Nessa sexta-feira, tem mais filmes chegando as salas de cinemas. Tem quatro filmes nacionais: Elena, Cores, O que Se Move e O Brasil Deu Certo, E Agora? Dois filmes Americanos, a comédia Uma Ladra Sem Limites e o Terror O Último Exorcismo - Parte 2 e o Britânico Amor Profundo.
ELENA
Sinopse: Elena viaja para Nova York com o mesmo sonho da mãe: ser atriz de cinema. Deixa para trás uma infância passada na clandestinidade dos anos de ditadura militar. Deixa Petra, a irmã de sete anos. Duas décadas mais tarde, Petra também se torna atriz e embarca para Nova York em busca de Elena. Tem apenas pistas. Filmes caseiros, recortes de jornal, um diário. Cartas. Em todo momento, Petra espera encontrar Elena caminhando pelas ruas com uma blusa de seda. Pega o trem que Elena pegou, bate na porta de seus amigos, percorre seus caminhos e acaba descobrindo Elena em um lugar inesperado. Aos poucos, os traços das duas irmãs se confundem, já não se sabe quem é uma, quem é a outra. A mãe pressente. Petra decifra. Agora que finalmente encontrou Elena, Petra precisa deixá-la partir.
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica:
Título Original:Elena
Título no Brasil:
Diretor: Petra Costa
Elenco:
Produção: Julia Bock, Daniela Santos
Roteiro: Petra Costa, Carolina Ziskind
Fotografia: Janice d'Avila, Will Etchebehere, Miguel Vassy
Duração: 82 min.
Ano: 2012
País: Brasil
Gênero: Documentário
Cor: Colorido
Distribuidora: Espaço Filmes
Estúdio: Busca Vida Filmes
CORES
Crítica: Em Breve.
Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Diretor: Francisco Garcia
Elenco: Acauã Sol, Pedro di Pietro, Simone Iliescu, Tônico Pereira, Guilherme Leme, Maria Célia Camargo, Graça de Andrade
Produção: Sara Silveira, André Gevaerd
Roteiro: Gabriel Campos, Francisco Garcia
Fotografia: Alziro Barbosa
Trilha Sonora: Wilson Sukorski
Duração: 95 min.
Ano: 2012
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Preto e Branco
Distribuidora: Pandora Filmes
Estúdio: Dezenove Som e Imagens
O QUE SE MOVE
Crítica: O filme é uma colagem de três curtas que resultou em um longa confuso e depressivo. Pena uma atriz com o talento de Cida Moraes não ter sido aproveitada como deveria. O filme usa recursos equivocados com as canções usadas em momentos inoportunos e mal executadas. Nem o título do filme consegue transmitir o que é esse filme e qual seu propósito. A falta de definição do diretor em saber que mensagem quer passar para o público é o que poderia ser até uma boa ideia em uma confusão cinematográfica. O montador ficou a mercê das orientações do Diretor e para selar o que já não andava bem, a montagem também ficou comprometida quando não informa para quem assiste, a mudança de história. Fica entendido que a história continua, quando na verdade, ela muda duas vezes. E uma história não tem nada haver uma com a outra. Uma pena, vamos esperar que Caetano Gotardo tem mais sucesso no próximo filme.
Ficha Técnica:
Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Diretor: Caetano Gotardo
Elenco: Cida Moreira, Dagoberto Feliz, Wandré Gouveia, Ane Rodrigues, Marina Corazza, Andrea Marquee, Rômulo Braga, Larissa Siqueira, Fernanda Vianna, Henrique Schafer, Adriana Mendonça, Gabriel do Reis, Beto Matos
Produção: Sara Silveira, Maria Ionescu
Roteiro: Caetano Gotardo
Fotografia: Heloísa Passos
Trilha Sonora: Caetano Gotardo, Marco Dutra
Duração: 97 min.
Ano: 2011
País: Brasil
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Lume Filmes
Estúdio: Dezenove Som e Imagens
O BRASIL DEU CERTO, E AGORA?
Sinopse: Um documentário sobre a trajetória econômica do Brasil, desde seu descobrimento até a era Dilma Roussef. O Documentário conta com depoimentos de ex-ministros, ex-presidentes, um historiador e figuras que fizeram parte da política econômica do país.
Crítica: Se uma palavra define esse documentário, essa palavra é DIDÁTICO. Conta a tragetória através de figuras que estavam no poder. Alguns depoimentos são duvidosos lembrando do detalhe que ninguém vai falar mal de si mesmo.
Em um trecho do filme onde se menciona a criação do Real, a figura pública que conta essa história comete um pequeno equívoco. Ele diz que o Presidente Fernando Henrique Cardoso criou o Real. Na verdade, quem criou o Real foi o Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, no Governo do Presidente Itamar Franco. Por causa disso, FHC foi eleito Presidente na primeira eleição pós Plano Real.
Claro que em algum momento vamos nos deparar com figuras que foram algozes de um país a mercê da falta de patriotismo e bom senso. Isso nos faz ficar com raiva na cadeira, mas o filme merece ser visto e que uma reflexão se faça depois. O grande pecado do filme é acabar virando propaganda política na última parte do filme.
Ficha Técnica:
Título Original:
Diretor: Louise Sottomaior
Elenco:
Produção: Louise Sottomaior
Roteiro: Maílson da Nóbrega
Fotografia: Fabio Knoll
Trilha Sonora: Jacarandá Áudio
Duração: 70 min.
Ano: 2013
País: Brasil
Gênero: Documentário
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Cultura Maior
Classificação: Livre
Trailer Oficial
UMA LADRA SEM LIMITES
Crítica: Tradicional comédia Americana que é mais do mesmo. Mais do mesmo em um roteiro surreal, onde nada convence ser real e mais do mesmo dos dois protagonistas, Jason Batterman e Melissa McCarthy. Os personagens são os mesmos que os dois fazem sempre. As situações nessa comédia road movie são as mais repetidas possíveis, além de não convencer ninguém que aquela situação está acontecendo. A polícia americana foi tão ridicularizada que ficou mesmo surreal. O filme consegue algumas risadas na maioria das vezes das situações absurdas. É filme para quem gosta deste tipo de humor.
Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Diretor: Seth Gordon
Elenco: Jason Bateman, Amanda Peet, Jon Favreau, Melissa McCarthy, John Cho, Robert Patrick, Genesis Rodriguez, Eric Stonestreet, Maggie Elizabeth Jones, Justin Wheelon, Jonathan Banks, Clark Duke, Morris Chestnut, Ben Falcone, T. I., Mary-Charles Jones, kacie Jo Marta Nickles, Andrea Moore, Gary Weeks, Kevin Covais, Cullen Moss, Jason Davis, Carmela Zumbado, Steve Witting, Morgan Hinkleman, Lisa M. Barfield, Liana Loggins, Lori Beth Edgeman, Jeff Trink, Diva Tyler, Angelyn Pass, Chick Bernhardt, Andrew R. Kaplan, Carlos Navarro, Brett Baker, Joel Rogers, Harley Shellhammer, Lee Spencer, John Eddins, Walter Hendrix, Nelson Bonilla, Daniel Jarvie, Ken Melde, Keith Ratchek, Sope Aluko, Colton Medlin, Clark Sarullo, Wayne Packer, Jamie Renell, Harley Castro, Joe Crosson, Deacon Dawson, Edward Solis, Todd Denson, Richard A. Moore, Badar, Craig A. Meyer, Don Teems, Diolita Arnold, Shane Worth, Mitchell Schwartz, Julie O'Hora, Timothy Scott
Produção: Pamela Abdy, Jason Bateman, Scott Stuber
Roteiro: Craig Mazin
Fotografia: Javier Aguirresarobe
Trilha Sonora: Christopher Lennertz
Ano: 2013
País: EUA
Gênero: Comédia
Cor: Colorido
Distribuidora: Universal Pictures Brasil
Estúdio: Stuber Productions / DumbDumb / Aggregate Films
AMOR PROFUNDO
Crítica: Um tradicional triângulo amoroso sobre os perigosos da paixão. Uma mulher casada com um Juiz que tem uma relação distante, mas existe um laço de amizade entre eles. Com uma vida sem graça, aparece uma terceira pessoa que abala as estruturas e desencadeia uma série de situações. Pronto! Está montada a trama que já vimos em vários filmes.
O que mais vale a pena nesse filme britânico são as atuações de Rachel Weiss e Tom Hiddleston. Rachel Weiss dá vida a uma Hes que mergulha fundo em uma paixão intensa, profunda e não consegue ter controle dela mesma. A atriz tem uma atuação na medida sem ser histriônica. Ela está perfeita em cada cena. O mesmo podemos dizer do conturbado Freddy Page, um piloto com traumas da guerra personagem do ator Tom Hiddleston. No Brasil, ele ficou conhecido com o vilão Loki, irmão de Thor. É sempre bom ver um ator fazendo personagens diferentes. Simon Russel Beale interpreta William, marido de Hes e também está bem, mas a dupla Weisz-Hiddleston dá um show. O que compensa a fraca história em torno deles. Outros dois pontos fracos do filme, são a trilha sonora e os diálogos do roteiro. Não é comum essa falta de cuidado em um filme Britânico. Os Britânicos são muito cuidadosos e minuciosos com os detalhes. Mesmo assim, vale conferir.
O que mais vale a pena nesse filme britânico são as atuações de Rachel Weiss e Tom Hiddleston. Rachel Weiss dá vida a uma Hes que mergulha fundo em uma paixão intensa, profunda e não consegue ter controle dela mesma. A atriz tem uma atuação na medida sem ser histriônica. Ela está perfeita em cada cena. O mesmo podemos dizer do conturbado Freddy Page, um piloto com traumas da guerra personagem do ator Tom Hiddleston. No Brasil, ele ficou conhecido com o vilão Loki, irmão de Thor. É sempre bom ver um ator fazendo personagens diferentes. Simon Russel Beale interpreta William, marido de Hes e também está bem, mas a dupla Weisz-Hiddleston dá um show. O que compensa a fraca história em torno deles. Outros dois pontos fracos do filme, são a trilha sonora e os diálogos do roteiro. Não é comum essa falta de cuidado em um filme Britânico. Os Britânicos são muito cuidadosos e minuciosos com os detalhes. Mesmo assim, vale conferir.
Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Diretor: Terence Davies
Elenco: Rachel Weisz, Tom Hiddleston, Simon Russell Beale, Ann Mitchell, Jolyon Coy, Karl Johnson, Simon Russell Beale, Harry Hadden-Paton, Sarah Kants, Oliver Ford Davies, Barbara Jefford, Mark Tandy, Stuart McLoughlin, Nicolas Amer.
Produção: Sean O'Connor, Kate Ogborn
Roteiro: Terence Davies
Fotografia: Florian Hoffmeister
Duração: 98 min.
Ano: 2011
País: EUA/ Reino Unido
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Film4 / UK Film Council / Lipsync Productions / Fulcrum Media Finance
Trailer Legeendado
O ÚLTIMO EXORCISMO - PARTE II
Crítica por Ingrid Reis: O filme é claramente a continuação do original, com o mesmo demônio e com a mesma exorcizada. Ele começa exatamente onde terminou o primeiro filme, após a morte do cinegrafista.
Muitos não gostaram do primeiro filme, talvez seja porque estamos numa época de filmes de terror trash, então quando uma produção do gênero é feita com mais suspense alguns tendem a não gostar.
“O último exorcismo 2” abandona o formato found footage (filmagem contada), o estilo documentário do primeiro filme e isso pode agradar aos que não gostaram desse formato no original.
Tudo começa com a aparição de Nell, interpretada por Ashley Bell, numa casa de família, num estado selvagem e inconsciente. A garota passa por um psiquiatra e volta a falar, mas considera os episódios assustadores pelos quais passou como algo que nunca existiu. Ela então vai para uma casa de jovens sob os cuidados de Frank Merle (Muse Watson).
Nell tenta começar uma nova vida, longe de crenças religiosas e com um emprego como camareira. Mas, quando as coisas começam a melhorar, o pesadelo recomeça...
O demônio Abalam volta a se manifestar em aparições, pesadelos e episódios estranhos. A entidade nunca deixou a garota, ele simplesmente a persegue.
O espectador e a jovem, muitas vezes ficam na dúvida se aquilo está realmente acontecendo ou seria apenas o reflexo de um trauma.
A frustração fica a cargo do roteiro, que nem mesmo tenta explicar o motivo do demônio Abalam estar de volta, nem como Nell sobreviveu ao clímax do original. O filme simplesmente não traz as respostas que o público procura.
Os efeitos especiais são bons e a maquiagem também. Alguns espectadores vão pular da cadeira devido aos eventuais sustos, garantidos pelos efeitos sonoros. Infelizmente alguns poderão se decepcionar com a violência mascarada com cortes rápidos, câmeras distantes ou fora da cena.
A atriz Ashley Bell não deixa nem um pouco a desejar, ela interpreta muito bem a personagem Nell de forma firme e assustadora.
“O último exorcismo 2” tem direção de Ed Gass-Donnelly, com roteiro de sua autoria em conjunto com o estreante Damien Chazelle.
Tudo dá a entender que haverá outra sequência, talvez dessa vez alguma coisa seja finalmente explicada. Vá ao cinema e tire suas próprias conclusões, afinal o filme entretém bem o público.
Muitos não gostaram do primeiro filme, talvez seja porque estamos numa época de filmes de terror trash, então quando uma produção do gênero é feita com mais suspense alguns tendem a não gostar.
“O último exorcismo 2” abandona o formato found footage (filmagem contada), o estilo documentário do primeiro filme e isso pode agradar aos que não gostaram desse formato no original.
Tudo começa com a aparição de Nell, interpretada por Ashley Bell, numa casa de família, num estado selvagem e inconsciente. A garota passa por um psiquiatra e volta a falar, mas considera os episódios assustadores pelos quais passou como algo que nunca existiu. Ela então vai para uma casa de jovens sob os cuidados de Frank Merle (Muse Watson).
Nell tenta começar uma nova vida, longe de crenças religiosas e com um emprego como camareira. Mas, quando as coisas começam a melhorar, o pesadelo recomeça...
O demônio Abalam volta a se manifestar em aparições, pesadelos e episódios estranhos. A entidade nunca deixou a garota, ele simplesmente a persegue.
O espectador e a jovem, muitas vezes ficam na dúvida se aquilo está realmente acontecendo ou seria apenas o reflexo de um trauma.
A frustração fica a cargo do roteiro, que nem mesmo tenta explicar o motivo do demônio Abalam estar de volta, nem como Nell sobreviveu ao clímax do original. O filme simplesmente não traz as respostas que o público procura.
Os efeitos especiais são bons e a maquiagem também. Alguns espectadores vão pular da cadeira devido aos eventuais sustos, garantidos pelos efeitos sonoros. Infelizmente alguns poderão se decepcionar com a violência mascarada com cortes rápidos, câmeras distantes ou fora da cena.
A atriz Ashley Bell não deixa nem um pouco a desejar, ela interpreta muito bem a personagem Nell de forma firme e assustadora.
“O último exorcismo 2” tem direção de Ed Gass-Donnelly, com roteiro de sua autoria em conjunto com o estreante Damien Chazelle.
Tudo dá a entender que haverá outra sequência, talvez dessa vez alguma coisa seja finalmente explicada. Vá ao cinema e tire suas próprias conclusões, afinal o filme entretém bem o público.
Ficha Técnica:
Título Original:
Título no Brasil:
Diretor: Ed Gass-Donnelly
Elenco: Ashley Bell, Andrew Sensenig, Spencer Treat Clark, Judd Lormand, Raeden Greer, Julia Garner, E. Roger Mitchell, Cristina Franco, David Jensen, Joe Chrest, Louis Herthum, Tarra Riggs, Ashlynn Ross, Erica Michelle, Diva Tyler, Boyana Balta, Gideon Hodge, Sharice A. Williams, Elton LeBlanc
Produção: Marc Abraham, Thomas A. Bliss, Eric Newman, Eli Roth
Roteiro: Damien Chazelle, Ed Gass-Donnelly
Fotografia: Brendan Steacy
Trilha Sonora: Michael Wandmacher
Ano: 2013
País: EUA
Gênero: Terror
Cor: Colorido
Distribuidora: PlayArte
Estúdio: Strike Entertainment / StudioCanal / Arcade Pictures
Trailer Legendado
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