Nessa quinta-feira tem mais sete filmes chegando nas salas de cinema no Brasil. São quatro filmes do Brasil, um dos Estados Unidos, uma co-produção entre Estados Unidos, Canadá e China e um da Argentina.
O Brasil tem quatro filmes. Vamos começar com a cinebiografia do anjo da Bahia, "Irmã Dulce", Os dramas: "Os Amigos" , e "Boa Sorte". Encerrando com a comédia "O Casamento de Gorete".
Os Estados Unidos tem um filme e uma co-produção. O filme hollywoodiano é o romance de Michael Radford "Elsa & Fred".
Já a co-produção entre Os Estados Unidos, Canadá e China é o filme de ação "De Volta ao Jogo" com Keanu Reeves.
Para fechar as estreias da semana, o suspense argentino "Sétimo" da Fox.
IRMÃ DULCE
Sinopse: "Irmã Dulce" conta a emocionante história da mulher que, indicada ao Nobel, chamada em vida de "Anjo Bom da Bahia" e beatificada pela Igreja, nunca se importou com títulos. A história de uma mulher cujo único objetivo era confortar os necessitados, cuidar dos doentes, amparar os miseráveis - a qualquer custo, com a ajuda de quem fosse. Capaz de atravessar Salvador de madrugada para dar colo a um menino de rua ou de pedir verba a um político em pleno palanque, Irmã Dulce enfrentou inimigos externos - o preconceito, o machismo, os dogmas - e um interno: uma doença respiratória incurável. Passou por eles com obstinação, alegria, amor e fé e construiu uma obra que, até hoje, só cresce, como cresce a devoção por ela. O filme Irmã Dulce conta de forma verdadeira e emocionante a história de uma mulher que reúne três das nossas qualidades definidoras como brasileiros: fé, alegria e obstinação.
Crítica: O diretor Vicente Amorim fez com
certeza um dos melhores filmes já produzidos no cinema nacional e claro, um dos
melhores filmes do ano. Um roteiro inteligente mostrou quem era o anjo da
Bahia, a freirinha amada por todos e com a vida dedicada em ajudar os pobres,
doentes e desfavorecidos relegados a
margem da sociedade.
Para interpretar essa mulher tão
forte e tão doce, a escolha não poderia ser melhor, as atrizes Bianca Comparato
e Regina Braga deram um show, sendo que o destaque é Bianca Comparato que fez a
melhor interpretação da sua carreira em que até a voz ficou igual a de Irmã
Dulce. Ela trouxe o espírito de quem era essa pequena mulher guerreira que sua
arma era o amor e a dedicação que transmitia para as pessoas.
O elenco estava coeso e todas as
interpretações harmônicas. Ponto para o diretor que soube tirar do seu elenco
aquilo que ele precisou para realizar esse belíssimo trabalho.
Mas não só de elenco “Irmã Dulce”
tem força. O filme tem uma qualidade
técnica impecável. A começar pela bela fotografia de Gustavo Habda. A cuidadosa direção
de arte de Daniel Flaksman mostra com riqueza de detalhes a Bahia que
tem início nos anos 40 e vai até os últimos dias de vida de Irmã Dulce em 13 de março de 1992. Uma das
melhores maquiagens já realizada no Brasil é de Auri Mota que fez um trabalho
minucioso com o envelhecimento das atrizes, principalmente nas mãos. Quem
reparar na mão das duas atrizes, vai ver até as manchas de envelhecimento,
veias, pele que envelhece ao longo da trama e não tem como não dizer que a mão não é de verdade. A Trilha
Sonora tem um casamento perfeito com as cenas, assim como os efeitos sonoros. A
Montagem fecha com chave de ouro as transições de cenas e passagens de tempo nos proporcionando um dos mais belos trabalhos
do cinema Brasileiro.
O filme é lindo visualmente,
emocionante, poético e funciona como energético para alma. É lindo ver um ser
humano tão iluminado colocando em prática aquilo que acredita. Uma lutadora
por uma causa humanitária. Uma mulher determinada que tem um carisma admirável. Artisticamente
Irmã Dulce é uma obra de arte e funciona não só como um bom entretenimento, mas também como registro de uma
história real. Uma homenagem digna ao anjo da Bahia, Irmã Dulce.
Ficha Técnica
Título Original: Irmã Dulce
Título no Brasil: Irmã Dulce
Gênero: Drama
Direção: Vicente Amorim
Roteiro: Anna Muylaert e L.G. Bayão.
Elenco: Bianca Comparato, Regina Braga, Gracindo Jr, Gloria Pires, Zezé Polessa, Amaurih Oliveira, Malu Vale, Fábio Lago, Caco Monteiro, Aicha Marques, Luiz Carlos Vasconcelos, Irene Ravache, Marcelo Flores, Renato Pietro, Agnaldo Lopes, Alice Assef, Ícaro Vila Nova, Lisandro Oliveira, Maria Salvadora, Patrícia Oliveira e Zeca de Abreu.
Produção: Iafa Britz
Fotografia: Gustavo Hadba
Duração: 94 min.
Ano: 2014
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Downtown Filmes / Paris Filmes
Estúdio: Downtown Filmes / Globo Filmes / Lereby Produções / Midgal Filmes / Paris Filmes / Telecine
Classificação: 12 anos
Outras Informações:
Site Oficial das Obras de Irmã Dulce
http://www.irmadulce.org.br/
Outras Informações:
Site Oficial das Obras de Irmã Dulce
http://www.irmadulce.org.br/
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OS AMIGOS
Sinopse: Um dia na vida de Théo, um arquiteto em São Paulo. A partir do momento em que o sol nasce até o novo nascer do sol. Um dia um tanto especial. Pela manhã Théo vai ao funeral de um querido amigo de infãncia. Durante o dia Théo vai lembrar do amigo e quem sabe através dos pequenos gestos cotidianos, se redescobrir.
Crítica: O filme de Lina Chamie fala sobre
amizade ao longo do tempo. Marco Ricca
interpreta Téo que se questiona após Juliano, seu melhor amigo de infância
falecer. Ele se culpa por não ter
procurado e durante os dias que seguem o público acompanha todos os
relacionamentos de Téo com as pessoas que o cercam.
O
filme funciona bem como entretenimento, apesar de não ser uma grande produção
O Elenco é bom e tem Marco Ricca e
Dira Paes como uma dupla de amigos afinada. As crianças do filme também estão
bem.
A Fotografia é mais escura e sem
novidade. A Direção de arte é bem feita e assim como a trilha sonora.
O roteiro é simples apesar de
alguns discussões filosóficas. E brinca como real e o imaginário de Téo.
Ficha Técnica
Título Original: Os Amigos
Título no Brasil: Os Amigos
Direção: Lina Chamie
Roteiro: Lina Chamie
Elenco: Marco Ricca, Dira Paes, Fernando Alves Pinto, Rodrigo Lombardi, Alice Braga, Caio Blat, Maria Manoella, Sandra Corveloni, Teka Romualdo
Produção: Patrícia Faria
Fotografia: ABC, Jacob Solitrenick
Montador: Karen Harley
Trilha Sonora: Benjamin Britten, Camille Saint-Saëns, Edvard Grieg
Gênero: Drama
Duração: 89 min.
Ano: 2013
País: Brasil
Cor: Preto e Branco
Distribuidora: Imovision
Estúdio: Dezenove Som e Imagens / Girafa Filmes
Classificação: A definir
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BOA SORTE
Sinopse: João (João Pedro Zappa) é um adolescente com muitos problemas de comportamento, o que faz com que sua família o interne em uma clínica psiquiátrica. Lá, ele conhece Judite (Deborah Secco) e logo se apaixona por ela. Mas ela não tem muito tempo de vida e os dois sabem disso. João e Judite vivem um intenso romance dentro da clínica. Ao encontrar o amor em Judite, João passará a encarar a vida de outra forma, ao mesmo tempo que dará um novo sentido para a vida de Judite.
Crítica: A estreia de Carolina Jabor como cineasta mostra que ela é habilidosa com o elenco. O forte desse filme é a interpretação de Deborah Secco. O roteiro é de Pedro Furtado com colaboração de seu pai, Jorge Furtado, o escritor do Conto: "Frontal com Fanta" onde o filme é baseado.
O Roteiro e a direção de arte tem o mesmo problema, não tem foco na realidade. Como a energia desprendida focou no romance entre Judith e João, o resto ficou inverosímel. As clínicas para dependentes químicos seguem regras e normas para que funcionem com regularidade dentro do padrão estabelecido pelos órgãos de saúde do governo. O lugar é sujo, velho, largado e os pacientes ficam soltos e sozinhos. E o mais interessante é a mensalidade que cada paciente paga: R$120,00. Nisso o filme peca.
Se abstrair esse fato, a história pode ser interessante. Levanta-se a discussão de amor, afeto, carinho e atenção e a falta deles. Muito interessante e acertado foi o uso da animação e narração em algumas cenas. Outra discussão é levantada o uso indiscriminado de medicamentos controlados e as misturas que fazem com elas.
Mas sem dúvida vale a pena conferir o belíssimo trabalho de Deborah Secco como Judite.
O Roteiro e a direção de arte tem o mesmo problema, não tem foco na realidade. Como a energia desprendida focou no romance entre Judith e João, o resto ficou inverosímel. As clínicas para dependentes químicos seguem regras e normas para que funcionem com regularidade dentro do padrão estabelecido pelos órgãos de saúde do governo. O lugar é sujo, velho, largado e os pacientes ficam soltos e sozinhos. E o mais interessante é a mensalidade que cada paciente paga: R$120,00. Nisso o filme peca.
Se abstrair esse fato, a história pode ser interessante. Levanta-se a discussão de amor, afeto, carinho e atenção e a falta deles. Muito interessante e acertado foi o uso da animação e narração em algumas cenas. Outra discussão é levantada o uso indiscriminado de medicamentos controlados e as misturas que fazem com elas.
Mas sem dúvida vale a pena conferir o belíssimo trabalho de Deborah Secco como Judite.
Ficha Técnica
Título Original: Boa Sorte
Título no Brasil: Boa Sorte
Direção: Carolina Jabor
Roteiro: Jorge Furtado, Pedro Furtado
Gênero: Drama
Duração: 90 min.
Ano: 2013
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Conspiração Filmes / Globo Filmes
Classificação: 16 anos
Informação complementar: Adaptação do conto Frontal com Fanta, de Jorge Furtado
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O CASAMENTO DE GORETE
Sinopse: Gorete, popular apresentadora de rádio, recebe a inesperada herança de seu pai, há anos ausente em sua vida. Mas ela só poderá tomar posse do dinheiro sob uma condição: casar-se. O que poderia ser o sonho de qualquer mulher é, entretanto, o pesadelo da caricata Gorete, que permanece apaixonada por seu grande e perdido amor de infância.
Crítica: Essa comédia de Paulo Vespúcio
Garcia tem a intenção de fazer graça com o universo LGBT , mas infelizmente faz uma caricatura e ao invés de brincar o
preconceito só acentua ainda mais. Uma pena que as piadas não funcionam e os
exageros só atrapalham o andamento do que poderia ser um bom filme.
Rodrigo Santanna interpreta
Gorete, uma radialista que tem como companheiras outros dois gays, Domitila
interpretado por Tadeu Melo e Marinalva por Ateíde Arcoverde. Para receber a
herança do pai ele tem que arranjar um marido para cumprir uma exigência de seu
pai homofóbico vivido por Ricardo Blat. Na busca desse marido, o filme começa
um desfile de sucessivas piadas de mau gosto. Uma pena que Letícia Spiller não
foi bem aproveitada no filme. O elenco na verdade não foi bem aproveitado. Outros
equívocos também foram cometidos na área técnica do filme. A direção de arte
que rotula o mau gosto em cada adereço como uma Ode ao exagero de peças e cores
gritantes.
Vamos torcer para que Paulo
Vespúcio Garcia possa realizar outro trabalho melhor.
Ficha Técnica
Título Original: O Casamento de Gorete
Título no Brasil: O Casamento de Gorete
Direção: Paulo Vespucio Garcia
Roteiro: Paulo Vespucio Garcia
Elenco: Rodrigo SantAnna, Letícia Spiller, Tadeu Mello, Ataíde Arcoverde, Carlos Bonow, Pedro Novaes, Ricardo Blat, Antônio Firmino, José Victor Amorim, Leila Viany, Maria Cristina Gatti, Nando Rodrigues, Tonico Pereira e Virginia Rodrigues.
Produção: Letícia Spiller
Fotografia: Lucas Loureiro
Trilha Sonora: André Paixão
Ano: 2013
País: Brasil
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Paisagem Filmes
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ELSA & FRED
Sinopse: A história de Elsa, uma romântica que sonha encontrar um amor para recriar a famosa cena da Fontana di Trevi de "A Doce Vida" e Fred, um homem pacato, ainda desacostumado com a recente viuvez.
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica
Título Original: Elsa & Fred
Título no Brasil: Elsa & Fred
Direção: Michael Radford
Roteiro: Anna Pavignano e Michael Radford.
Elenco: Shirley MacLaine,Christopher Plummer, Chris Noth,Erika Alexander, George Segal, James Brolin, Marcia Gay Harden, Osvaldo Ríos, Scott Bakula e Wendell Pierce.
Produção: Edward Saxon, Matthias Ehrenberg, Nicolas Veinberg e Ricardo Kleinbaum.
Fotografia: Michael McDonough
Montador: Peter Boyle
Gênero: Romance
Duração: 104 min.
Ano: 2014
País: Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Diamond Filmes
Estúdio: Cuatro Plus Films / Defiant Pictures
Classificação: 12 anos
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DE VOLTA AO JOGO
Sinopse: Um ex-assassino resolve sair da aposentadoria para ir atrás dos gangster que lhe tiraram tudo.
Crítica: Keanu Reeces interpreta Jonh Wick
no filme de Chad Stahelski e David Leitch. John Wick era um assassino de aluguel que se
aposentou e após a morte de sua mulher se vê obrigado a voltar ao antigo
trabalho. A vingança é a grande motivação da história. John Wick é uma lenda,
um mito entre a sociedade criminosa que pertence. Seu nome é mais falado nos 96
minutos de projeção do que Beattlejuice em todo seu filme.
“De Volta ao Jogo” é uma festa de
clichês onde todos os elementos e ícones já foram vistos em filmes do gênero. O
interessante do filme é a sociedade dos assassinos e suas leis. O roteiro segue
o manual padrão de regras e nem as falas são criativas. Dentro do gênero tem alguns
estilos e esse segue O Exército de Um Homem só. Os confrontos são violentos e o
herói luta e mata sem se abalar.
Os personagens são
característicos e ganham vida com um bom elenco. Começando por Keanu Reeves,
William Defoe, Ian McShane, Jason Isaacs e John Leguizamo. O vilão é um mafioso
russo vivido pelo ator sueco Michael Nyqvist que fez Kurt Hendricks em Missão
Impossível o Protocolo Fantasma. Como única mocinha da história está falecida,
mesmo assim, eles fazem o que podem, mas não conseguem salvar o filme.
Tecnicamente é bem feito e só. Para
quem não for muito exigente ou fã de algum dos atores, pode conferir e assistir
sem muitas expectativas.
Ficha Técnica
Título Original: John Wick
Título no Brasil: De Volta ao Jogo
Direção: Chad Stahelski e David Leitch.
Roteiro: Derek Kolstad
Elenco: Keanu Reeves, Ian McShane, Jason Isaacs, John Leguizamo, Willem Dafoe, Michael Nyqvist,Alfie Allen,Dean Winters, Adrianne Palicki, Lance Reddick, Randall Duk Kim,
Courtney Sanello, Daniel Bernhardt, Kevin Nash, Alex Ziwak, Bridget Moynahan, Bridget Regan, Chris Chasey, David Patrick Kelly, Elizabeth Saint, Karen Nazarov, Keith Jardine, Lysane Sanchez, Mack Kuhr, Marija Skangale, Naeem Uzimann, Natalia Kiriya, Omer Barnea, Roman Mitichyan, Stefanie Bari, Tait Fletcher, Toby Leonard Moore, Tommy Bayiokos e William Andrew Brewer.
Produção: Chad Stahelski, Chris Chasey, David Leitch, Eva Longoria e Mike Witherill.
Fotografia: Jonathan Sela
Montador: Elísabet Ronaldsdóttir
Trilha Sonora: Joel J. Richard, Tyler Bates
Gênero: Ação
Duração: 96 min.
Ano: 2014
País: Canadá / China / Estados Unidos
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Company Films / Huayi Brothers Media / MJW Films / Rocket Science VFX
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SÉTIMO
Sinopse: Sebastián embarca em uma busca desesperada pelos filhos que desapareceram enquanto iam de um andar ao outro no prédio onde moram
Crítica por Louise Duarte:
Sétimo (Séptimo, 2013), filme que é uma co- produção da argentina com a espanha e dirigido por Patxi Amezcua e roteirizado por Alejo Flash, estrelado por Ricardo Darin conta a história de Sebastian, personagem de Darin que é um advogado apaixonado pelos seus filhos. Prestes a assinar os papéis do divórcio de sua ex-mulher, ele todos os dias faz uma brincadeira com seus dois filhos de apostar corrida do sétimo andar onde moram até o térreo. Enquanto ele vai de elevador, as crianças vão pela escada. Ele obviamente chega primeiro e começa a ficar preocupado quando as crianças não aparecem ficando cada vez mais aflito quando as horas vão se passando e nada dos pequenos aparecerem.
Sétimo (Séptimo, 2013), filme que é uma co- produção da argentina com a espanha e dirigido por Patxi Amezcua e roteirizado por Alejo Flash, estrelado por Ricardo Darin conta a história de Sebastian, personagem de Darin que é um advogado apaixonado pelos seus filhos. Prestes a assinar os papéis do divórcio de sua ex-mulher, ele todos os dias faz uma brincadeira com seus dois filhos de apostar corrida do sétimo andar onde moram até o térreo. Enquanto ele vai de elevador, as crianças vão pela escada. Ele obviamente chega primeiro e começa a ficar preocupado quando as crianças não aparecem ficando cada vez mais aflito quando as horas vão se passando e nada dos pequenos aparecerem.
Se passando quase que inteiramente no prédio que serve de cenário para a trama do filme, o personagem de Darin percorre os diversos andares do prédio para investigar o estranho desaparecimento dos filhos e qual foi a verdadeira causa do sumiço deles interrogando os diversos moradores do local para ver se algum deles sabe do paradeiro das crianças ou se algum deles parece suspeito o suficiente para estar envolvido no sumiço ou possivelmente sequestro.
Apesar de se tornar cansativo em alguns momentos, o roteiro do filme é bom e consegue prender o telespectador que fica curioso para descobrir qual o verdadeiro motivo do sumiço do desaparecimento das crianças mesmo que com isso alguns clichês sejam jogadas na trama, nada que comprometa o produto final.
Sétimo estreou essa semana e está sendo distribuído pela Fox Filmes do Brasil.
Ficha Técnica
Título Original:
Título no Brasil:
Direção: Patxi Amezcua
Roteiro: Alejo Flah, Patxi Amezcua
Elenco: Ricardo Darín, Osvaldo Santoro, Guillermo Arengo,Belén Rueda, Jorge D'Elía e Luis Ziembrowski.
Produção: Álvaro Augustín, Andrés Longares, Axel Kuschevatzky, Edmon Roch, Jordi Gasull e Matías Mosteirín.
Fotografia: Lucio Bonelli
Montador: Lucas Nolla
Trilha Sonora: Roque Baños
Gênero: Suspense
Duração: 88 min.
Ano: 2013
País: Argentina / Espanha
Cor: Colorido
Distribuidora: Fox Film
Estúdio: Cepa Audiovisual / El Toro Productions / Ikiru Films
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