção: Eric Fellner, Tim Bevan
Fotografia: Marcel Zyskind
Montador: Jon Harris (II), Nicolas Chaudeurge
Trilha Sonora: Alberto Iglesias
Gênero: Suspense
Duração: 96 min.
Ano: 2014
País: Reino Unido
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: StudioCanal / Timnick Films / Working Title Films
Classificação: 12 anos
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UMA LONGA VIAGEM
Anos mais tarde, e ainda sofrendo o trauma psicológico de suas experiências de guerra, Lomax, com a ajuda de sua esposa, Patti, e melhor amigo Finlay (Skarsgård), decide encontrar e enfrentar um de seus captores. Lomax retorna à cena de sua tortura e consegue rastrear seu captor, diretor japonês Takashi Nagase (Sanada), a partir do campo de prisioneiros, "em uma tentativa de abrir mão de uma vida de amargura e ódio".
Crítica: O filme de Jonathan Teplitzky fala de uma história real sobre os traumas que a 2ªGuerra deixou em alguns soldados. O roteiro adaptado da obra literária autobiográfica de Eric Lomax é bem escrito pelas mãos de Frank Cotrell Boyce e Andy Peterson. O elenco é ótimo, composto pelo quarteto Collin Firth, Nicole Kidman, Stellan Skarsgard e Hiriyuki Sanada. O elenco jovem que divide os personagens com o trio masculino, faz um trabalho muito coeso. Jeremy Irvine divide com Collin Firth o protagonista Eric Lomax. Enquanto Irvine vive o drama do jovem Lomax capturado e torturado, Collin Firth vive o personagem mais velho e cheio de traumas. Seus companheiros de confinamento no campo de prisioneiros mantém um voto de silencio entre eles. O melhor amigo de Lomax é Finlay que jovem é vivido por Sam Reid e anos depois vai para a talentosa interpretação de Stellan Skarsgard. Nicole Kidman é Patti a esposa de Eric e a motivação do marido querer se livrar dos traumas sofrido durante a guerra.
O soldado japonês Takeshi Nagase é vivido por Tanroh Ishida quando jovem e Hiroyuki Sanada mais velho. Ishida está muito bem, mas Sanada brilhou nas cenas com Collin Firth.
Tecnicamente o filme é ótimo. Tem uma bonita fotografia, uma direção de arte impecável, uma boa trilha sonora e boas tomadas. O que mais se destaca é a montagem.Quem assiste fica bem orientado em relação as cenas de presente e passado.
Essa é uma história real sobre lutas, dramas, traumas, culpas arrependimentos, redenção, perdão, amor, amizade e lealdade. Nas telas ganha a força da dramaticidade em uma história sensível e ao mesmo tempo forte. Uma história sobre seres humanos ao longo do tempo.
O soldado japonês Takeshi Nagase é vivido por Tanroh Ishida quando jovem e Hiroyuki Sanada mais velho. Ishida está muito bem, mas Sanada brilhou nas cenas com Collin Firth.
Tecnicamente o filme é ótimo. Tem uma bonita fotografia, uma direção de arte impecável, uma boa trilha sonora e boas tomadas. O que mais se destaca é a montagem.Quem assiste fica bem orientado em relação as cenas de presente e passado.
Essa é uma história real sobre lutas, dramas, traumas, culpas arrependimentos, redenção, perdão, amor, amizade e lealdade. Nas telas ganha a força da dramaticidade em uma história sensível e ao mesmo tempo forte. Uma história sobre seres humanos ao longo do tempo.
Ficha Técnica
Título Original: The Railway Man
Título no Brasil: Uma Longa Viagem
Roteiro: Frank Cottrell Boyce, Andy Paterson
Diretor: Jonathan Teplitzky
Elenco: Nicole Kidman, Collin Firth, Stellan Skarsgard, Jeremy Irwine, Hiroyuki Sanada, Sam Read, Tom Hobbs e Ewen Leslie.
Edição: Martin Cornnor
Gênero: Drama / Biografia / Guerra
País: Austrália e Grã Bretania.
Cor: Colorido
Distribuição: California Filmes
Duração: 116 minutos
Classificação Etária: 14
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Dicas para o Painel do Cinema
Rádio Roquette Pinto
- Curso de Crítica de Cinema na FACHA com Andrea Cursino
- Ancine anuncia os contemplados do Programa Brasil de Todas as Telas Quase 20 milhões para cinema de autor.
- Os Favoritos dos Clássicos Cinemark
- Cine Joia Tem Juan e a Bailarina
- Mostra de Jorge Furtado no Caixa Cultural
http://cinemaparasempreporandreacursino.blogspot.com.br/2014/12/caixa-cultural-rio-de-janeiro-exibe.html
- Sessão Crítico.VC
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